Ivone. As tuas palavras me confortam e me fazem muito feliz. Olha como é fantástico isso: tocar as pessoas (sem nenhuma pretensão outra, apenas tocá-las). Talvez seja mais um passo. Primeiro escrever por “necessidade terapêutica”. Depois, por puro prazer. Já não penso em parar de escrever. Penso em escrever melhor, escrever coisas interessantes, coisas que as pessoas entendam e que sejam agradáveis. Escrever pode se tornar um meio de construir momentos de felicidade, de quem escreve e de quem lê. Bem, então, mãos à obra. Obrigado, abraços, Lúcio André Paiva.
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