Sou um emaranhado de pensamentos difusos, confusos, ora sequenciados, ora dialéticos. Não possuo explicação alguma, apenas uma intensidade do ser abstrato abstraído de tantos celeumas da minha torca mente. Mente desnuda, sem armadura, sem arquitetação do eu que caminha livre e presa aos arquétipos emoldados na infància. Sinto que o pensamento flui mas não chega a lugar nenhum da lógica insana desse mundo adoecido e febril. Desisti, não quero ser a lógica febril. Quero tão somente ser a criança que esqueceu de crescer. |