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Erotico-->CONFISSÕES DE UM GAY - Cap. 04 -- 25/10/2013 - 20:42 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Não resisti e assim que cheguei no trabalho no outro dia cobrei-lhe:
-- Hoje você vai me contar o resto daquela história. Tô morrendo de curiosidade. Te Juro! Eu tentava evitar, mas isso não saia da minha cabeça. Atrapalhou até o meu sono a noite passada. Eu ficava imaginando o que aquele professor não fez contigo.
-- Muito mais do que você possa imaginar -- disse ele rindo, enquanto batia o ponto. -- Mas por que você ficou assim?
-- Não sei. Aquela história simplesmente ficava remoendo na minha cabeça. Talvez porque eu te conheça e o fato de você ter parado de contar o que ele fez contigo na melhor parte tenha me deixado assim. -- Bati o meu ponto e caminhamos lado a lado em direção ao almoxarifado.
-- Uma coisa eu posso te dizer: foi o período mais rico e feliz da minha vida. Não só pelas experiências e pelo que aprendi com ele, mas principalmente por descobrir que o amor não tem sexo e nem idade.
Aquelas palavras me levaram a uma conclusão obvia: ele se apaixonara pelo professor de matemática. Talvez não querendo acreditar, tenha dito:
-- Não vai me dizer que você se apaixonou por ele?
-- Da forma com que ele me tratou, isso foi inevitável. Na realidade, ele foi a minha primeira e única paixão. E durante quase dois anos vivemos uma paixão intensa, porque ele também me amou, talvez não com a intensidade com que eu o tenha amado, mas eu sei que me amou.
-- Vocês ficaram juntos por quase dois anos? -- perguntei, espantado com a duração daquele relacionamento, uma vez que eu imaginava tratar-se de algo que tivesse durado algumas semanas, ou no máximo até as férias de julho.
-- Durou -- confirmou, puxando a cadeira e sentando-se em sua mesa de trabalho. -- E teria durado muito mais se um descuido não tivessem estragado tudo.
-- Sobre o rompimento de vocês, depois você me conta. Quero que você continue de onde parou ontem -- pedi.
-- Deixe eu me lembrar...
-- Foi quando ele perguntou se você queria ir para cama com ele -- antecipei-me a fim de que ele começasse logo e pusesse fim a minha curiosidade.
Ele fez alguns instantes de suspense e então começou.
-- Eu puxei a toalha pendurada no box para me enxugar, mas ele disse que não precisava. Então pegou na minha mão e saímos do banheiro, os dois molhados. O banheiro ficava quase em frente ao quarto dele. Quando entrei deparei com uma cama de casal, forrada apenas com um lençol. Havia um travesseiro na cabeceira. Olhei para aquela a cama, aproximei de deitei de bruços, a espera de que ele se deitasse por cima de mim. Eu lembro que o meu coração palpitava intensamente, feito o coração de uma jovem prestes a perder a virgindade. Apesar da tensão, meu cu latejava de vontade de ser arrebatado pelo pau daquele homem. Talvez adivinhando que eu queria que ele trepasse em mim, de fato ele se deitou lentamente sobre mim, me abraçou e beijou-me o rosto três ou quatro vezes e depois deu-me uma mordidinha de leve no ombro, bem próximo ao pescoço e disse: você tem tanto frescor e delicadeza! Parece até um sonho que essa bundinha vai ser minha. Deixei escapar um sorriso e retribui a gentileza: o senhor também. Meio que me repreendendo, mas com delicadeza, disse: não me chame de senhor! Me chame de você. Não quero mais você me chamando de senhor, ouviu? Se me chamar de novo de senhor, olha aqui o que vou fazer com você. Então ele rolou para o lado e me deu dois tapinhas nas nádegas, um em cada e acrescentou: vou bater nessa bundinha linda e fofa. Em seguida, como que arrependido por ter espalmado elas, beijou minhas nádegas várias vezes.
-- Sem ofender, mas quanta viadagem! -- deixei escapar, achando graça.
-- Foi a primeira vez que vi Marco Aurélio agir assim. Ele era educado com todos nós na sala de aula, fazia brincadeiras, mas não desse jeito. E quando tinha de dar uma bronca nos alunos agia com firmeza e vez ou outra ficava tão bravo que dava uns berros e todo mundo ficava quieto, com medo.
-- Mas e aí, continua...
Eu havia puxado uma cadeira e sentado do outro lado da mesa, de frente para ele.
-- Então eu senti os lábios dele nas minhas costas, bem em cima da coluna. Ele foi me beijando e lentamente foi subindo, até chegar ao pescoço. Então não foi mais os lábios dele que eu senti, mas a língua dele. Ela foi descendo até chegar ao cóxis. Aí, ele tornou a subir e a descer novamente. Aquilo foi me dando arrepios. Eu comecei a encolher e gemer de prazer. De repente ele parou e disse: Que bundinha mais deliciosa! Dá vontade até de morder ela todinha. E de fato ele mordeu, de leve; primeiro, uma nádega e depois a outra. Fez isso várias vezes, sempre mordendo elas de leve. Gemendo, soltei um suspiro e disse: não estou aguentando mais. De fato eu estava em chamas. Meu cu abria e fechava assim – mostrou com a mão fechada, contraindo e soltando os dedos --, desesperado por aquele pau grande, ainda mais que faziam meses que não era fodido. Eu estava prestes a empurrar ele para o lado, ir para cima dele, ajeitar aquele pau bem na entrada e sentar com tudo, para que ele enfiasse todinho em mim. Mas eu era apenas um garoto e ele o homem experiente. Assim, me contive, ainda mais que ele acrescentou: Calma, meu menino! Não tenha pressa! Vocês jovens, são apressados demais! O prazer não está em fazer tudo correndo. E nem em gozar logo. O gozo é ápice do prazer, mas é também um estraga prazer. Depois dele, acaba tudo e o mundo das sensações nos abandona, deixando um certo vazio. Você já percebeu isso?, perguntou. Balancei a cabeça negativamente. Então me lembrei do Paulo André, das nossas primeiras vezes, e de como ele caia num completo estado de abando após deixar em mim o fruto de seu gozo. Embora eu procurasse me manter em seus braços, de fato o véu que nos envolvia com toda aquela magia se rompia e a realidade nos invadia. Mas isso parecia afetar mais a ele do que a mim. Depois descobri que o problema não era com ele, mas com todos os homens. Talvez, por ter um algo mais de feminino, isso não me afetava tanto.
-- De fato, nós homens buscamos o isolamento depois de transar. Não sei onde eu li que a causa disso é uma reação química que ocorre no organismo masculino. Parece que o mesmo ocorre em praticamente todo o reino animal – expliquei. De fato eu não me recordava da fonte dessa informação, mas lembro-me que isso explicou o que também ocorria comigo.
-- Mas comigo não. Após o gozo, tenho necessidade de ser amparado, de continuar nos braços do meu parceiro. Fico até um pouco frustrado quando, após o gozar, ele sai de mim. Por que não continuar lá? Mas não! Tira logo, como se deixar ele lá dentro fosse machucar ele ou se tratasse de um grande sacrifício. Como eu nunca enfiei o meu em lugar algum, não sei o que acontece. Mas confesso que nunca entendi essa pressa em tirar o pau.
-- Vai me dizer que o tal professor ficou nas carícias e não te enrabou ali?
-- Claro que transamos. Mas não naquele instante. Foi dali uns dez ou quinze minutos. Depois que acenei que não, ele disse: Mas é a mais pura verdade, seu bobinho. Se eu já tivesse comido sua bundinha gostosa, provavelmente a gente já não estaria mais nessa cama, experimentando essas sensações. Mas como isso não aconteceu, estamos os dois aqui, experimentando coisas incríveis. Ele saiu de cima de mim e me pediu para virar. Virei de frente para ele e então ele deitou por cima de mim novamente, nos abraçamos e nos beijamos longamente. Enquanto beijávamos, a língua dele entrou na minha boca e ficou procurando a minha, querendo se enroscar nela. De repente ele parou de me beijar, olhou bem fundo nos meus olhos, deu um sorriso e disse: Que rostinho lindo! Fiquei tímido e não soube o que lhe dizer, apenas, retribui o sorriso. Ai ele beijou o meu pescoço, depois os meus peitos. Na realidade, eles se resumiam a um minúsculo pontinho saliente. Mesmo assim ele fez questão de sugar eles, um de cada vez, e morder eles como provavelmente teria feito com os mamilos de uma mulher. Senti uma coisa estranha e deixei escapar um gemido. Então eu senti as mãos dele deslizar pelas minhas coxas, subindo e descendo. Aquilo me levou a abrir as pernas. Então ele desceu um pouco mais e beijou meu umbigo. Nisso uma das mãos dele, agarrou o meu saco e apertou meus testículos. Foi um aperto de leve, apenas para me causar prazer. Mas confesso que não senti prazer algum. Mas quando ele pegou no meu pau, aí sim. Ainda mais que ele puxou ele, e ele ficou bem na vertical, apontando para o teto. Talvez porque eu ainda era muito jovem e meus pais são descendentes de europeus, sou muito branco. De forma que meu pau era bem rosadinho. Ainda é, mas não tanto quanto era naquela época. Parece que a gente vai ficando mais velho e ele vai escurecendo.
-- De fato é verdade – concordei. -- O meu também já foi branquinho, mas hoje é bastante escuro. Agora não me pergunte o porquê.
-- Também não faço a menor ideia – disse ele dando risada. -- Talvez tenha alguma relação com a pigmentação da pele. Mas tá aí uma boa pergunta. Se eu não esquecer, quando chegar em casa, vou pesquisar na internet. Afinal, não tem enciclopédia mais vasta e aonde se encontre respostas para as perguntas mais absurdas do que a internet. Claro que muitas vezes não são respostas muito confiáveis, mas é melhor do que nada. Qualquer pessoa com um pouco de inteligência saberá diferenciar o joio do trigo. Não é verdade?
-- Com certeza.
De fato eu mesmo uso a internet com frequência em busca de respostas para minhas dúvidas. Muitas vezes as respostas são contraditórias de forma que, para descobrir qual a correta, temos de checar se aquele que respondeu dispunha de meios para fornecê-la. Aceitar de cara a primeira resposta que aparece é de uma ingenuidade sem tamanho.
-- Hoje a coisa está calma – disse ele, consultando o relógio. -- Já estamos conversando a quase meia hora e até agora ninguém apareceu com uma requisição ou entrega de material.
-- Realmente. Hoje o dia está tranquilo. Por isso é bom você contar o resto, antes que chega alguém e atrapalhe.
-- Olhei para sua mão segurando o meu pauzinho duro e pensei o que ele pretendia. De repente, ele aproximou a boca, botou a língua para fora e ficou passando a ponta dela na cabeça dele. Quando ela tocou a cabeça dele, senti um prazer tão grande que me contrai todo e meu pau se mexeu. Ele percebeu que aquilo me dava prazer e abriu a boca e foi deslizando os lábios bem devagarzinho por ele, até ele sumiu dentro da boca dele. Nossa! Que prazer! Nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer ao ser chupado. Ainda mais que ele ficou passando a língua nele. Mas prazer mesmo eu senti foi logo em seguida, quando ele colocou a mão na minha bunda, e pôs o dedo no meu cu, e ficou acariciando ele, passando o dedo sobre ele. Eu agarrei ele pelos cabelos, comecei a me contorcer todo como se estivesse tendo um orgasmo. Não estava, mas faltava muito pouco. Tanto que, pouco depois, já não aguentando, acabei dizendo: Pára!, senão vou gozar. Ele largou o meu pau, pegou nas minhas pernas e me ajeitou no meio da cama. Disse para eu apoiar a cabeça no travesseiro e se levantou, foi até o criado mudo, abriu uma gaveta e retirou de lá um recipiente com um liquido dentro. Não sabia o que era, mas deduzi que era alguma coisa para usar em mim. Então ele subiu na cama e ficou de joelhos bem atrás de mim. Olhou para mim e deu um sorriso. Deduzi que finalmente havia chegado o momento. Meus olhos caíram e olhei para o pau duro dele. Estava muito duro, apontando para cima. Olhando ele daquela forma, excitado daquele jeito, pareceu maior e mais grosso do que eu tinha visto antes. Na hora senti um certo medo, temendo que fosse grande demais e me machucasse. Mas aí pensei: ele não vai me machucar. Tá sendo tão carinhoso comigo até agora. Se doer, eu peço para ele parar. Ele não vai me machucar. Não é como aquele idiota que só quis se aproveitar de mim no banheiro da escola e em nenhum momento se importou comigo. Aí ele disse para eu dobrar as pernas e abrir elas. Me mostrou como eu deveria segurar elas. Então, fiquei com elas dobradas, segurando elas pelas coxas. Ele se aproximou mais de mim por trás, abriu aquele recipiente e entornou um pouco do liquido no dedo e, primeiro, passou o dedo pelo meu cu, para lubrificar ele em volta, depois, foi enfiando nele bem devagarinho. Enfiou um pouco, tirou e tornou a enfiar. Em seguida, tornou a entornar mais umas gotas do liquido no dedo e enfiou ele novamente em mim. Dessa vez ele enfiou o dedo todo, pude sentir. Quando ele puxou o dedo, pensei que ele ia me enfiar o pinto dele, mas não: enfiou o dedo novamente, tornou a tirar e enfiar novamente. Por último mexeu o dedo dentro mim, girando para um lado e para o outro, perguntando se estava doendo. Eu disse que não.
Nesse ponto da narrativa, eu estava tão excitado que podia sentir algo gelado escapar através da glande do meu pau. Tanto que, quando ele deu uma pausa, não pude deixar de pensar: puta merda! Tô ficando todo molhado. Se a coisa continuar assim, vai chegar uma hora que não vou aguentar e vou acabar comendo o rabo dele também. Ao me ocorrer tal pensamento, achei graça e, apesar de ter tentado ocultar o sorriso, este não lhe passou despercebido.
-- O que foi? -- perguntou ele.
-- Nada não. Continua que a coisa tá ficando boa – falei.
-- Olha lá o que está passando por essa cabeça, hein! -- exclamou.
Surpreendido, como se ele tivesse lido os meus pensamentos, um certo rubor subiu-me pela face. Ou ele não notou ou fingiu não notar. Não teceu comentários. Apenas continuou.
-- Ele tirou o dedo do meu cu, virou um pouco do líquido, que depois descobri tratar-se de um óleo próprio para a penetração anal, na cabeça do pau dele e untou ele com a mão. Aí, deixou o recipiente de lado e enfiou a cabeça no meio das minhas pernas de forma que elas se apoiaram nos ombros dele. Sentindo que não precisava mais segurar elas, soltei os braços. Ele me olhou mais uma vez nos olhos e disse: meu anjo, agora você vai conhecer o paraíso. Era a primeira vez que ele me chamava por um apelido. Então senti o pau dele tocar o meu cu e depois forçar um pouco. Antes de continuar, disse: não tenha medo! Não vai doer. Eu prometo. Respondi que não estava com medo, que confiava nele. Ao ouvir aquilo, ele disse: vamos juntos sentir prazer, muito prazer mesmo, nada mais. Você vai ver. Nesse instante, o pau dele forçou a passagem. Senti um desconforto muito grande, mas não doeu. Não foi como daquela vez em que fui violentado por aquele traste do terceiro ano no banheiro da escola. Ele enfiou só um pouco e parou. Ficou esperando meu cu se dilatar e se adaptar a espessura do pau dele. Depois de uns dez segundos ou um pouco mais, ele empurrou mais um pouquinho e parou novamente. Meu cu latejava, mas experimentava um prazer intenso. Aí ele tornou a fazer isso umas quatro ou cinco vezes. Não me recordo direito. Depois da última senti não só a região em volta do pau tocar nas minhas nádegas como o saco dele encostar bem onde começa o rego do cu. Eu sentia o pau dele se agitar dentro de mim, apesar dele não se mexer. Parecia nervoso e impaciente, assim como meu cu, que ficava se contraindo, tentando fechar. Parado ali, com o pau todo enterrando em mim, ele mais uma vez olhou bem fundo nos meus olhos e perguntou se estava doendo. Eu disse que não. Então ele foi lentamente curvando para frente enquanto minhas pernas escorregavam pelos ombros dele. Ele passou os braços por trás delas e deitou sobre mim. Apesar de ser bem menor que ele, os lábios dele encontraram a minha boca. Eu joguei os braços em volta do pescoço dele e apertei com força. Ele parou de me beijar por um instante e mexeu os quadris para trás e para frente. Ao sentir o pau dele quase sair totalmente e tonar entrar todo, não resisti e sussurrei no ouvido dele: me ame, professor. Me leva à loucura. Pelo jeito, essas palavras tiveram um efeito devastador nele. Ele colou novamente os lábios nos meu, sua língua enroscou na minha e os quadris dele começaram a socar minhas nádegas, cada vez mais forte e mais rápido. Quando ele me penetrou pela primeira vez, eu senti que daquele jeito ele conseguia me penetrar mais profundamente do que em qualquer outra posição. Mas eu estava tão excitado que, se ele estava me machucando, a dor estava sendo bloqueada ou mascarada pelo prazer. De repente ele parou de me beijar e gemendo deixou escapar: meu deus! Que cuzinho mais delicioso! Desse jeito você vai me matar de prazer, meu anjo! Se antes minhas palavras levaram ele a loucura, o mesmo efeito teve essas sobre mim. Eu simplesmente não sei explicar o que se passou. Só sei que soltei um gemido, comecei a gritar ai, ai, ai... Uma sensação de desmaio se abateu sobre nim e do meu pau começou a jorrar porra. Eu estava gozando. Ele percebeu o que estava acontecendo, e sussurrou no meu ouvido, enquanto me fodia ainda mais: isso! Goza, meu anjo! Se você quiser, vou te fazer gozar muitas e muitas vezes... Acho que ele ia dizer mais alguma coisa, mas suas palavras foram interrompidas por um forte gemido. Ele enterrou o pau com toda a força em mim e não teve mais forças para tirar novamente. Ele também tinha gozado. Ficou ali, parado por algum tempo, mudo e exausto. Eu apenas sentia a respiração ofegante dele. Depois de algum tempo, talvez um minuto ou dois, sei lá, ele soltou minhas pernas, elas caíram para os lados e eu também fiquei ali, embaixo dele, com as pernas dobradas e os pés apoiado na cama, passando por uma madorna, ainda meio que extasiado. O fato dele estar em mim e não ter me abandonado, me reconfortava. Nisso, o pau dele começou a me causar certo desconforto, o que levou o meu cu a latejar, a se contrair e empurrar ele lentamente para fora, apesar de eu tentar evitar que isso acontecesse, pois temia que ele pudesse pensar que eu queria que ele saísse de cima de mim. Quando o pau dele escapou, ele despertou. Levantou a cabeça, olhou-me nos olhos, deu um sorriso lindo e eu senti uma das mãos dele acariciar-me no rosto. Então ele confessou: já transei com algumas mulheres e com alguns rapazes também, uns dois ou três pouco mais velhos que você, mas nenhum deles me deram o prazer que você me deu, meu anjo. Me deu um selinho, mau tocando os meus lábios e se levantou. Pegou no meu pau, que também já não estava mais excitado e, vendo ele todo melecado de porra, que já tinha se transformado em líquido e escorrido pelos meus quadris, disse: Pelo jeito não fui só eu quem experimentou algo tão intenso. Você é o primeiro que goza, sem que alguém toque no seu pau, apenas porque estão fodendo o teu cuzinho. Conheço muitos que só conseguem gozar se forem acariciados enquanto comem o cu deles. Mas você não: é especial. Muito especial mesmo! Vou fazer tudo que puder para não te perder, meu anjo! Nisso, ele agarrou minhas pernas e espichou elas. Em seguida, disse para eu me virar. Quero ver se está tudo bem ai atrás. Ele saiu de trás de mim apenas para que eu me virasse. Súbito, senti as mãos dele afastar as minhas nádegas para que ele pudesse observar o meu cu. Tá doendo?, perguntou. Não, respondi. Só um pouco dolorido, acrescentei. Sangrou um pouquinho, mas isso é normal, disse ele. Após um breve silêncio, ele acrescentou: você tem uma bundinha tão linda. Já tem um pouco de cabelo, como a bunda de todo homem, mas a gente pode dar um jeito nisso depois. Ai você vai ter uma bunda feminina. Qualquer hora nós vamos tirar todos esses cabelos, inclusive os de lá da frente. Quero tudo lisinho como a bunda duma mocinha. Você não gostaria de ter uma bunda de mocinha? Não sabia o que responder. Acabei balançando a cabeça afirmativamente. Então, ele tornou a deitar em cima de mim, colocou o pau dele no meio das minhas pernas e disse: se a gente tivesse tempo, a gente ia se amar de novo. Mas já deve ter passado da hora de você voltar para casa. E se eu te penetrar de novo você pode sangrar ainda mais. Portanto, vamos levantar e vá tomar um banho enquanto eu preparo um lanche para você, você deve estar com fome. Não, não estou não, respondi. Eu só quero que você tome banho comigo, falei. Eu estava muito confuso e nem sei porque disse aquilo. Ele não quis me contrariar. Acho que tudo que eu pedisse a ele naquele momento ele faria por mim. E tanto é verdade que, quando entramos embaixo do chuveiro, fiquei olhando par o pau dele por uns instantes. Estava meio mole, mas a cabeça estava para fora. Tinha um pouco de sangue. Senti uma vontade enorme de pegar nele. Pedi: deixa eu lavar ele? Ele disse que podia. Segurei ele com uma mão e depois de passar a outra no sabonete, passei ela nele todo. Nisso, falei: como ele grande. Tem uma cabe enorme. Ai peguei nos testículos dele e falei: teus ovos também são bem grandes. Nisso, ele começou a ficar excitado.
-- Não vai me dizer que transaram de novo? – finalmente o interrompi.
-- Não, não. Nem que a gente quisesse. Eu precisava ir para casa.
-- Ah, bom!
-- Mas fiquei tão encantado, vendo ele ficar excitado, que não resisti, enxaguei ele (Nisso ele já estava de pé, duro que só. Nem parecia que tinha me fodido minutos antes) e chupei ele por alguns instantes. Ele não me impediu, mas depois de alguns instantes disse: meu anjo! Não temos tempo. Se você quiser, deixo você fazer quando você voltar depois de amanhã. Tá bom? Balancei a cabeça em sinal de concordância. Ao tirar ele da boca porém, acabei dizendo: te amo, meu tronquinho! Sei que foi a coisa mais idiota que poderia dizer, mas quando vi já tinha falado. Marco Aurélio, deu uma risada e falando com o seu pau, disse: tá vendo, seu safado! Ele já está querendo você pra ele. Enfim... Terminamos de tomar banho, vesti a minha roupa, nos despedimos com um rápido beijo e voltei correndo para casa, tão feliz quanto uma adolescente apaixonada. A noite na cama, não tive como não ficar pensando naquilo tudo. Apesar do meu cu está dolorido (ele latejava um pouco), desejei aquele pau novamente. E assim dormeci.
-- E ai vocês passaram a se encontrar todas as vezes que ia na casa dele para ter aula. Ao invés de te ensinar matemática, te ensinava a seduzir os homens e de quebra te enrabava? -- perguntei.
-- Mais ou menos isso – respondeu. -- O problema foi que me apaixonei perdidamente por ele. E queria ir em sua casa todos os dias e passar a maior parte do tempo lá.
-- E seus pais?
-- No começo não desconfiaram de nada, mas depois, como eu passava quase o dia na casa dele, começaram a achar estranho. Eu dizia que estava estudando. E de fato minhas notas de matemática tinha melhorado muito. Porque a gente não ficava só transando, embora algumas vezes, ele me dava aula na cama dele, com o pau dele no meio das minhas pernas. Outras, eu sentava no colo dele no escritório e até na cozinha.
-- Quanta safadeza!
-- É. Mas eu adorava aquilo.
-- Você vai me contar essa história! Ah, mas vai mesmo!
-- Mas não hoje – disse ele. -- Já que o negócio está devagar hoje, vamos até o refeitório tomar um cafezinho? -- chamou.
-- Por que não? Mas antes, preciso ir ao banho me limpar. Tô todo melado!
-- Isso foi por causa do que acabei de te contar?
-- E você acha pouco? -- retorqui, enquanto trancávamos a sala do almoxarifado.
-- Olha, lá! Não vai se masturbar se fantasiando comigo, quando chegar em casa, hein! Sou teu amigo. Isso não são coisas que se faça com um amigo.
-- Pode deixar. Não vou fazer isso.
Confesso que não fui capaz de cumprir a promessa e acabei me pondo no lugar do seu ex-professor.


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