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Erotico-->UMA VISITA INESPERADA 2 (CONTINUAÇÃO) -- 30/05/2013 - 12:40 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

-Meu amor, que bom que está aqui. Era exatamente você que queria ao meu lado nesses dois dias que ficarei aqui.
Vamos deixar essas coisas e venha comigo. Quero que relaxe com um bom banho de imersão, e vou massagear seu corpo, e vou lhe beijar muito pra matar essa saudade que me deixa tão triste.

Passado o susto, Valentina queria mesmo era aproveitar cada segundo da estadia de seu amor com ela.
Beijaram-se muito, trocaram carícias, e pouco a pouco, Valentina desabotoava a camisa do seu homem, que gemia de desejo de possuí-la.
Veio por todo caminho imaginando como estaria sua amada, de que jeito a encontraria, pois havia bastante tempo, não tinham a oportunidade de ficarem juntos por um tempo maior.
Seus encontros eram sempre fortuitos, sempre muito rápidos na intenção de esvaziarem-se do desejo acumulado, e a pressa de que tudo fosse saciado de maneira tão rápida, deixava em Valentina, que era mulher e precisava de um tempo maior, de mais carinho de mais atenção, a sensação de incompletude do ato, e sempre que acabava era como se tivesse acontecido tudo de bom, mas sempre com a sensação de que faltou algo.
Esse momento entretanto, o tempo seria maior. Haveria possibilidade de conversarem, de se conhecerem melhor, de trocar carícias diferentes, de chegar até onde nunca chegaram, de se darem sem limites.
O que seria apenas um período de repouso, de descanso do mundo e de todos a volta, tornou-se um encontro de amor, cheio de expectativas, de deliciosas intenções, de desejos surpreendentes.
Valentina continuava o ritual, com muita calma, o que deixava seu homem cada vez mais alucinado.
Cada parte descoberta era beijada e lambida com muito carinho. Valentina continuava de roupão. Não deixou que ele a despisse imediatamente, e ele estava explodindo de desejo.
O membro enrijecido, demonstrava seu nível de desejo,  de necessidade daquela mulher que ele tanto amava.
Ele já havia imaginado toda essa cena, cada passo, cada detalhe, mas nunca imaginaria o quanto ela o faria sofrer.
Valentina chegou ao seu membro e o tocou carinhosamente, com a mão e o beijou delicadamente. Isso era uma verdadeira tortura para ele. Seu homem ficava alucinado quando ela fazia aquilo. Saia do eixo, viajava em outros céus, pedia a linha.
Enquanto ela fazia isso, já havia esvaziado e enchido novamente a banheira, e pediu que ele entrasse, pra que tomassem juntos um banho.
Seu homem entrou rapidamente e tentou puxa-la para dentro, e aí, ela pediu que esperasse.
Acendeu novamente as velas em um novo ritual, acendeu um delicado incenso de lavanda, tudo muito calmamente. Ela estava disposta a tortura-lo.
Depois disso, foi abrindo delicadamente seu roupão mostrando cada parte do seu corpo que já havia sido banhado e massageado com óleo, deixando suas carnes vivas e brilhosas. O reflexo da iluminação das velas deixava ainda seu corpo mais bonito, mais brilhoso. Seus cabelos negros, curtos eram apreciados por seu homem. Suas pernas eram grossas e roliças, como seus seios cheios, fartos, e precisavam ser acariciados. Sua partes eram depiladas com a intenção de deixar a menor quantidade de pelos pra que seus lábios ficasse a mostra e mais sensíveis às lambidas e chupadas que seu homem sabia fazer tão bem.
Ela tocava cada parte íntima, e ele apenas olhava de longe com um olhar de fome e sede, e suplicava que ela chegasse mais perto, pois queria sentir seu cheiro, lamber sua pele, suas partes, mordiscar seus lábios, todos, suas bocas famintas.
Ao contrário do que qualquer um pudesse imaginar, Valentina não entrou na banheira. Ela masturba-se na frente dele, e seu homem estava perdendo os sentidos em ver aquela cena de longe.
Algum tempo depois, Valentina chegou perto, e mesmo fora da banheira, derramou alguns óleos nas costas do seu amado e fez uma gostosa massagem relaxante, mas não havia o que o fizesse relaxar, pois seus estado de excitação era imenso, e o que ele queria mesmo era possuir a mulher que ele desejava, e desejava lhe fazer gozar incessantemente.
Valentina o convidou a sair da banheira, pra que pudessem ir para cama, e ele contido, entregue aos caprichos de sua amada, atendia cada solicitação que ela fazia.
Quando chegaram ao quarto, ele estava de pé, e ela ajoelhou-se à sua frente e tocou seu membro com a boca e lhe torturou vagarosamente. O homem estava quase explodindo. Depois deitou-se na cama e pediu carinhosamente que ele fizesse tudo que ela havia feito com ele até então, e ele, obediente, deitou-se sobre ela e beijo-a com fome, e bebeu de sua boca a saliva quente, e lambeu seus seios, sua barriga e vagarosamente foi chegando os seus pequenos e grandes lábios que já estavam molhados e provou deles também, como quem prova de um manjar dos deuses, e voltava e beijava sua boca, e seus gostos já se misturavam, e o sabor de sua vagina e o sabor do seu membro se fundiam nos dois, e ela o provava novamente, até que ela deitou de pernas abertas e pediu que ele a possuísse, assim, da maneira mais comum e tradicional das relações sexuais, e ele atendeu, e empurrou seu membro devagar, ocupando seus espaços, seus vazios, com a precisão perfeita pra que ela se sentisse preenchida, completa.
Pouco tempo depois ela pediu que ele deitasse de costas e ela sentou em seu membro, como quem quisesse come-lo inteiro, e vagarosamente subia e descia, e cada vez mais os movimentos foram ficando intensos até que os dois não aguentaram mais e se entregaram mutuamente, deixando seus gozos explodirem intensamente.
E naquele final de semana, ele provaram de todas as posições do Kama sutra, que sempre mandavam um para o outro na intenção de pratica-las em momento oportuno e melhor momento que esse não haveria.
Valentina e seu homem se esbaldaram no melhor do amor e do sexo, da troca de ideias, do conhecimento de cada um, dos mimos que cada um pode proporcionar ao outro, de tudo que já puderam experimentar em suas vidas, deixando nos dois a marca de cada um.
Esse final de semana seria inesquecível, até que pudessem repetir outra vez.

Valentina Fraga
 

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