É.... O Brasil, Nação miscigenada que carrega consigo a etiqueta de uma colonização covarde que a tudo lhe submetia. Continua sendo descoberto todos os dias quando o apenas o cenário se transforma e surgem novos atores com indumentárias específicas: magistrados, capazes de editar códigos de boa conduta, regras de convivência, leis, decretos; parlamentares a debater as políticas públicas, praticando as mais elegantes formas de surrupios. A população agora segue representando aqueles que doaram suas sementes, só que envergonhada diante de tantos impropérios que maculam sua honra.
É... Este é o Brasil de tantos brasilis que continua a enxergar um tanto de esperança enraizada no vexame de uma educação catequizadora colonial e que tenta aos poucos alcançar um nível mais equilibrado que permita a reflexão. As mulheres cada vez mais tentam ocupar os espaços outrora exclusivos ao outro gênero que indubitavelmente não aceitam essa afronta de serem governados e assim, render-lhes respeito: seja na política, na religião, no trabalho, e em outras situações.
Segue, e segue firme com o que se tem: A VERGONHA.