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Erotico-->A HORA DO GOZO (QUENTÍSSIMO) GUILHERME PIETRO -- 05/05/2013 - 14:11 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A HORA DO GOZO


Não era a primeira vez que trepavam, mas nunca antes estiveram tão excitados. Deixaram suas roupas pelo chão e logo ficaram completamente despidos, um em frente ao outro, olhando-se.
Ele a contemplava devagar, escorregando sobre o seu corpo lentamente os olhos exaltados. Ela viu que o pau dele já estava duro e erguido, como o braço da Estátua da Liberdade a empunhar um troféu.
Abraçaram-se incontidos. Na cama, lambiam-se e beijavam-se como beduínos do deserto diante de uma mesa farta e frugal.
Ela sentia a boca do homem percorrer todas as regiões do seu corpo, arrepiando-se de excitação, olhos fechados e pernas se contorcendo, disposta a se entregar sem rodeios, a perder-se naquela volúpia sem limites, naquele turbilhão sem fronteiras.
Ele, por sua lado, não demorou a deitar-se de peito para cima, apontando-lhe a torre intumecida para que ela a abocanhasse com furor e despojamento.
Agora a mulher o chupava enquanto as mãos dele massageavam seus seios, suas coxas, suas nádegas. De repente, ele levantou seu rosto pelo queixo e deu-lhe um profundo beijo na boca, misturando sua saliva com o cheiro do seus próprios fluídos que ela acaba de sorver.
Ele continuava deitado para cima, com o pau em riste, latejando. Ela se aproximou de novo, com a boca entreaberta, e voltou a engoli-lo, com sede de porra.
Enquanto voltava a chupá-lo, o homem continuou alisando sua bunda, afastou o rego e foi metendo um dedo no seu cuzinho. Ela sentiu o dedo dele entrando devagar e entreabriu as pernas para facilitar a locomoção. Ele ficou mexendo o dedo dentro do cu da mulher, e ela o chupava ainda mais excitada.
Quando já não aguentava mais, ele a colocou de quatro e meteu o pau em sua boceta, sentindo as nádegas da mulher batendo contra a sua virilha.
A mulher agora gemia de prazer, sentindo aquela vara enorme e dura penetrando-a como quem toma posse de uma terra só sua.
O homem batia-se contra ela, em movimentos consecutivos, e ela sentia aquela pica dançando dentro dela num delírio enlouquecedor.
- Goza na minha boca, ela pediu.
Ele tirou o pau da boceta e ela o engoliu de novo. Agora a porra branca, quente e leitosa enchia a sua boca, enquanto o homem uivava de prazer.
Antes que o pau voltasse a ficar murcho, ela o puxou de novo para a vagina e acomodou-o dentro de si, mas agora ele já não conseguia permanecer lá dentro.
- Ah, eu quero gozar também.
O homem mostrou-se meio impotente para resolver o problema. Mas ela não pensou duas vezes: abriu a bolsa e tirou lá de dentro um vibrador em forma de pênis, longo, de cabeça arredondada e cor azul-escuro. Cheia de tesão e desejo de ter um orgasmo grande e profundo, ela mesma introduziu o vibrador na sua boceta e começou a se masturbar na frente dele.
Ao vê-la assim, o pênis do homem logo voltou a enrijecer. Ela jogou o vibrador num canto do quarto e sentou em cima daquela pica que já se levantava novamente, incontrolável e desnorteada, buscando como uma viciada o gozo que ela deseja ter naquela hora.
Sentiu a pica penetrá-la de novo, firme e pontiaguda, rasgando-a por dentro. Era assim que gostava de se sentir: devassada pelo pau do homem que amava.
Gritou de prazer, disse palavrões, mordeu o ombro do homem, e seu gozo foi enorme, duradouro, prolongado.
Enquanto gozava, na sua mente vinham mil pensamentos ao mesmo tempo: gozo, orgasmo, prazer, paixão, volúpia, tesão, era essa putaria promíscua que o amor faz com que aconteça, sem preconceitos ou embaraços, sem limites nem censuras. Era bom ser comida, era bom comer, era bom ficar toda fodida por aquela pica gostosa, era bom foder aquela boceta molhada, era bom de quatro, era bom montada, era bom chupar, era bom ser chupada, era bom passar a língua na cabeça do pau, era bom sentir a língua do homem nas paredes da vagina, era bom beber aquela porra quente, era bom o dedo no cu, era vida, era fervura, eram dois amantes, eram dois seres humanos apenas fazendo o que melhor os corpos sabem fazer.
Ela gozava e pensava: quero mais, quero dar muito mais, quero é sempre ter essa pica na minha boceta, quero esse caralho na minha boca, quero ser essa puta sem limites, quero esse pau dentro de mim, quero isso todo dia, quero meu homem, quero meu homem me fodendo, me arrombando toda, me invadindo, me dominando, mais e mais, mais e mais, mais e mais...
Se os poetas pudessem entrar na sua mente agora, se os compositores pudessem examiná-la, se os pintores a flagrassem, o que veriam?
A mulher gozando.
A mulher no clímax da paixão.
A mulher com seu homem.
A mulher na hora do gozo.
A melhor hora.
Ela não esperou. Logo sentiu desejo de repetir. E voltou a esfregar-se nele. Queria de volta a hora do gozo.

Guilherme Pietro
29/04/2013
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