O jardim lunático cheio de esperanças nas asas da esperança tem o verde articulado nas artículas das asas que tiveram o vóo adiado por falta de fotossíntese. O céu a contrastar com o brilho solar que sozinho está no verde a sobrevoar o pútrido que rouba a o que não há. A verdança leve e fria sobrevoa um tem o vóo arrematado pra buscar pousos além do eu, desconecta a sociedade vil e hipócrita que admira a futilidade e a superficialidade de sentimentos. Tomba pesada porque o vil metal ordena a derrubada da essência. Voa... Voa... Voa... Linda esperança!! Trilha os oceanos, dribla o vil metal... Não precisarás aonde fores.