Usina de Letras
Usina de Letras
156 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62230 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3238)

Ensaios - (10365)

Erótico (13570)

Frases (50626)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->Caçada ao Assassino Cap.13 -- 17/10/2001 - 02:14 (Carlo Alessandro Baptista da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Caçada ao Assassino Cap. 13

O Tremor Verde...


Quando ainda estava esperando uma resposta do
legista sobre o modelo exato de faca usada no
assassinato da menina, fiquei um pouco impaciente...neste momento Castanho entrou na sala, para as pessoas que não o conhecem muito,
eu poderia dizer que ele era um cara fechado, mas após anos de parceria, eu o conhecia muito bem para isso. Ele parecia irritado.
- O que houve paceiro ?
- Uma briga de transito besta, um desses idiotas
ignorantes fechou a entrada para o estacionamento
com um caminhão. Dei uma buzinadas e o cara veio
todo macho para cima de mim. Quando eu falei
que era policial, o cara começou a falar em
abuso de poder e tudo mais. Um absurdo...
- Hoje em dia, tudo é um processo a ser
resolvido com seu advogado do lado.
- Hoje em dia, as pessoas são cada vez mais
loucas.
Castanho, já havia sido um atirador de elite
da polícia, frio como uma cerveja gelada.
Quando veio trabalhar comigo, foi devido a um
erro cometido num caso, ele estava de tocaia num
sequestro, sequestradores para um lado, reféns
para outro e todos eles andando sem parar.
Ele costumava dizer que agir era melhor do
que não agir, não sei se era um bom lema para
um atirador, tudo o que sei era que ele havia
recebido " luz verde " para atirar, seu
comandante deu o sinal, um refém havia sido
morto, as negociações haviam ido para a casa
do chápeu.
Seu tiro acertou quem não devia e portanto
ele não pode mais continuar naquela área da
polícia, sei que até hoje não se perdoa, mas
não o culparam, colocaram a culpa no orientador,
nos bandidos, no comandante, mas não nele, deve
ter sido um acordo duro de sair e manter.
A única coisa que eu sei e que era difícil
irrita-lo, parabêns para quem tinha conseguido.
Quando o telefone tocou, já sabia quem era,
os testes estavam prontos.
Ao sair da sala, ele já estava com o cigarro
aceso, calmo e risonho...

Continua...

Lorcar.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui