No pulso do pulsar vermelho na veia que abre caminhos e percorre ao átrio, descanso no curso do ir sem vir e levar o que é expirado ao ser inspirado pelo poeta enebriado por tantos sentimentos ocultos, infindáveis, insondáveis que carrega as palavras sentimentadas e sedimentadas no átrio que jorra o vermelho sentido sentimentalizando e adornado do amor pueril no doce Pilar apilado de vida gente.