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Artigos-->O efeito da temperatura elevada sobre os alunos da FACIME* -- 24/10/2003 - 16:33 (Jacques Madean) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A saúde é preocupação a quem faz a saúde, no âmbito acadêmico, mais ainda. Mas a princípio, nós alunos, seja de qual for o curso, somos revestidos de um mito que desconsidera-nos de quaisquer perturbações patológicas; no entanto, é notório explicitarmos aqui que, embora exista tal imposição, alguns aprimoram suas intrigas para subjugar até o próprio entendimento desses processos.



De pronto, o problema da temperatura elevada é sim preocupante, pois seus efeitos são angustiantes; uma vez que calor é uma dissipação de energia (p. ex. reações químicas exergônicas), que busca “sobres-sair” e manter, no caso dos seres humanos, um trabalho positivo, entendemos que esta estabiliza suas funções. Este trabalho positivo pode vir a ser negativo, entendendo que gasta-se muitas vezes o que se come; e que o déficit, pouco diferente superáfit, gera sérios problemas para o desenvolvimento sadio também. Não seria por menos que o governo e a sociedade se encontram engajados no programa come zero (Minha luta é: Faculdade: calor zero).



Como a ordem dos termos não altera a sentença, logo o excesso de calorias resultaria numa intoxicação violenta do organismo (O mesmo acontece com o câncer de pele: o excesso de energia desorganiza o sistema imunológico do indivíduo condenando-o) que, por expor-se àquela cantina da faculdade com efeito estufa e àqueles exaustores, vulgo centrais de ar; acabam agindo de maneira errônea para consigo mesmo.



Na medida em que se vai subindo o sol no horizonte, o clima começa a sacrificar cada indivíduo conforme seja ou esteja, dependendo do tipo de roupa também, né?! (Que o diga os “trashs” e “blacks”) Não custaria completar que os alunos no período da tarde encontram-se mais ofegantes e desesperados. É o que já fora frisado: a exudação do excesso de energia circundante, promovido pelo ganho de calor, faz com que o corpo, de alguma maneira, dissipe esta caloria. Alguns podem até pensar que a FACIME funcione como uma sauna e que vão perder peso, mas nós estudantes, para infelicidade de alguns, clarificamos que NÃO!, pois à medida que há o ganho de calor há que, esse aumento chegaria a tal ponto que o corpo trabalharia tanto nessa peleja que haveria uma queda crescente, por trabalhar mais para manter a temperatura amena que para acumulá-la (E convenhamos: não há tantos belos “modelitos” na FACIME). O organismo se defronta então com o mais profundo paradoxo existencial “eu boto ou não boto?”. E que assim termina ou prejudicando a si mesmo ou tentando auto-regular-se de maneira adaptativa (Eu desconsidero esta hipótese, pois se ainda houvesse tanta evolução os macacos ainda estariam virando gente). Não é difícil ver que as pessoas falam mais alto no período da tarde que na manhã. Um amigo me disse que era por que era apenas preguiça. Mas eu perguntaria: Uma preguiça coletiva? Pouco provável. O certo é que hoje estamos batendo numa problemática que varrerá a sanidade do corpo discente da área médica da UESPI (Universidade estadual do Piauí). É essencial que lutemos por uma temperatura digna, seja defendendo a natureza, seja aumentando o número de ar condicionados. Os meios são justificados pelos fins.







* Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Piauí



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