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Erotico-->O OUTRO LADO DA ESPOSA - III (FINAL) -- 22/02/2013 - 21:33 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao observar F. obedecer tão submissa e ver Rudinei puxá-la pelos cabelos para trás enquanto o falo escapava-lhe da boca, o que fez que com ela lambesse os lábios como se saboreasse uma iguaria, M, embora como não querendo acreditar, como se aquilo fosse um sonho absurdo, indagou-se: Como ela pode fazer aquilo? Como ela pode fazer isso comigo? Não sei se serei capaz de beijá-la outra vez. É tudo tão nojento e imundo... Ao ser um homem moralista e portanto limitado pelos seus próprios preconceitos, M. percebeu naquele gesto tão somente o lado negativo e imoral, sem atentar que, para algumas pessoas, as quais despidas de toda forma de preconceitos, aquilo na verdade era capaz de um grande deleite. E se no seu entender chupar um falo e sorver-lhe o fruto da ejaculação parecia-lhe indigno mesmo para uma puta, para F. aquilo era a oportunidade e experimentar sensações intensas e indizíveis. Por isso ela o saboreou com tanto prazer. E se naquele momento outro falo entrasse-lhe pela boca e ejaculasse logo em seguida, ela também teria feito o mesmo, com o mesmo deleite. Cadela, sem vergonha!, deixou escapar M., como se observasse outra pessoa e não a própria esposa.
Mas mal sabia ele que ainda não vira tudo.
Augusto por sua vez continuava possuindo F. e, de quando em quando, batendo-lhe impiedosamente nas nádegas com a mão pesada. Agora porém, ela não estava com a boca cheia e impossibilitada de dizer o que lhe viesse a cabeça. Por isso não perdeu a oportunidade de dizer ao sentir aquele falo avantajado forcar-lhe o útero:
-- Seu filho da puta! Você está me arrombando toda! Seu viado!
-- É isso mesmo, vadia! Vou arrombar essa xoxota todinha! Seu maridinho nem vai reconhecer ela. -- Nisso, bateu-lhe fortemente nas nádegas. -- E não reclame não sua puta! Se não vai apanhar mais ainda. -- acrescentou, batendo-lhe com mais força, o que fez com que o som da pesada mão soasse pelo quarto.
-- Aí, seu desgraçado! Tá doendo! -- disse ela, após um gemido.
A visão de toda aquela violência e os gemidos da esposa, que continuaram, levou M. da indignação à sensação de que precisava fazer alguma coisa para parar com aquilo. Por mais que ela houvesse pedido aqueles rapazes para maltratá-la, não podia compreender que aquela violência toda convergia para um intenso deleite. Súbito, tomou a resolução de revelar sua presença e acabar com aquela tortura, pois ao seus olhos, a esposa era vítima de torturas, cujo único fim era proporcionar prazer aqueles dois degenerados, embora Rudinei jazesse sentando diante dela apenas assistindo a tudo. Posso perdê-la, mas não vou permitir que continuem torturando ela. Ela errou muito. Eu não a perdoarei por isso. Mas não sabia que gostavam de torturá-la. Tenho, não tem jeito, de fazer algo, pensou. E quando ele se preparava para dar o primeiro passo, as palavras da esposa o fez recuar:
-- Vai, seu viado! Me arromba mais! Me bate mais! Quero sentir mais dor. Tô quase gozando de dor. Vai. É na dor que está o mais intenso e duradouro prazer.
Ela pedindo mais sofrimento? Mais dor? Como alguém podia sentir prazer na dor? Foram as perguntas que imediatamente invadiram-lhe a mente. Ele tentava entender, mas era demais para ele. Era tudo tão surreal. Não, não podia aceitar que a dor também poderia ser fonte de prazer. Para ele, prazer é prazer e dor é dor. Chegara a tomar conhecimento, num momento ou outro, de casos onde pessoas buscava a dor como fonte de prazer. O sadomasoquismo não lhe era algo estranho, mas sentia aversão por esse tipo de gente. Numa oportunidade ou outra chegou mesmo a opinar sobre o assunto ao dizer que tais pessoas degeneradas, fracas e odiosas, pois o homem, como um ser racional, não deve jamais se deixar levar pelos desejos e buscar o prazer a qualquer custo. E inclusive considerava os desejos não só como inimigos como também os responsáveis pela perdição humana. Embora se referisse aos desejos como um todo, seu alvo eram os desejos sexuais, onde homens importantes caíam em desgraça, perdiam seus bens e destruíam seus lares por causa de uma perversão ou de jovem, a qual não pensaria duas vezes em deixá-lo na miséria. E agora estava ele ali, diante da esposa, a qual se entregava aos desejos mais ignóbeis.
Estaria ele errado? Será que no fundo todos nós somos inclinados à perversão? Estaria ele deixando de experimentar sensações, as quais tornavam a vida mais interessante?, indagou-se. Apesar de toda a violência e daqueles atos desprezíveis, não se via na face de F. outra coisa que não fosse a felicidade. Ela estava feliz. Afinal era aquilo que ela realmente esperava encontrar quando contratara aqueles rapazes. Por que não ver algum prazer nisso?, ocorreu-lhe de repente.
-- Me fode mais! -- pediu F. -- Me judia mais! Quero mais... Tudo isso está me levando ao desespero.
-- Todas elas são iguais – disse Augusto para o parceiro -- Querem sofrer.
-- É verdade – assentiu o outro. -- Então faça ela sofrer mais. Enterra ele no cu dela – sugeriu em seguida, erguendo a mão e dando uma bofetada em F. -- Não é isso que a senhora quer, madame? Dor?
-- É! É isso que eu quero! É assim que eu sinto prazer – confessou.
E foram essas palavras que definitivamente convenceram M. De que não havia nada a temer. Era tudo um jogo. Então ele começou a sentir algum prazer em assistir a esposa sendo sodomizada. Aquela excitação da qual foi vítima quando a assistira pelo vão da escada uns quinze minutos antes tinha desaparecido. Mas sem que ele soubesse o porquê, sentiu vontade levar a mão por dentro da bermuda e acariciar o falo, como fizera minutos atrás.
-- Aaaiiiiii, meu... cu...! -- disse F. ao sentir a glande de Augusto forçar-lhe as pregas para entrar. -- Vai me rasgar toda – acrescentou com um gemido, o qual misturava prazer e dor.
A imagem daquele falo de cavalo forçando o orifício redondo no meio das nádegas brancas e delicadas da esposa levou M. a imaginar-se no lugar daquele rapaz. Nunca sentira a curiosidade de reparar naquele orifício, no entanto, imaginou-o pequenino e rosado. E embora ele apenas segurasse o falo, este começou a crescer-lhe entre os dedos. E o excitamento tornava-se mais intenso a medida que as imagens e as palavras da esposa e daquele rapaz que a enrabava chegavam-lhe aos ouvidos.
Ele procurou não se mover para que sua presença não fosse descoberta. E chegou a temer que isso fosse acontecer quando Rudenei levantou-se e foi procurar algo na bolsa que, até então, jazia esquecida no chão, ao lado da cama. Este a abriu e retirou dali alguns um saco de plástico, dentro do qual haviam vários pregadores de roupas. Em seguida, retirou também um vibrador.
-- Se é dor que ela quer, então vamos causar-lhe mais – disse, sentando-se na cama e abrindo o saco de pregadores. -- Estes aqui apertam de verdade. São ótimos para cobertores e tapetes. Aguentam peso.
Tratava-se de pregadores grandes, feitos de um material plástico. Eram maiores do que aqueles encontrados na área de serviço, no andar de baixo. Então ele viu Rudinei pegar um e pregá-lo em alguma parte do corpo da esposa, parte essa que ele não conseguia ver, mas pela posição do braço do rapaz, só poderia ser num dos seios.
-- Vai apertar o biquinho. Dói como uma mordida – explicou. -- Mas se a madame gosta de sentir dor, vai saber aproveitar ela. -- Nisso, apanhou outro pregador e prendeu-o no outro mamilo.
Daquele lado, M. foi capaz de ver o pregador dependurado e preso ao mamilo da esposa. Mas, ao ver que havia mais na embalagem, inquiriu-se: E os outros? O que ele vai fazer com eles?. E suas indagações prontamente elucidadas. Rudinei esclareceu-lhe:
-- Agora, madame. Sabe onde vou pregar esses aqui? -- Balançou o saco plástico diante dos olhos de F. -- A senhora é uma mulher inteligente. Aposto que já sabe. É lá mesmo! Vou prender eles em torno dela.
-- Não, não!... -- implorou ela. -- Vai doer. Eu já não estou aguentando mais. Meus peitos estão doendo... E esse filho da puta está me arrombando toda. Meu cu dói, e dói muito! Já não aguento mais...
Rudinei no entanto não lhe deu ouvido. Afinal ela mesmo os prevenira mais cedo para não lhe darem ouvido caso ela pedisse para parar. Enfiou a cabeça por baixo dela e foi pondo-os um por um, prendendo-os nos grandes lábios da vulva, de forma que pegassem o máximo possível daqueles lábios. E a cada vez que um era preso, F. soltava um gemido.
Passado o temor, M. arrancou o falo para fora e passou a acariciá-lo. A princípio, timidamente, como um garotinho que se masturba pela primeira vez; pouco depois porém, acariciava-se como um masturbador experiente, o que o faz sem a necessidade de algo para lubrificar.
Enquanto isso, Augusto a possuía, penetrando-a profundamente.
-- Não vou aguentar por muito tempo – disse ele. -- Nunca fodi um cu tão gostoso – deixou escapar em seguida.
-- Vou fazer ela gozar rapidinho com esse brinquedinho – tornou Rudinei, girando a parte traseira e ligando o aparelho.
Então voltou a deitar atravessado na cama e enfiar a cabeça entre o colchão e o púbis de F., de forma que, de onde estava, podia ver não só a vulva dela como também o grosso falo do amigo indo e vindo no outro orifício. Mas não se impressionou com isso. Já se acostumara com aquela cena. Assim, atentou-se à vulva dela, nas quais jaziam três pregadores presos de cada lado. Então, aproximou o vibrador e o perpassou levemente no talho e em cuja extremidade superior jazia uma protuberância onde o passar daquele vibrador certamente provocaria um prazer tão intenso que de fato a levaria ao gozo num piscar de olhos. E ele, com um certo deleite, aproximou o vibrador e o introduziu naquela fissura até tocar o clitóris.
E ali, o vibrador cumpriu o seu papel.
Súbito, F. explodiu num grito de prazer. Grito esse que ao penetrar nos ouvidos de M., que se masturbava obstinadamente feito um garoto no meio da puberdade. E quando aquele som chegou-lhe aos pontos mais obscuros do cérebro, também M. foi consumido por uma avalanche de sensações, culminando num gozo, o qual ele teve trabalho em mantê-lo silencioso para que sua presença não viesse à tona.
-- Isso, vadia! Goza!
Após o gozo, F. Pediu:
-- Chega! Pára! Não aguento mais.
-- Calma, vadia! Aguenta mais um pouquinho. Tô quase gozando.
Ela reclamou e pediu para que Rudinei retirasse os pregadores, pois estes também a machucavam. Ele obedeceu e os retirou. Em seguida, a fim de incentivar Augusto a chegar mais rápido ao gozo para acabar com aquela dor latente no ânus, já que agora a dor ao invés de prazer lhe causava grande desconforto, disse:
-- Vai, seu viado! Goza no meu cu. Ou com esse pau todo não é homem para encher o cu de uma mulher de porra? Vai! Goza bem fundo. Quero sentir a porra dele jorrando e me enchendo toda! Isso! Vai! Mais rápido. Quero sentir ele explodir...
E de fato aquelas palavras surtiram efeito.
Súbito, ele a segurou fortemente pelos quadris e penetrou-a tão profundamente que sua virilha espremeu-lhe as nádegas e então perdeu as forças.
Aquela penetração foi profundamente dolorosa. E fê-la experimentar um intensa dor quando, no momento do gozo, o falo dilatou-se para injetar o mais profundo o sêmen. Mas ela estava acostumada com o gozo masculino no seu ânus. Tal qual seu marido, todo homem, no momento do gozo, procura plantar a semente o mais fundo possível a fim de que esta possa germinar. E mesmo que essa semente esteja sendo plantada num terreno aonde se sabe infértil, ainda sim o macho enterra-la-á o mais profundamente, uma vez que está no seu instinto. Da mesma forma, após o gozo, após o desejo se extinguir, o macho não quer outra coisa a não ser desligar-se da fêmea e mergulhar na imobilidade do silêncio. Assim, ele recolheu os quadris e sai-lhe de dentro.
-- Tenho pena da senhora. A senhora já viu um buraco de tatu? Aposto que não. Vai ver que nem sabe o que é um tatu. Mas é assim que tá parecendo o cu da senhora, dona! Só pra senhora ter uma ideia, dá pra enfiar a mão. Isso aqui vai demorar para voltar ao normal.
-- Meu deus! E não voltar? E se eu ficar com as pregas frouxas? -- perguntou ela, tombando-se de lado. -- Vai, me desamarrem – pediu em seguida.
-- Mas já? Poxa vida! Nem fodi esse cuzinho lindo – disse Rudinei, aproximando-se. -- Não se preocupe. -- tranquilizou-a, desamarrando o primeiro nó. -- Todos voltam ao normal. A madame vai sentir desconforto nos próximos dois dias, principalmente ao ir ao banheiro, mas depois não vai nem lembrar mais do estrago que meu amigo fez nele.
F. foi desamarrada. E então ela ofereceu para um o banheiro social no corredor e para o outro o banheiro do quarto de visitas. Enquanto isso, ela voltou ao seu quarto, abriu o guarda-roupa e apanhou um vestido simples. Entrou a suíte e tomou um rápido banho.
Enquanto isso, M. continuava escondido no mesmo lugar. Agora mais imóvel do que nunca. Não podia sair dali enquanto a esposa não descesse com aqueles rapazes. Aliás, nesse ínterim não pensava noutra coisa que não fosse numa forma de escapar e desaparecer sem que a esposa descobrisse que ele estivera todo esse tempo em casa.
F. saiu do banho e, antes de se vestir, parou diante do espelho. Examinou-se a fim de certificar-se de que não lhe haviam ferimentos ou marcas roxas. Não, não haviam. Suas nádegas estavam vermelhas e com alguns vergalhões e marcas de dedos, mas nada que perdurasse por mais algumas horas. Então pensou: O bico deles estão doloridos. A xana também. O cu ardendo. E quando eu o contraio arde, mas toda vez fica assim. No outro dia já passou. Só naquele dia. Aquele rapaz me machucou. Falei para ele não pingar vela quente nos meus seios e nem nela, mais eu estava toda amarrada e ele fez isso. Queimou quando pingou nos bicos, mas lá queimou mais ainda. Ele foi abrir e pingar no clitóris e ai doeu pra valer. Idiota! Não sabe que ali é extremamente sensível e delicado? Queria ver se eu fizesse isso na cabeça do pau dele. E o desgraçado ainda pingou três vezes. E eu nem pude fazer nada. Estava toda amarrada. Nem gritar. Amordaçada também. Quando ele me soltou, me deu vontade de matar aquele desgraçado.... A fim de ver como estava o ânus, ela virou de costas para o espelho, dobrou o dorso para frente, afastou as nádegas com as mãos e o observou. Grosso demais o pau dele. Olha só meu cu! Parece até que está inchando. Ele arrebentou as minhas pregas. Senti na hora que enfiou. Olha só! Tá tudo vermelho e irritado. Mas também... Foi delicioso. Nem daquela outra vez, quando aquele negrão me amarrou, me deu uma surra de cordas e me enfiou aquelas bolas... bolas tailandesas. Escolhi as maiores. Foi delicioso. E aquele outro? Inventou de me fazer botar ovo que nem galinha. Perguntou se eu tinha ovos em casa. Achou na geladeira. Me enfiou logo três de uma vez. Primeiro na xana. Me fez ficar deitada, com as pernas fechadas e dobradas e depois por um de cada vez para fora. Quando terminei, enfiou eles de novo. Mas no cu. Doeu na entrada. Foi aí que descobri que o problema é nas pregas. A dor é só no começo, bem na entrada. Lá pra dentro não dói. Depois de me enfiar os três, fiquei de quatro e botei eles. O desgraçado me fez botar lentamente. Quando estava saindo, me fazia parar. E quando eu não obedecia, ele punha o dedo e empurrava de volta. Sangrou um pouco. Eles saiam sujo de sangue. Fiquei com o cu doendo uns três dias. Mas na hora era tão prazeroso..., pensou ela.
Em seguida, apanhou o vestido sobre a cama e o vestiu. Foi atrás dos rapazes. Ambos haviam se trocado e a esperavam no andar de baixo, sentados no sofá conversando alegremente.
Ela apanhou a bolsa sobre a bancada do barzinho e retirou seis notas de cem reais e entregou três para cada um dos rapazes, dispensando-os em seguida.
No andar de cima, M. apanhou sua roupa em baixo da cama, e, sem fazer o menor ruído, correu até o escritório e escondeu sua bolsa atrás da escrivania e, temendo que a esposa voltasse logo, trocou de roupa, voltando a vestir àquela com a qual saíra de casa. E quando a ouvir subir as escadas, provavelmente para se deitar, embaixo da mesa, puxando a cadeira para ocultá-lo.
Temeu que ela pudesse entrar ali, acender a luz e o encontrar. Mas lembrou-se que ela raramente entrava no escritório. E depois daquela sessão de orgia desejaria tão somente a própria cama, o que de fato ocorreu. E quando ela apagou a luz e deitou-se, ele se levantou, apanhou sua bolsa e desceu cuidadosamente as escadas. Não podia emitir o menor ruído. Qualquer som a despertaria. Em seguida, abriu a porta de casa e sai. Não podia permanecer ali. Precisava ficar as sós e por as ideias em ordem.
Acabou indo para um hotel. E no outro dia cedo, tomou o voo para Manaus, retornando somente dali a quinze dias, quando finalmente se sentiu preparado para encarar a esposa sem que esta desconfiasse de alguma coisa. Não tocou no assunto. Todavia, quando voltou a possuí-la naquela mesma noite, se viu tentado a ousadia e usar um pouco de violência. Possuiu-a por trás, embora não teve coragem de penetrá-la analmente, e em dado momento puxou-lhe os cabelos e chegou até a bater-lhe levemente nas nádegas. Nas vezes seguinte foi se soltando e algumas semanas depois sugeriu-lhe que experimentassem o sexo anal. F. consentiu sem titubear. E assim passaram a experimentar coisas que até aquele dia em que perdera o voou lhe parecia proibidas. Isso no entanto não impediu que F. contratasse rapazes para satisfazer-lhe os instintos que, apesar das tentativas, M. esbarrava nos próprios limites.

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