Naquele fim de tarde, Valentina só queria saciar o desejo que a consumia. Queria enroscar-se no corpo do homem amado e entregar-se aos prazeres mais voluptuosos e delirantes. Queria desfrutar de toda a lascívia que a paixão entre um homem e uma mulher pode promover.
Vestiu-se com um vestido longo, leve e solto, mas sem calcinha. Queria o caminho totalmente desimpedido para o seu homem.
Entrou no carro e dirigiu até o escritório onde ele trabalhava.
Cumprimentou a secretária na recepção, conversaram sobre alguma amenidades, e logo ele abriu a porta e a viu.
Conseguiu disfarçar a euforia e pediu que ela entrasse. Recomendou à secretária que não queria ser interrompido.
Mal a porta fechou, abraçaram-se. Os corpos se colaram, Valentina logo sentindo o volume sob a calça crescendo e comprimindo-se contra a sua virilha, e deram um beijo fundo e molhado, as línguas se entrelaçando num balé muito excitado.
Enquanto Mauro a beijava, as suas mãos percorriam todo o seu corpo, costas, seios, quadris, bunda, coxas, numa massagem ritmada e ansiosa.
Valentina parecia um vulcão em erupção, lançando lavas intensas de desejo e tesão. As mãos do homem levantaram o vestido, entraram por baixo da barra, esfregando-se pelas coxas e apalpando as nádegas despidas. Valentina sentia o membro querendo rasgar a calça e pular para fora.
Mauro deitou-a sobre a mesa, abriu suas pernas e começou a chupar sua boceta, passando a língua no clitóris endurecido.
Valentina se contorcia de prazer, gemendo baixo para que a secretária não ouvisse na sala vizinha.
Ele abaixou a calça e o pau duro apareceu, rosado e pulsando. Valentina queria chupar aquela glande redonda e entumecida. Puxou-a para dentro de sua boca e começou a sugar com vontade, como se quisesse arrancar todo o gozo que havia por dentro daquela pica perfilada.
Mauro puxou uma cadeira e sentou-se nela. Valentina abriu as pernas o máximo que pôde e começou a sentar sobre a pica do homem desejado. Sentia o pau abrindo os lábios da sua boceta e penetrando aos poucos, até atingir o fundo, misturando os fluidos másculos com aquele seu líquido feminino de uma boceta encharcada de tesão.
Sentada em cima do pau de Mauro, começou a cavalgar em movimentos cadenciados. O homem a beijava, chupava seus seios e a segurava pela cintura com firmeza, enquanto massageava também sua bunda e passava os dedos no meio do seu rego.
Ela subia e descia sobre o pau duro, e ele se mexia dentro dela, em ritmo cada vez maior.
Valentina fechou os olhos e deixou que o gozo viesse numa onda inevitável e avassaladora. Gozou sobre aquela pica com grande intensidade. Logo depois, sentiu que o homem também gozava, enchendo a sua vagina da porra leitosa.
Ficaram abraçados durante um tempo, até que ele se lembrou que estavam no escritório e qualquer pessoa podia chegar ainda.
Queriam mais... aquilo servira apenas para desafogar a saudade...
Queriam passar a tarde juntos numa cama de motel, numa banheira, com as mais variadas posições, amando e amando sem parar, até a exaustão.
Valentina vestiu-se, beijou seu amado, passou pela secretária acenando, e se foi, já imaginando como seria tudo aquilo num quarto espaçoso e solitário.
Mas aquele final de tarde já tinha valido a espera...
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