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Erotico-->CONFISSÕES DE UM GAY - Cap. 05 -- 02/12/2013 - 20:31 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Insisti logo cedo, assim que começamos a trabalhar, para que continuasse a narrativa, mas ele disse que queria testar a minha curiosidade. Tive de perturbá-lo até que não suportando as minhas insistências, acabou continuando.
-- Quando cheguei em casa naquele dia, meu cu estava dolorido. Por isso, a primeira coisa que fiz foi apanhar um pequeno espelho, um que o meu pai usava de vez em quado para se barbear, e olhar como estava. Quando afastei as nádegas, estava um pouco avermelhado, sujo de sangue, mas não era nada que pudesse me causar preocupação. Aliás, lembro de pensar alguma coisa do tipo: “Daqui a pouco ele acostuma. Vai ficar assim mais vezes”. E de fato, já tarde da noite, quando fui pra cama, o desconforto já não era tanto e eu já estava pensando no próximo encontro.
-- E vocês transaram no dia seguinte?
-- Não. Eu não tinha aula de reforço. Quase liguei pra casa dele perguntando se podia ir até lá, mas minha mãe inventou de ir visitar minha tia e me levou com ela. Ah, mas no dia seguinte não consegui segurar a ansiedade. Sai de casa cerca de meia hora antes.
-- E ele já estava te esperando?
-- Não tão cedo assim. Ficou surpreso quando cheguei antes do horário. Confessei logo de cara que não aguentei esperar. Por que mentir? Ele deu uma risada e disse: Meu anjo, aprenda a se conter! Temos a tarde toda. Então ele pegou na minha mão e disse que era melhor termos nossa aula primeiro. Usou aquele velho ditado: primeiro o dever, depois o prazer. Eu disse que não. Que não ia conseguir me concentrar. E não ia mesmo. Só pensava em me entregar a ele.
-- E ele? O que fez?
-- Acho que não quis me contrariar. Olhou bem fundo nos meus olhos, acariciou o meu rosto e, dando um sorriso, perguntou o que eu queria fazer. Imagine! Um homem daquela idade, com a experiência que ele tinha, perguntando para um garoto inexperiente como eu o que eu queria que a gente fizesse!
-- E o que você respondeu?
-- Que queria ele, que queria dar pra ele, que estava morrendo de vontade. Disse assim mesmo: dar.
-- E ele?
-- Me abraçou, me beijou no rosto e disse: vocês jovens! Tão impulsivos e impacientes. Mas é justamente isso que amo em vocês: esse frescor, essa impaciência, essa impulsividade. Eu nem sabia o que queria dizer impulsividade. Mas que diferença faria? Então, ali na sala dele, arranquei a camiseta, sentei no sofá, tirei o tênis, as meias e sem o menor sinal de constrangimento ou timidez tirei o resto da roupa. Ele apenas ficou me assistindo me despir, talvez surpreso com aquilo. E quando me viu nu, de pé bem a sua frente, já excitado, deixou escapar outro sorriso, um sorriso de prazer, tomou-me nos braços, ergueu-me e ofereceu os seus lábios. Beijei-o como um garoto da minha idade teria beijado uma jovem. Então senti uma de suas mãos apertarem as minhas nádegas: primeiro uma, depois a outra. E depois de um longo beijo, ele me pôs no chão novamente.
-- E ai?
-- Ele estava de shorts. Um shorts cinza. Então ajoelhei diante dele, agarrei o shorts e puxei para baixo. Imediatamente puxei a cueca dele. O pau dele ainda não estava totalmente duro. Não era como o meu que ficava duro num piscar de olhos. Ainda estava dando aqueles solavancos enquanto se tornava mais volumoso e rígido. Observei-o por alguns segundos. Vi-o dar dois ou três solavancos. Não consegui me conter diante daquela visão. Agarrei ele e aproximei a boca salivante. Quando chupei ele e minha língua acariciou a glande, ele segurou-me pelos cabelos e disse: calma, meu anjo. Não me faça perder a cabeça tão rápido. Aí empurrou minha cabeça para trás e o pau dele saiu da minha boca. Juro que fiquei desapontado. Queria chupar ele até sentir a porra dele encher minha boca como tinha feito com o Paulo André. Claro que o Marco Aurélio, por ser um homem já adulto, jorrava mais porra, mas isso não fazia a menor diferença. Não me importava que fosse muita. Eu só queria sentir ela esguichando na minha boca.
-- E o que ele fez?
-- Primeiro, acabou de tirar a roupa. Depois, abraçou-me por trás, acariciou meus testículos enquanto me mordia levemente o pescoço; depois, acariciou o meu pau e passou a morder a minha orelha. Então disse: acho que vou ter que castigar você para você aprender a não ser tão apressado. Aí me levantou e me pôs de joelhos no sofá. Antes que eu pudesse ver o que ele ia fazer, senti a primeira palmada nas nádegas. Não me bateu com muita força, mas com força suficiente para eu sentir que estava sendo castigado, mesmo que de brincadeira. Enquanto me batia, ele disse: isso é para você aprender a se controlar. Você vai se controlar, não vai? Diz que vai, seu menino levado? Senão vou te bater até sua bundnha linda e fofa ficar rosadinha. As primeiras palmadas não foram muito fortes, mas as últimas começaram a doer. Sim, vou, respondi. Ele não parou. Apenas perguntou: você vai ser um menino bonzinho e me obedecer, não vai? Vou, vou, eu juro!, falei. Então ele parou de me bater. Aí olhou para o meu traseiro e disse: Que peninha! Ficou vermelhinha! Aí, senti as mãos dele acariciar minhas nádegas enquanto ele dizia: Me desculpa! Não vou mais maltratar vocês se ele me obedecer. Súbito, ele saiu de trás de mim e disse: vem cá, meu anjo. Nossa cama está a nossa espera. Desci do sofá e fomos para o quarto dele.
-- Ele te bateu só daquela vez, ou teve outras?
-- Você quer saber o quê? Se ele gostava de sadomasoquismo?
-- Exatamente – respondi. Estávamos sentados frente a frente, com a mesa entre nós. Era pouco mais de onze e meia. Mais cedo, o entra e sai de gente requisitando material fora maior, mas com o aproximar do horário do almoço a coisa tinha tranquilizado. Por isso só agora ele tinha retomado a sua narrativa.
-- Ele era um pouco sádico sim. Mas não tanto quanto aqueles que chegam a usar instrumentos de corte ou perfurantes nos parceiros. Mas isso eu só vim descobrir algum tempo depois. Até porque não conhecia nada sobre sadomasoquismo. Foi ele quem me ensinou.
-- Depois você me conta sobre isso. Agora continue – pedi.
-- Como da última vez, eu deitei na cama, ele deitou por cima de mim e ficamos trocando carícias enquanto nos beijávamos. Às vezes, ele esquecia meus lábios e começava e me beijar o corpo todo, até chegar no meu pau. Aí ele chupava ele um pouco e pegava os meus ovos e punha eles na boca, mordendo eles bem de leve, só para causar uma pequena dor. Às vezes, era eu quem fazia isso. Pegava o pau dele e chupava. Só que demorava mais fazendo isso que ele. Ele me chupava só para me deixar mais excitado, mas eu fazia porque sentia prazer naquilo. Chupar um pau gostoso me dar prazer, principalmente quando sinto que ele o gozo chegar. E também enfiava os ovos dele na minha boca, como ele fazia comigo. Eu achava que ele fazia comigo o que ele queria que eu fizesse com ele. E eu gostava de morder eles, olhando para a cara dele. Quando doía, ele fazia uma careta. Então eu parava. Mas a gente não ficava só nisso não. Se por um lado eu adorava chupar o pau dele, por outro ele adorava lamber o meu cu. E a primeira vez que ele fez isso foi naquele dia. Teve um dado momento que ele disse para eu ficar de costas. Virei e ele segurou minhas nádegas e começou a apertar elas e a morder. De repente ouvi ele dizer mais uma vez: sua bunda é a bunda mais linda que já tive. Ela não é como a dos outros rapazes. A deles é masculina, peluda e bruta. Mas a sua não. É delicada, macia, redonda e tão feminina. Suas coxas também. Não parecem com as coxas de um garoto. Disse isso e tornou a beijar minhas nádegas e a morder elas de leve. Pensei que depois ele fosse se deitar sobre mim. Mas não. Começou a passar a língua nas costas, bem perto do rego do cu e ir descendo, enquanto afastava as minhas nádegas. De repente senti a língua dele no meu cu. Senti um arrepio. Aí ele passou de novo. Tornei a sentir outro arrepio. Ele notou que isso me afetava. Porque ele ficou passando ela lá. Isso me deu tanto prazer que eu comecei a gemer. Aí ele tentou enfiar a língua em mim. Meu cu danou a se mexer como se tentasse agarrar a língua dele e puxar ela para dentro. Mas ele não conseguiu enfiar. Então ele desistiu, deitou sobre mim e fez que ia me penetrar. Senti ele ajeitando o pau dele, procurando o meu cu, e depois forçando para entrar. Cheguei a empurrar a bunda para trás, contra o pau dele, a fim de que ela entrasse mais rápido. Mas ele percebeu, levantou os quadris e sussurrou no meu ouvido: calma, meu anjo! Primeiro, sinta ele! Veja como isso pode te dar muito prazer. Então, senti o pau dele tocar novamente o meu cu. Dessa vez porém não tentei forçar a penetração. Deixei que ele me penetrasse quando achasse que deveria. O pau dele ficou por algum tempo ali. De vez em quando ele forçava um pouco e eu pensava que dessa vez ele ia me penetrar, mas logo em seguida ele parava, dava um tempinho e só então começava de novo. Teve uma hora que não resisti. Então disse para ele: Não aguento mais. Você está me torturando. Faço o que você quiser, mas me enfia ele. Foi exatamente isso que eu disse. Era uma tortura aquilo. Você não pode imaginar. Ou melhor: imagine um cara morrendo de sede e alguém com um copo de água gelada encostando ele nos seus lábios e de vez em quando deixando cair uma gota. Isso não é uma tortura? Agora, imagine o desespero do cara. Consegue imaginar? Pois era assim que eu me sentia. Por isso eu tive que implorar.
-- E ele? Enfiou?
-- Sim. Mas aos pouquinhos. Primeiro ele forçou um pouco mais e eu senti a cabeça começar a entrar. Ele parou e então tirou. Aí tornou a pôr. Enfiou um pouco mais do que da vez anterior. Tornou a parar e a tirar. Após fazer isso quatro ou cinco vezes, finalmente senti a cabeça do pau dele toda dentro de mim. Só então que ele foi um pouco mais rápido. Mesmo assim, enfiava um tanto e depois tirava novamente. Ah, mas quando ele enfiou tudo e ainda apertou bem os quadris nas minhas nádegas e começou a mexer para trás e para frente, nossa, que prazer! Pra dizer a verdade, nem ele estava aguentando mais. Senti ele me abraçar com força, me apertar e me possuir com violência.
-- E você gozou como da outra vez?
-- Mais ou menos. Não sei da primeira vez a posição ajudou ou se foi porque era a primeira. Eu gozei antes dele, mas dessa vez, apesar de querer gozar muito, de não estar aguentando, só senti aquela explosão dentro de mim e o gozo só saiu quando percebi que ele estava gozando. Foi como se o gozo dele me levasse ao meu. E quando ele gozou e percebeu que eu estava gozando, continuou e levou a mão até o meu pau para certificar de que tinha acontecido de novo. Acho que não estava acreditando que estava acontecendo. Ele não fez nada. Apenas ficou com a mão lá. Mas depois de algum tempo, quando a nossa respiração já tinha voltado quase ao normal, ele disse: Você é muito especial, sabia? Por quê, perguntei. Ele me beijou carinhosamente no rosto e disse: Porque você faz parte de uma minoria que sente tanto prazer no cu que não precisa ser acariciado para gozar. A maioria precisa ser masturbado.
-- E você é assim mesmo?
-- Sou. Na maioria das vezes gozo sem que precisem acariciar o meu pau. Com Marco Aurélio acontece quase todas as vezes. Acho que tenho um ponto “G” extremamente sensível e bem localizado, o que facilita o meu orgasmo.
-- Essa história de “ponto G” não é mito? -- perguntei. Já tinha ouvido falar sobre a existência desse ponto, mas também lera em algum lugar que isso não passava de mito. De forma que meu ceticismo me levara a dar mais crédito à inexistência desse ponto, até porque eu não sabia onde realmente ele se localizava, caso existisse de fato.
-- Não claro que não. Existe mesmo!
-- Sempre achei que fosse conversa fiada
Fred insistiu que não se tratava de mito. Chegou inclusive a me explicar como localizá-lo. No entanto, eu não estava interessado em ouvir sua aula sobre “ponto G”, mas sim sobre sua história com aquele professor de matemática, o qual, apesar das negativas de Fred, me parecia tratar-se senão de um pedófilo, pelo menos de um corruptor de menores, já que Maco Aurélio confessara a Fred ter feito sexo com outros rapazes, embora tenha dito que se tratava de rapazes mais velhos do que ele. Talvez ele até me convencesse do contrário, mas isso eu só poderia decidir depois ouvir o relato completo de seu envolvimento com aquele professor.
-- Mas voltando a sua história. E depois que vocês transaram?
-- Ficamos mais alguns minutos ali na cama. Ele continuava dentro de mim. Eu podia sentir o pau dele. E ele continuava duro. De repente Marco Aurélio começou a se mexer novamente. Pensei que ele só estivesse brincando, mas não. Ele simplesmente ficou indo e vindo. Meu cu estava bem relaxado e o pau dele não estava tão duro como antes. Acho que isso facilitou. Enquanto isso, ele mordia a minha orelha, o meu pescoço e até essa parte aqui de cima do ombro. O braço esquerdo dele continuava a me abraçar nos peitos e o outro continuava embaixo do meu pau. Nisso, ele me apertou com um braço e com a outra mão pegou o meu pau e os meus ovos ao mesmo tempo. Táva melada de porra e escorregadio. Por isso, quando ele apertou o meu saco, os testículos escorregaram por entre os dedos dele. Aí ele pegou eles novamente e tornou a apertar. Isso me deu prazer, mas deu mais a ele. Pois foi só ele começar a fazer isso, que gozou de novo. Dessa vez eu não gozei, nem mesmo com a mão dele lá e nem quando ele me espremeu tanto que parecia querer enfiar o último milímetro da pica dele em mim. Foi um gozo mais demorado, mais sofrido. Pela forma como ele reagiu logo depois acredito que, quando ele começou a se mexer não tinha a intenção de ir até o fim. Mas ele não deve ter conseguido parar.
-- Por que você teve essa impressão?
-- Porque assim que ele gozou, saiu de mim, como se tivesse me machucado e foi logo dizendo: Desculpa, meu anjo. Não queria fazer de novo. Tá doendo muito, sua bundinha? Não, respondi, não tá. Ele sentou ao meu lado e pegando nas minhas nádegas, disse: Deixa eu ver se não está machucado. Observou meu ânus, ainda bastante dilatado, afinal o pau dele ficara por cerca de meia hora ali dentro de mim, e acrescentou: Tá um buracão. E tá um pouco vermelho, irritado também, e tem um pouquinho de sangue também. Aperta ele, pediu em seguida. Contrai ele. Nisso, senti a porra escapar e começar a escorrer. Nisso, senti a mão dele apará-la entre o ânus e o saco. Hum, te enchi de porra, meu menino delicioso! É melhor você se levantar e ir por ela pra fora lá no banheiro, senão vai fazer um estrago. Virei para o lado e pulei da cama. Minha pélvis também estava molhada, mas era da minha própria porra. Corri até o banheiro e sentei no vaso. Ali, caguei tudo que ele tinha deixado em mim.
-- Deixe-me adivinhar: tomaram um banho e finalmente foi fazer a reposição?
-- Mais ou menos. Ele fez questão de me dar um banho. Depois de cuidar de mim como se eu fosse uma criancinha, me chamou para comer alguma coisa. Eu quis ajudá-lo, mas ele disse para eu ficar deitado na sala vendo TV enquanto ele preparava um delicioso lanche de presunto e queijo derretido na chapa. Depois de pronto, me serviu ali na sala mesmo, numa travessa de vido. Para beber, ele me trouxe um copo grande, de vidro, com coca cola. Ao me servir, falou: Coma tudo. Você precisa se alimentar bem. Não quero que fique fraco. Comi o lanche e enquanto ele levava a travessa de volta para a cozinha, voltei a deitar no sofá e a prestar atenção na TV. Ele apareceu pouco depois e sentou ao meu lado. Ficou me acariciando no rosto, passando a mão pelo meu corpo enquanto me observava e dizia. Você é tão lindo! Embora seja um menino, é de uma feminilidade rara em pessoas do sexo masculino. Seus pais nunca desconfiaram que, apesar disso aqui (ele pegou nos meus testículos e no meu pênis) e de alguns traços no seu rosto você é uma menina? Não, acho que não, falei. Se desconfiam, nunca me disseram nada. Também procuro me comportar como os outros meninos, mesmo sabendo que não sou igual a eles, falei. Ele se curvou sobre mim e me beijou nos lábios. Em seguida disse: Não se preocupe. Aqui você será minha menina. Deixo até você se vestir como uma, se quiser. Sorri para ele, mas não lhe respondi. Apenas olhei para o meio das pernas dele, peguei no pau dele, que já estava encolhido, e, em sinal de agradecimento por todo aquele carinho e prazer que ele me proporcionava, acabei dizendo: você me faz muito feliz. Foi um ato espontâneo, apesar de que não teria dito aquilo se de fato não estivesse feliz. Mas ao dizer que o pau dele me fazia feliz, não percebi o quanto vulgar estava sendo e nem como estava dando a impressão de me importar apenas com prazer que me proporcionava, como se Marco Aurélio fosse apenas um objeto sexual. Já tinha dado essa mancada há dois dias, por isso fiquei envergonhado. Por sorte, ele não viu a coisa por esse lado. Ou se viu, não deu importância. Alisou-me as nádegas mais uma vez, beijou-as, depois levou os seus lábios aos meus e enquanto me beijava, pegou-me no colo e, após o beijo, acrescentou: Agora vamos ao dever. Não quero o meu anjo lindo tirando nota baixa de matemática. Ouviu bem? Quero você bem preparado para a prova da semana que vem. Então me levou até a sala, onde me dava as reposições e antes de me sentar na cadeira, beijou meu umbigo. Daquele instante até o fim da reposição de aula, ele me tratou como da primeira vez em que entrei ali. Antes porém de voltar à sala e apanhar minhas roupas para vestir, ele tornou a pergunta se minha “bundinha linda” não estava doendo. Meu cu latejava tanto quanto da vez que fui violentado por aquele garoto do último ano na escola, mas menti. Disse que não, que só estava incomodando um pouco, mas que já estava passando. Em casa, quando fui cagar, doeu um bocado, principalmente na hora de contrair. E quando fui me limpar, encontrei sangue no papel. Era pouco, mas era a prova de que dessa vez ele tinha me machucado mais. Mas não importei. Sabia que no dia seguinte já estaria desejando passar por aquilo de novo. O que era aquela dorzinha no meu cu comparado com o prazer que eu experimentava? Nada.
-- Mas me conta. Você se vestiu de menina alguma vez para ele?
-- Quanto a isso vou te deixar curioso – disse ele consultando o relógio. -- Te conto da próxima vez. O sinal já vai tocar e os meus primos estão lá em casa. Fiquei de voltar para almoçar com eles.
-- Não, você não vai fazer isso? Me deixar com essa dúvida na cabeça?
-- Claro que vou! Esse é preço que você vai pagar por eu te divertir com minhas aventuras eróticas – respondeu. Nisso, o sinal tocou e ele foi saindo. -- E não adianta insistir quando eu voltar! Não vou contar mais nada! Agora só amanhã.
De fato ele cumpriu a promessa. Apesar das minhas várias tentativas ao longo da tarde, não cedeu. Pelo contrário: para por fim às minhas insistências, ameaçou-me não contar mais nada. Assim, tive de escolher o mal menor: aguardar até o dia seguinte.



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