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Erotico-->SONHANDO ACORDADA -- 09/09/2013 - 09:30 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O dia amanhecia vigoroso, azul intenso. Logo os raios da manhã surgiam por trás da montanha iluminando tudo ao redor, invadindo os mais escondidos cantos da cidade.
Ali havia calma, um vento constante, o verde balançando diante da varanda da casa.
Um silêncio espantoso tomava conta do lugar.
Ela pegou as coisas de banho e foi tomar sol na praia, que ficava a uma distância de
200 metros da casa.
Depois de duas horas, tempo suficiente pra fazer a tão famosa marquinha de biquini que deixa alguns homens fora de órbita, a pele branca já não aguentava mais e buscava refúgio. Era hora de voltar.
Chegava em casa, por volta do meio dia e a fome já se anunciava. Ela entrou no chuveiro e com um bom banho frio, acalmava o calor do sol que tinha castigado a pele sensível. Comeu algumas bobagens que já havia providenciado antes de sair, tomou uma taça de vinho gelado na medida e deitou-se nua na rede que já estava disposta na varanda lateral da casa.
Corria um vento gostoso, que eriçava seu pelo. Nesse momento ela perdeu a consciência, e iniciou mais um de seus sonhos eróticos.
Sonhava que seu homem chegava, subindo pela escada da casa, e ao vê-la assim, em pelo, marquinha de biquini, toda aberta na rede e, com a consciência duvidosa, em estado de sono, não se conteve.
Chegando perto, admirava suas formas, seus cabelos, seus olhos fechados, sua boca semi aberta, seus seios duros pelo frio da corrente de ar, sua barriguinha, seus pelos pubianos, suas pernas abertas, penduradas pra fora da rede, simplesmente um espetáculo pra ser admirado por horas, entretanto, o que ele sentia por dentro, de forma alguma, poderia esperar tanto tempo.
Iniciou os afagos, tocando levemente seus cabelos negros, seu rosto, sua boca, e foi descendo, brincando com cada centímetro de pele. Ela sorria ainda inconsciente, como se tudo aquilo não passasse de um sonho.
Suas mãos foram descendo e sentindo seus pelos e tocando suas partes e a medida que o carinho aumentava, seu corpo começava a se contorcer.
Ele a penetrou com os dedos e só então ela foi tomando consciência das coisas, mas continuou de olhos fechados.
Suas mãos procuraram o corpo do homem, e num gesto automático, foram tirando sua roupa, e a medida que os carinhos foram tornando-se intensos ela abria os olhos, e se olharam profundamente, e ela puxou o homem para dentro da rede, e se beijaram como nunca haviam se beijado, e ele febril de desejo, roçou seu corpo contra o dela, encostando seus sexos e sentindo-se inteiros.
Nesse momento já eram um do outro. Ele ancorado em suas carnes, fincava seu mastro, deixando nela, as suas marcas, deixando nela, seu gozo intenso, e ela, entregue ao orgasmo sem limites, mais uma vez entregava o seu melhor, ao seu melhor homem.
Depois disso, ela, sentindo ainda o calor do corpo do homem adormeceu novamente sem acordar em nenhum momento daquele sonho tão perfeito.
Quando acordou, viu-se úmida, e desejosa de que aquilo tudo aquilo não tivesse sido apenas mais um sonho.

Valentina Fraga.

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