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Erotico-->A PRIMEIRA VEZ -- 17/05/2002 - 16:05 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Estávamos as sós em casa. Eram aproximadamente três horas da tarde. Fui para o quarto, fechei a janela e acendi a luz. Estava vestindo uma camiseta branca, uma bermuda jeans.; e pés descalços. Sobre a cama haviam algumas almofadas coloridas que combinavam com a colcha. Tirei as almofadas, joguei-as ao chão e retirei dois travesseiros do guarda-roupa e os arrumei na cama. Todo o meu pensamento era no que estava prestes a fazer: possui-la. Não expressava o menor arrependimento, mesmo porque não havia a menor condição para que pudesse pensar nas conseqüências dos meus atos. Meus olhos estavam turvos para qualquer outra coisa que não fosse o desejo incontrolável, imensurável e indescritível do possui-la. Estava feito um viciado quando o organismo sente a abstinência da droga. Era como se estivesse possuído por um poder sobrenatural. Os movimentos eram como se o meu corpo agisse sozinho e por instinto. Sabia o que estava fazendo, contudo não podia me controlar.
Ela estava deitada na poltrona da sala assistindo TV. Tal qual eu, ela usava apenas uma camiseta e um short. A camiseta cor de rosa possuía alguns bichinhos desenhados na frente. O short combinava com a camiseta, só que possuía várias listras e apenas um ursinho desenhado no lado direito da perna. Era bem curto e não cobria totalmente as nádegas. Era parecidíssimo com aqueles que as adolescentes adoram vestir para provocar os rapazes. Shorts esses que além ajustar perfeitamente aos contornos das nádegas, ainda deixam a mostra a parte inferior delas. No caso do short dela, ele era fechado com um zíper na frente. Além disso, ainda usava um sutiã, que era possível ser visto através da camiseta.; contudo, era-me impossível saber o seu formato, a cor e o tamanho.
Terei a camiseta, joguei-a para o lado, deitei na cama de costas e chamei-a. A minha voz saiu um tanto será demais, o que demonstrava a minha tensão e o meu nervosismo. Talvez estivesse me sentido feito uma criança que estava fazendo algo errado e tendo consciência disso fica com muito medo, mas também não consegue parar o que estava fazendo. Ela me respondeu da sala:
- Já vô, seu Carlos.
Ela sabia o que eu estava querendo ou pelo menos podia imaginar, afinal eu já havia acariciado o seu corpo por algumas vezes quando ficávamos as sós. Nessas ocasiões não se opôs, contudo também não demonstrou que estivesse sentido prazer. Ou talvez porque estivesse muito tensa e com medo, ou porque não estivesse sentindo nada mesmo.
Quando ela entrou no quarto, o meu coração batia aceleradamente. Ela também parecia um pouco tensa. Foi isso que me fez perceber que ela sabia para o que eu a estava chamando. Não sei se ela reparou em mim, mas se o fez deve ter percebido claramente o quanto eu estava excitadíssimo.
-- Deita aqui ao meu lado -- falei, ajeitando o outro travesseiro para indicar que ela devia deitar-se nele. Virei de lado para ficar de frente para ela quando se deitasse.
Ela deitou sem muito se hesitar e ficou de frente para mim. Levei a mão até seus cabelos e comecei a alisa-los. Ela pareceu esboçar um sorriso com seus pequenos lábios. Isso me deu mais coragem de ir adiante. Então me aproximei bem juntinho dela e beijei-lhe os lábios. Foi o suficiente para senti-la chegar mais junto do meu corpo e me abraçar. Também a abracei com uma mão, e com a outra fui deslizando suavemente pelas perninhas dela em direção a bundinha. Ela jogou sua perna por sobre a minha e se entregou como um animal arisco depois de domado. Quando senti que ela havia retribuído minhas caricias perdi toda a razão ou o que ainda poderia restar dela. Só tive consciência de levantar e verificar se a porta do apartamento estava bem fechada.
Voltei ao quarto e sentei na cama.
-- Tire a camiseta e short -- pedi, enquanto me preparava para ajuda-la a se despir.
Vendo-a se despir daquele jeito, com a aquela delicadeza, fui tomado por um desejo sem limites. E esse tipo de desejo, incontrolável e irracional, que não mede limites nem conseqüências é capaz de praticar qualquer tipo de ato sem medir conseqüências. E de todos os desejos, o sexual sem dúvida é o mais perigoso, pois é o mais incontrolável.
Primeiro ela tirou a camiseta, e ajudei-a a tira-la.
-- Deita na cama que eu tiro ele para você.
Ela obedeceu. Sentia sua respiração ofegante. Seu busto arfava de forma rápida e desritmada, como seu ela estivesse dividida entre o desejo e o medo. Desabotoei o único botão e em seguida puxei o zíper para baixo. Foi então que percebi que o sutiã branco com rendas ao redor combinava com a calcinha. Na verdade era um conjunto. Ao vê-la quase inteiramente despida com aquele lingerie branca me causou um desejo tão forte de possui-la que quase não resisti. Um desejo só comparado ao desejo de matar a sede depois de alguns dias sem beber uma gota de água se quer. Puxei a veste para baixo e ela deslizou suavemente pernas abaixo. Ela dobrou uma perna e depois a outra para me ajudar a se livrar do short.
Deitada na cama, Luana não parecia uma menina de treze anos, mas sim uma mulher bem mais adulta e experiente que sabe o que quer e o que se deve fazer nessas horas. Deitei ao seu lado e passei a beijar-lhe todo o corpo. Ela correspondia as minhas caricias se contorcendo e suspirando alto quando eu lhe beijava alguma parte mais sensível do corpo. Aproveitei estes momentos para conhecer onde estavam os pontos que mais a excitavam.
Ainda de bermuda jeans, despi-me dela. Luana não deve ter nem visto, pois seus olhos mantinham-se fechados o tempo todo como se estive perdida em pensamentos. Ainda vestindo a última peça de roupa, sentia-me todo molhado por dentro dela. Mas não queria ter pressa. Voltei a amima-la com meus sedentos lábios pelas pernas e fui subindo lentamente enquanto ia deitando por sobre ela. Finalmente cheguei aos seus lábios que grudaram freneticamente aos meus.
Sabia que Luana estava morrendo de desejos, mas eu queria fazer de sua primeira vez um ritual. Então levantei novamente e de forma ritualística comecei da tirar-lhe o sutiã. Usei o que achava que iria deixa-la mais excitada ainda. O que de fato aconteceu. Quase atingi o êxtase quando fui descobrindo os lindos e rijos peitinhos dela. Eram pequenos, mas não tão pequenos para a idade dela. Via-se que seria uma mulher de peitos fartos, uma verdadeira vaca leiteira. Mas naquele momento ainda eram botões de rosa a se desabrochar. Isso me deu uma felicidade interior impossível de descrever. Beijei-lhe um mamilo e depois o outro, roçando suavemente a língua em suas pontas e, às vezes, mordendo-os com delicadeza. Luana gemia de prazer com as minhas mordiscadas. De sua boca ouvia-se os sussurros de “aaiii... aaaiii...” cada vez mais aspirado.
Infelizmente não encontro palavras para descrever o que estávamos sentindo naquele momento. Poderia escrever páginas e páginas, esgotar todos os termos sobre o assunto que mesmo assim não estaria retratando fielmente as nossas sensações. Há certas coisas que são indescritíveis que temos que nesses casos temos que contar com a imaginação do leitor. Mas posso dizer que jamais havia experimentado tanto prazer quanto estava sentindo naqueles momentos. E creio que Luana principalmente, por ser a sua primeira vez, estivesse nas mesmas condições que eu.
Meu desejo era tão intenso que estive prestes a arrebatar-lhe a calcinha e possui-la com toda a raiva e violência. Porque já nem sei se aquele desejo era prazer ou agonia. Uma parte de mim dizia para possui-la naquele instante e outra dizia para ser paciente e curtir aquele como calma, sem demora, porque o prazer seria maior. Mas eu consegui ser paciente. Não queria machuca-la e tirar todo aquele prazer que ela estava sentindo, e também se a possuísse com rapidez aquilo tudo acabaria em poucos minutos e sobraria somente um vazio. No fundo queria que aquele momento durasse o máximo possível, até a eternidade.
Era a primeira vez dela.; minha obrigação era tentar fazer daquele ato uma coisa maravilhosa. Mesmo sabendo que nem sempre a primeira vez de uma mulher é um ato de puro prazer, teria que usar de todos os artifícios para que fosse. Deveria usar da minha experiência pra saber o momento certo e ter a paciência que fosse para que Luana sentisse muito prazer. Não importava se eu era um homem muito mais velho do que ela, se ela era uma menina de treze anos. Ela estava ali porque queria e se eu a tratasse com donaire, com muito cuidado, se lhe desse muito prazer e a fizesse atingir o clímax, com certeza ela seria minha tantas outras vezes. E eu não queria perde-la de forma alguma. Afinal não é sempre que um homem de 29 anos vai para a cama com uma menina de 13 e virgem ainda por cima.
Fui passando a língua pela barriga dela até chegar a beira da calcinha. O cheiro do seu sexo penetrou em minhas narinas como a fragrância do mais puro e raro perfume, como o perfume da mais rara rosa. Então meu sangue ferveu feito larvas de um vulcão a entrar em erupção. Isso indicava o quanto estava molhadinha e pronta para me receber dentro dela. Então a minha curiosidade foi despertada e levantei a cabeça e meus olhos se fixaram por entre as pernas dela. Vi uma mancha úmida de comprido, indicando onde estava a tão almejada fissura. Minhas mãos tremiam quando peguei as bordas da calcinha dela para puxa-la pernas abaixo.
Na verdade, naquele momento eu estava com muito medo. Medo de não poder controlar meus impulsos. Sabia o quanto a desejava, e depois de despi-la eu seria totalmente um animal irracional. Não seria capaz de pensar em mais nada, de enxergar os limites de meus atos. Seria capaz cometer qualquer ato de violência contra aquela menina se ela resolvesse de um momento para outra parar com aquilo. Mas no fundo, eu sabia que ela também não queria parar.
Com muito custo consegui controlar o meu nervosismo e fui puxando a calcinha dela para baixo. Ela levantou os quadris e depois me ajudou a se livrar da fina peça de roupa. Então pude contemplar extasiado a beleza do seu sexo. Pude ver com clareza que os pelos pubianos ainda formavam uma vegetação esparsa, feita uma plantação que começa a brotar. Um dia o seu púbis seria como uma densa floresta negra, mas no momento era tão somente uma mancha um pouco escura. Percebi também o quanto estava umedecida por um liquido incolor e viscoso, como se estivesse banhado em mel. E ao me dar conta disso, senti uma vontade incontrolável de me lambuzar daquele mel feito uma criança. E foi o que fiz.
Joguei a calcinha para lado e aproximei meus lábios do seu vente. Ela encolheu a barriga suspirando mais uma vez. Fui beijando lentamente cada vez mais embaixo. Cheguei aos seus pelinhos e fui escorregando até o meio de suas pernas. Ela permaneceu imóvel demonstrando que não sabia o que fazer. Mas não era preciso. Eu sabia o que teria que fazer. Beijei-a docemente por sobre os grandes lábios cerrados. E ela contorceu o corpo de prazer. Pensei que ela poderia se opor, mas não fez nada. Minha língua avançou em direção a grande fenda tal qual a língua de um sapo para pegar sua presa. E penetrou nos lábios macios de seu sexo. De repente ela levantou os braços, apoiou as mãos sobre minha cabeça e senti a força delas puxando minha nuca contra sua bocetinha. Contudo, ela ainda mantinha as pernas juntas. Talvez ela estivesse com vergonha de abrir suas pernas e expor o seu sexo.; talvez ela simplesmente não soubesse o que fazer.; ou talvez ainda estivesse um pouco receosa, sentindo um pouco de medo e insegurança. Aliás, essa última possibilidade não me parecia muito provável.
Tomei a iniciativa. Queria ver a beleza do seu sexo ao máximo. Não queria para o botão de uma rosa, queria vê-la desabrochada, com todas as suas pétalas bem abertas. Queria ver o interior da rosa e admirar a beleza de sua antera. Levantei a cabeça e com as mãos afastei as pernas dela. No começo, senti uma certa resistência e Luana olhou para mim tentando adivinhar quais eram as minhas intenções. Percebi isso e falei:
-- Abre para eu chupar ela bem gostoso
Ela obedeceu e dobrou as pernas e depois as abriu. Naquele momento ela mostrou toda a elasticidade de seu corpo, porque suas pernas ficaram tão abertas que quase formaram um ângulo de 180 graus. Então os grandes lábios se afastaram e pude ter a visão mais fascinante de toda a minha vida. Um pouco mais profundo havia uma membrana com um pequeno orifício. Tão pequeno que não passaria nem um dedo. Sabia muito bem o que aquilo queria dizer. Era a prova de sua pureza. Era o lacre que indicava a sua inviolabilidade. Era o último a ver aquele lacre, porque dali a pouco ele não existira mais.
Imagine você no meu lugar. Um explorador diante de uma caverna jamais inexplorada e que para que você entrar para explorar terá que romper uma barreira que se formou por milhares de anos. Você fica parado diante da caverna, fascinado com a beleza de sua entrada.; mas infelizmente sabe que parte daquela beleza terá que ser destruída para que você possa entrar para explorar as belezas da caverna. O que você faz? Deixa a caverna intocada para não destruir a barreira que a impede de você entrar, mesmo sabendo que um dia outro explorador, talvez não tanto cuidadoso quanto você, vai destruir aquela barreira e avançar para dentro da caverna, ou contempla pela última e derradeira vez aquela beleza e depois avança com muito cuidado para explora-la? É obvio que diante disso não ia perder a oportunidade única de explorar a caverna.
Mas antes queria sentir um pouco mais o gosto do seu puro mel, e me atirei àquele pote de mel. Mordi-lhe os grandes lábios diversas vezes, perpasse inúmeras vezes a áspera língua pelo pequeno clitóris da menina. Quando eu fazia isso ela gemia, seu corpo contorcia de prazer. Cheguei a pensar que ela ia ter um orgasmo instantâneo, mas não teve.; pelo contrário, finalmente abriu a boca e pediu:
-- Enfia ele dentro dela! Vem! -- Sua voz era tão meiga e doce que não poderia resistir àquele pedido. Na verdade ele não parecia estar fazendo um pedido, mas implorado desesperadamente.
Levantei a cabeça.
-- Sim, minha florinha linda e gostosinha, -- respondi prontamente, meneando a cabeça.
-- Então venha! Não estou agüentando mais...
-- Não seja apressada! Só quero te dar mais um pouco de tesão -- falei, ficando de joelhos na cama.
-- Mas eu quero sentir ele dentro de mim.
-- Eu sei! Você vai te-lo.
Levei as mãos à sunga e tirei-a. Ela olhou meu órgão rígido com muita curiosidade. Tive até a impressão que ela ia avançar feito crianças disputando um doce. Ela, porém, pegou-o com delicadeza e o acariciou por alguns instantes. Percebi a curiosidade estampada em seu olhar e seus gestos. Aliás, é bem provável que ela apenas quisesse toca-lo para sentir a sua forma, a sua espessura e a sua rigidez. Não fiz a menor objeção. Pelo contrário, pus a minha mão sobre a sua que segurava meu falo e fiz alguns movimentos para frente e para trás. Depois soltei a mão e ela continuou.
Ainda bem que logo em seguida ela parou. Senão ia ter um orgasmo ali mesmo. E não posição em que estava, com certeza o liquido ia derramar sobre sua barriga. Sua mão, porém, escorregou até meu saco e ela pegou minhas bolas apertando-as levemente.
-- Que negócio mais mole e esquisito! -- disse ela.
-- Eh! -- confirmei. -- Mas não aperta que dói.
Ela parou imediatamente, como se estive pegando numa peça delicadíssima e ficasse com medo de quebrá-la. Seus olhos se desviaram e foram de encontro aos meus. Contemplei-a mais uma vez e exclamei:
-- Que coisinha mais linda que você é!
Ela deu um largo sorriso.
Lentamente fui deitando por sobre ela. Ela mantinha as pernas espichadas na cama. Apoiei o cotovelo ao lado direito do seu rosto para não por todo o meu peso sobre ela e nossos lábios se encontraram mais uma vez. A mão esquerda matreira se escorregou até o pequeno seio e passei a acaricia-lo, a aperta-lo. Ao mesmo tempo, senti os braços dela darem a volta por cima de mim e me abraçarem. A mão direita dela ficou sobre a minha cabeça e a esquerda foi para sobre as minhas nádegas. Ambas as mãos me puxavam, apertando meu corpo contra o dela.
Com muita paciência levei uma perna por entre as dela e a afastei para o lado. Fiz a mesma coisa com a outra. Luana percebeu perfeitamente o que eu pretendia e facilitou as coisas. Deixou que as pernas se abrissem facilmente enquanto meus quadris eram envolvidos por suas pequenas coxas. Nossos lábios se desgrudaram e então eu levantei um pouco os quadris, levei a mão ao ereto órgão e fiquei movimentando-o para cima e para baixo entre os grandes lábios para que ela pudesse senti-lo sem medo e para que a cabeça dele ficasse umedecida com o mel dela. Aquilo parece ter lhe causado mais prazer ainda porque ela suspirou e seu corpo estremeceu.
Meu rosto colado ao seu escorregou para o lado e meus lábios foram parar rente ao seu ouvido. Então sussurrei baixinho:
-- Agora eu vou te mostrar como você vai sentir prazer, minha putinha safada, minha piranhinha, minha prostitutazinha... Vou te fazer mulher...
-- Então faz... -- sussurrou ela de volta.
Levantei a cabeça, olhei bem nos olhos dela e empurrei meu pênis um pouquinho para baixo, até a pequena entrada da caverna dela e lentamente foi empurrando para frente. Ela semicerrou os olhos e forçou as coxas para me bloquear. Enquanto isso eu sentia que algo obstruía a passagem do meu rígido falo.
-- Calma, meu amorzinho, relaxa! É porque é a primeira vez, daqui a pouco você vai estar gemendo de prazer -- eu disse, estacando por alguns instantes.
-- É que está doendo um pouco -- respondeu ela.
-- Fique calma que eu vou bem devagar! Ta bom?
-- Hum, Hum -- disse ela, balançando a cabeça.
Senti suas coxas relaxarem novamente.
Levei meus lábios até o seio esquerdo e comecei a acaricia-lo e a chupa-lo. Mordi-lhe o mamilo levemente com a intenção de provocar-lhe calafrios e com isso provocar-lhe mais desejos. Meus quadris permaneciam estáticos, porque eu sabia que teria que dar um tempo para ela antes de forçar mais um pouco. Foi o que fiz.
Quando percebi que ela estava mais relaxada forcei meu pênis para dentro. Mais uma vez o corpo dela ofereceu resistência, contudo, o senti rompendo a barreira e deslizando para dentro. Ela contraiu os músculos do corpo, ma agora já era tarde demais. O seu lacre de pureza havia se rompido. Pacientemente parei um instante para que ela pudesse relaxar novamente. Nossos lábios se tocaram novamente num beijo ardente e libidinoso.
Os músculos da bucetinha dele faziam uma pressão danada no meu pau. Parecia que queriam esmaga-lo. E aquela pressão toda era demais para mim. Eu senti que o gozo estava chegando então recomecei novamente os movimentos com os meus quadris para cima e para baixo. De repente senti uma explosão dentro de mim e então pela derradeira vez penetrei-a profundamente e gemi de prazer. Foi o gozo mais gostoso que tive em toda a minha vida. Parecia um sonho mágico. Mas aquilo ainda não podia acabar. Já me sentia satisfeito, mas iria ficar muito mais se ela gozasse também. Não sei se ia conseguir fazer com que ela também tivesse o seu orgasmo, mas era preciso tentar. Depois de alguns instantes, quando minhas forças voltaram, levantei levemente e o retirei de dentro dela. Ainda respirava ofegantemente e o suor escorria abundantemente de meu corpo. Virei para o lado e disse-lhe.
-- Vem aqui em cima de mim.
Ela se mexeu e se arrastou para cima do meu corpo como uma cobra. Fiquei deitado de costas e com as pernas retas. Ela apoiou os joelhos sobre a cama um de cada lado das minhas pernas e foi deitando lentamente. Senti o seu peso sobre meu corpo e isso fez com que meus desejos se reacendessem novamente.
Era um espetáculo maravilhoso ver aquele corpinho em cima do meu. Se me fosse dado a oportunidade de escolher entre ter aquela menina por alguns instantes e ficar em abstinência por cinco anos ou não a ter, eu escolheria aqueles alguns instantes. Talvez fosse exagero meu, mas daria tudo que eu tinha em troca daquela menina.
Pensei que ela não fosse ter coragem, mas ela apoiou a mão esquerda sobre mim e com a direita pegou em meu pau e o encaixou no lugar certo. Depois foi soltando seu corpo suavemente como se ele fosse uma pequenina pena. Senti lentamente os músculos da minha pica serem contraídos novamente. Mas permaneci passivo. Deixei que ela tomasse a iniciativa. Já que estava por cima de mim, deixei para ver o que ela realmente iria fazer. E qual foi a minha surpresa? Ela começou lentamente a mexer seu corpo para cima e para baixo.
Depois ela jogou seu corpo para frente e apoiou as mãos na cama. Os movimentos rítmicos dos quadris dela e a visão dos peitinhos balançando me provocou um desejo tão intenso que minhas mãos procuraram suas duras nádegas e minha boca foi atraída peles peitos dela. Minha cabeça levantou como se tivesse sendo puxada, como se tivesse vida própria e comecei a chupa-los e a morde-los novamente. Só que agora eu fazia isso de forma mais selvagem, sem delicadeza. Isso parece ter provocado mais desejos nela, porque os movimentos dela perderam o ritmo e se tornaram mais bruscos e cada vez mais rápido. Quando ela abaixava os quadris, minhas mãos, apertando fortemente suas nádegas, forçavam o corpo dela contra o meu para que fosse penetrada profundamente.
Aqueles movimentos já duravam alguns minutos e eu percebi o quanto ela estava ficando cansada, exausta, mas ela não parava. De repente explodi novamente num gozo agonizante, gemi e gritei de prazer. Isso parece que finalmente a fez a chegar ao clímax, porque instantes depois ela passou a aspirar mais forte, a sussurrar sons que eu não estava em condições de identificar e de repente ela caiu por cima de mim como que desmaiada, como se já não tivesse mais forças para nada. Seu corpinho estava banhado de suor. Era como se ela tivesse acabado de sair do banho sem se enxugar. Seu coraçãozinho parecia querer saltar do peito, podia-se ouvir suas batidas. Era como se ela acabara de participar de uma corrida.
Deixei que ela deitasse seu rosto sobre o meu peito e ficasse inerte, descansando até que pudesse recuperar suas forças. Ficamos mais ou menos uns três a quatro minutos assim até que eu senti meu pênis perder o tamanho.
-- Vire um pouquinho, meu amorzinho – falei.
Ela se jogou para o lado e ficou de barriga para cima deitada na cama. No seu rosto só se via o quanto estava feliz e em paz.
Tudo havia acabado. Virei para o lado e sentei na cama. Meu pênis doía um pouco e fui ver o estrado. Então percebi que ele estava um pouco sujo de sangue. Não era muito, mas era a prova de que a havia deflorado e aquela menina não era mais um botão de rosa intocado. Ela ainda era um lindo botão de rosa e seria por mais alguns anos, mas alguém já tinha tocado aquele botão e sentido o seu perfume.
Logo depois eu me levantei e disse:
-- Vou ao banheiro me lavar.
-- Eu também estou indo – disse-me ela.
-- Então venha, minha florzinha.
Entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Logo depois ela entrou e tomamos um delicioso banho juntos. Fiquei admirado por ela não se sentir envergonhada em estar comigo, mesmo depois de termos feito amor.
Depois daquele dia tivemos outros momentos de amor, mas isso já é outra história.





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