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Erotico-->O OUTRO LADO DA ESPOSA - II -- 09/02/2013 - 23:02 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
-- Que boceta mais gostosa! -- exclamou Rudinei.
Tais palavras quase levaram M. ao desespero. Não tanto pelo fato de a esposa estar sendo possuída por aquele rapaz, mas por estar privado de ver. Então amaldiçoou o sofá por obstruir-lhe a visão. Chegou a se levantar com a intenção de descer um degrau, mas novamente a razão o impediu de fazer uma besteira. Além de não adiantar, pois mesmo que descesse o sofá continuaria a obstruir-lhe a visão, a surpresa acabaria com o seu casamento.
De repente ouviu gemidos de F. Ele conhecia aqueles gemidos. Eram gemidos de prazer, os quais antecediam ao gozo. Foram apenas por alguns instantes, provavelmente quando ela parou de chupar o falo de Augusto; contudo, aqueles gemidos trouxe-lhe a lembrança de momentos deleitosos, momentos que estavam gravados em sua memória para sempre. E essa recordação acabou por afetá-lo de um jeito que ele jamais seria capaz de imaginar naquelas circunstâncias. Ele começou a ficar excitado como um voyeur. Não era um voyeurista embora soubesse que no fundo o ser humano, principalmente os homens, são voyeuristas. E a indústria do sexo é o maior exemplo. Por isso algumas pessoas são tão aficionadas em revistas pornográficas e filmes eróticos. E a prova de que não era esse tipo de gente, estava justamente no fato de não apreciar tanto um quanto o outro. Achava-os nojentos e imorais.
A princípio, assustou-se com aquela reação de seu corpo. E tentou evitá-la. Mas como evitar? Um desejo, quando se apodera de nós, não somos capazes de freá-lo. Podemos sim, controlá-lo, mas nunca contê-lo. Aliás, este não é justamente um dos ensinamentos da filosofia nietzschiana? Não é o que ele ensina, quando diz para não matarmos nossos instintos, mas domá-los. M. conhecia pouco de Nietzsche, Espinosa, Hume, Kant, Hegel, Sartre e tantos outros pensadores, mas sabia o suficiente para concordar e discordar das verdades de cada um deles. Aliás, criticava Nietzsche, Voltaire e Sartre pelo seu ateísmo, e até mesmo Espinosa pela sua concepção incriada do mundo e pela crença numa substância una, a qual se opunha ao Deus das escrituras. Enfim, acabou desistindo. Não havia o que fazer. Ainda mais com as palavras que chegavam ao seu ouvido.
-- Hum... puta gostosa. Que rabo mais delicioso! -- disse Rudinei, apertando fortemente os quadris de F. e possuindo-a com violência. -- Que bunda mais macia!
M. via não só os movimentos daquele rapaz como a expressão de prazer na face dele. Filho da puta! Vai gozar nela, na minha mulher, pensou. Nisso, imaginou-se no lugar daquele rapaz, fazendo o mesmo. A excitação se tornou mais intensa. Isso o fez a enfiar a mão por dentro da bermuda, a qual vestira ao tirar a roupa do trabalho, e acariciar o falo teso.
-- Isso, vadia! Lambe ele todo. Assim... -- disse Augusto. F. chupava não a glande, mas toda extensão do grande falo.
Sob o efeito do excitamento, M. já não experimentava mais a indignação e a revolta com aquelas cenas. Dir-se-ia não se tratar de sua esposa na mão daqueles rapazes mas sim de uma jovem estranha, a qual ele desejava da mesma forma que se deseja a atriz pornô durante a exibição de um filme. Tanto é verdade que, ao ouvir as palavras de Augusto, apertou com mais força o falo e moveu a mão para frente e para trás, experimentando intenso deleite.
Súbito, ouviu a esposa gemer. Ele também conhecia aqueles gemidos. Sempre antecediam ao gozo. E de fato não se enganara. A seguir aos gemidos, ouviu-a dizer:
-- Ai, não pára! Mais, mais... Vou gozar. Mais força. Mais fundo...
Eram quase as mesmas palavras que ela lhe dizia. Aliás, muitas vezes eram justamente elas que provocavam-lhe um gozo intenso, o qual muitas vezes se confundia com o dela. Embora nem sempre gozavam juntos, a percepção de que F. estava tendo o seu orgasmo acabava por levá-lo também ao seu. E ali, com a mão agarrada ao falo, por pouco não chegou também ao seu. Teve inclusive de tirar a mão e dizer para si mesmo que não ia gozar, que aquilo era um completo absurdo.
-- Preciso parar um pouco – disse Rudinei, tirando seu falo e dando um passo para trás – Senão quem vai gozar sou eu. Ela é muito gostosa. E eu quero gozar nesse cuzinho rosado – acrescentou.
-- Vamos judiar dela mais um pouco – falou Augusto. -- Agora que ela gozou, a dor vai ter outro sabor. Pega a tua mochila e trás as algemas. Vamos algemar essa vadia para começar.
Nisso, F. levantou a cabeça dizendo:
-- Agora a coisa está ficando mais interessante. É isso que eu quero. Pelo jeito vocês devem ter muitos brinquedinhos interessantes ai.
-- E tem mesmo, madame – confirmou Rudinei.
M. assustou-se quando viu o rosto da esposa, quando esta levantou a cabeça. Seu cabelo estava desgrenhado e o batom vermelho borrado. E ao fixar o olhar naqueles lábios delicados, não quis acreditar que estes acabaram de chupar dois rapazes, como se fosse a mais impudica das mulheres. E isso só não se transformou numa revolta porque em seguida F. levantou-se, ficou de pé e disse para os rapazes:
-- Vamos para o meu quarto. Quero ser sodomizada na minha cama. Assim, quando meu marido me foder, vou ter com o que fantasiar e chegar ao gozo mais rápido. Porque, se só depender dele para me fazer gozar, estou perdida. Aquele idiota só faz um papai e mamãe.
Aquelas palavras penetraram nos ouvidos de M. da mesma forma que um punhal teria lhe penetrado no peito. Por pouco não tombou para o lado e se deixou cair na imobilidade, a qual muitas vezes nos acomete diante de uma revelação tão profunda faz-nos experimentar a sensação de que o chão que nos sustenta simplesmente desapareceu num passe de mágica. Então eu sou um idiota? É assim que ela me vê? E na nossa própria cama? No nosso ninho de amor?, perguntou-se.
Não houve, todavia, tempo de indignar-se, pois ouviu a esposa dar um passo em direção ao andar de cima. Numa reação espontânea, provocada pelo instinto de sobrevivência – o mesmo instinto que nos leva a fugir ao primeiro sinal de perigo – ele se levantou e, sem fazer o menor ruído, correu em direção ao quarto. Daria um jeito de se esconder ali a fim de assistir tudo.
F. por sua vez não teve pressa em subir. Perguntou aos rapazes se não queriam beber alguma coisa. Ambos recusaram. Ela no entanto disse estar com sede e tomaria um copo de água.
Nesse ínterim, M. entrou no quarto, atirou para debaixo da cama a roupa que vestia ao chegar em casa, e a qual estava em cima dela, e correu os olhos pelo recinto com a intenção de encontrar um lugar onde pudesse se esconder. Estava meio escuro. Apenas um pouco de luz entrava pelas frestas da janela. Mas como ele conhecia aquele quarto como ninguém, não foi difícil se localizar. Pensou em abrir o guarda-roupa, esconder-se ali, deixando uma das portas entreaberta, apenas uma fresta para que pudesse ver, mas ocorreu-lhe que talvez a esposa o abrisse para pegar alguma coisa. Não atinava o que se passava pela cabeça dela. De forma que se esconder ali dentro ser-lhe-ia arriscado demais. Ai não. Melhor outro lugar, pensou. Olhou para a cortina. Por que não se esconder ali? Atrás dela. Eles não vão me ver. Ela tem um forro. Está de noite. Nem vão dar pela minha presença. Súbito, chegou a conclusão de que ainda sim seria arriscado. Teria de ficar imóvel todo o tempo, como um estátua. E se passassem muitas horas ali? Não, não. Não conseguiria. Não seria capaz de ficar sem se mexer por tanto tempo. Tornou a correr os olhos pelo quarto. Então viu um pequeno vão entre o guarda-roupa e o canto da parede. Embora não fosse um espaço grande, era o suficiente para se esconder e manter-se recostado sem se cansar demais. E de mais a mais, como a cortina avança por aquele cubículo, esta ajudaria a ocultá-lo. O único inconveniente era a localização. Além de ficar num dos cantos do quarto, a visão de toda a cama só era possível caso pusesse a cabeça para fora, o que poderia ser perigoso, já que assim seria facilmente descoberto. No entanto, não havia outra alternativa. Ou isso, ou nada.
Correu até aquele canto e puxou a cortina para que esta pudesse ocultá-lo melhor.
Instantes depois, a esposa e os dois rapazes entram. A luz foi acesa e M. temeu que a claridade revelasse sua presença. No entanto, tranquilizou-se quando F. pulou na cama e, de quatro, chamou os rapazes:
-- Venham me escravizar! Usem-me para satisfazer as perversões mais vis de seus instintos. Dois rapazes assim como vocês devem ter cada perversão. Ah, quero conhecer todas.
M. teve um sobressalto. Aonde a esposa queria chegar? Perversão? Escrava sexual de dois homens? Como ocorrera-lhe aquelas ideias? Onde aprendera sobre isso? Essas perguntas o invadiu, ocupando-lhe os pensamentos por mais de um minuto, uma vez que, ainda temeroso, não ousava se mexer. Lembrou-se de que talvez tivesse sido através de algum livro na grande estante do escritório, a qual ocupava duas paredes de cima a baixo. Mas que obra? Tentou lembrar de algum livro de literatura erótica. Pensou naqueles que sabia existir na estante. Lolita? O Amate de Lady Chatterley? Trópico de Câncer? O amante? Não. Nenhuma dessas obras chegavam a tanto. Lolita é a história daquela menina de 16 anos seduzida por aquele homem de meia idade. Essa não é mesmo! A obra de Marguerite Duras também não. É erótico, mas nem tanto. Lady Chatterley é o mais erótico desses, mas ainda sim não tem essas coisas que ela quer. Se foi em algum livro, foi através de outro. Mas qual? Filosofia da Alcova!? Por quê não? Aquele pervertido do Marquês de Sade. Li um trecho uma vez na faculdade. Mas eu não tenho esse livro. É uma obra imoral. Senti nojo, só de ler um trecho. Como alguém pode ter escrito uma obra daquelas? Talvez num manual de sexo. Mas qual? Não conheço nenhum..., pensou M.
E seus pensamentos foram interrompidos no instante em que ouviu um dos rapazes dizer:
-- Algema ela com as mãos para trás. -- Rudinei enfiou a mão na mochila, retirou um par de algemas e as atirou para Augusto. -- Vou pegar as cordas e amarrar os pés dela na cama. Assim ela vai estar inteiramente em nosso poder.
F. foi algemada e amarrada de bruços por uma macia corda. Embora fosse aquilo que desejasse, sentiu-se desconfortável ao ser imobilizada daquele jeito. Confiava naqueles rapazes. Afinal foram contratados em uma agência conceituadíssima. Não queria se arriscar. Precisava ter a certeza de não ser agredida sem consentimento como também não ser roubada sem que pudesse fazer algo.
-- Madame, se a senhora é a nossa escrava, então vai ser chicoteada como uma – disse Rudinei, retirando da bolça um longo chicote. -- Não se preocupe. Vai deixar marcas, mas elas vão desaparecer em um ou dois dias – acrescentou. Nisso, ele ergueu o braço e súbito o chicote produziu um estalo ao acertar uma das nádegas de F., o que arrancou-lhe um grito de dor.
A chicoteada doeu-lhe menos que no peito de M. Dir-se-ia que a esposa estava sendo interrogada nos porões da ditadura militar, onde os torturadores, muito mais interessados em satisfazer seu sadismo do que arrancar uma confissão da vítima, agem de forma impiedosa, enquanto ele assistia. Ao ouvir o som da chicotada e gemido de dor da esposa, foi como se aquele golpe lhe fosse desferido, o que o levou a cerrar os olhos numa reação instintiva. Súbito, houve outra chicotada e mais outra. No entanto, a voz da esposa o tranquilizou. Após a terceira, F. começou a arrancar prazer naqueles atos. E acabou pedindo:
-- Isso! Me bate mais! Castiguem impiedosamente essa adúltera, essa puta!
Ao fazerem aquilo, os rapazes davam risadas. Não só se divertiam como sentiam prazer em bater naquela jovem indefesa, embora tratasse de algo corriqueiro, uma vez que muitas mulheres, principalmente as de meia idade, contratem-nos justamente para que as sodomizem. Contudo, F. era a mais jovem com a qual faziam isso.
M. finalmente criou coragem para assistir àquela cena. E, ao olhar, não só viu a esposa imobilizada como também pode observar as marcas nas coxas e em ambas as nádegas da esposa. Súbito, Rudinei parou de chicoteá-la e subiu na cama. M. tentou adivinhar o que ele faria, mas não houve tempo. O rapaz sentou diante de F., agarrou-a pelos cabelos, ergueu-lhe a cabeça e mandou-a chupar-lhe o falo com a camisinha e tudo.
-- Vamos levantar esse rabo, vadia! -- disse Augusto, puxando-a pelos quadris, o que fez com que ela largasse o falo de Rudinei. -- Agora você vai sentir o tamanho do meu porrete – acrescentou com deleite. De fato Augusto sentia grande prazer ao amedrontar as clientes com o tamanho daquele pênis. Todavia, sabia também que tal medo dissipava pouco depois, quando elas descobriam que, apesar do tamanho, na realidade não as machucava.
O marido por sua vez não tinha como saber disso. Desta feita, imaginou, como imaginara ao ver aquela monstruosidade pouco antes, que a esposa passaria por intensa dor. Mas agora era tarde. Não podia fazer nada para impedir. Estava de mãos atadas. Mesmo que deixasse o esconderijo, não havia como explicar o porquê de ter-se escondido.
Augusto penetrou-a lentamente naquela vulva suculenta. F. sentiu grande desconforto e chegou até mesmo sentir dor, mas uma dor passageira. Aos poucos, aquele volumoso falo deu-lhe prazer, uma prazer que foi crescendo e levando-a a experimentar sensações novas, cujo deleite assemelhava-se àquele que conhecera ao perder a virgindade para o marido, quando ainda era uma menina de 17 anos e sem experiência alguma dos mistérios do sexo.
-- Tá gostoso, vadia? -- perguntou Augusto. -- Pois eu tô adorando. Essa bocetinha apertada! Hum, vadia! Quanto prazer! Nada comparado àquelas velhas que procuram a gente porque os maridos já não dão mais no coro.
F. no entanto não disse nada. Chupava o falo de Rudinei, o qual se deliciava em levantar-lhe e abaixar-lhe a cabeça através dos cabelos, controlando o ritmo dos movimentos, como se masturbasse.
-- Ela está adorando – disse este. -- Pode ter certeza. E que boca! Faz um boquete como poucas. No fundo, é um puta nata. Por isso queria tanto ser tratada como puta.
O marido, observando aquela cena, ficou confuso e novamente sentiu impotência. O que fazer? O que pensar? Então é isso? Minha esposa é uma puta. Por isso ela faz isso? Ela precisa. Sente necessidade. Mas é tão ultrajante vê-la ser tratada desse jeito. É nojento o que ele faz com ela. O outro penetrando-a daquele jeito. O que eu faço?, disse M. de si para si. Contudo, não tomou nenhuma iniciativa. Apenas ficou ali, assistindo, assistindo...
Rudinei puxou-lhe a cabeça com violência para cima até a boca se separou do falo. Então arrancou a camisinha dizendo:
-- Quero gozar na linguinha da madame. A senhora gosta de comer porra? -- E como F. não respondera, deu-lhe uma bofetada. -- Responde, madame! Tô perguntando: a senhora gosta de comer não gosta? -- tornou ele.
F. olhou para cima e assentiu:
-- Gosto, seu desgraçado! E vou engolir a tua todinha. Quero sentir você esporrando e enchendo a minha boca.
-- Então chupa! -- soltou os cabelos de F.
M., certo de que não seria visto, ver tudo. Queria ver como a esposa fazia. Já tinha visto isso num trecho de filme na internet. Foi apenas uma curiosidade passageira. E achou aquilo tão nojento. Como alguém pegava o órgão sexual masculino e o metia na boca e ainda sentia prazer nisso? E ainda deixar que gozem? Não, não sei se serei capaz de beijá-la novamente, pensou.
-- Vai, vadia! -- ordenou Augusto, dando palmadas nas nádegas de F. enquanto a possuía. -- Mama gostoso nele. Chupa com vontade. Faz ele soltar o leite. Esse aí gosta duma mamada. Quando atendemos uma cliente juntos, faz questão de que ela chupe ele até gozar.
-- É isso mesmo! Nada como uma boca e um cu. Isso! Cupa mais, mais... E vai preparando o cuzinho que a próxima será nele, madame.
Embora a completa absorção fosse impossível, por estar chupando Rudinei, o que a impedia de deleitar-se com o grande falo de Augusto, não deixava de experimentar intensas sensações ao senti-lo mover-se dentro de si. Vez ou outro este entrava demais e, ao pressionar-lhe o útero, causava-lhe um desconforto, mas até nisso procurava obter prazer. E aquelas palmadas nas nádegas eram um ingrediente a mais para tornar sua experiência inesquecível.
Súbito, Augusto parou de bater-lhe. E então sentiu a mão dele escorregar-lhe pela barriga até o meio das pernas. Era experiente o suficiente para saber qual a intenção daquele rapaz. Seu alvo era-lhe o clitóris. E de fato sentiu o dedo médio afundar-lhe entre os grandes lábios a procura daquele ponto tão sensível quanto a glande, a qual chamam de “cabeça do pau”.
Era um rapaz experiente e não teve dificuldade em encontrá-lo. E sabia perfeitamente que acariciá-lo, movendo o dedo em várias direções, na maioria das vezes dava resultado e levava a cliente ao gozo, mas se tencionava provocar-lhe um gozo mais intenso, isso só não bastava. Precisava pressioná-lo a fim de provocar-lhe não só prazer quanto um pitada de dor. E era justamente essa mistura de prazer e dor que a levava a um deleite sem precedentes.
-- Agora, puta, aposto como você vai gozar num instante – disse ele.
-- Não faz ele gozar ainda. Deixa eu encher a boca dela – pediu Rudinei.
E de fato, pouco mais de um minuto depois, seus gemidos ecoaram pelo quarto. E enquanto gozava, dizia:
-- Chupa, madame! Engole tudo. Não deixa cair uma gota.

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