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Erotico-->AMIGAS INTIMAS - CAP. 2 -- 06/12/2013 - 14:12 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Desde já, estava ansiosa pelo dia seguinte e conto o resto dessa história numa próxima oportunidade.
Sei que essa noite, com com certeza, por falta de opção teria que brincar com alguns brinquedinhos eróticos. Sei que essa noite vou usar minhas lembranças como instrumento de prazer."

Essa história teve início, na primeira manhã em que estava trabalhando interna. Via que o próximo mês, teria muita dificuldade em me concentrar, sempre que Izabel e Mariana estivessem lá, e depois, sabe-se lá o que iria pensar durante todo o dia.

A noite não foi das mais fáceis, sem uma companhia para dividir todo aquele tesão acumulado. Meu amor estava longe, a muito não nos víamos e toda aquela história acendeu uma fogueira dentro de mim.

Cheguei em casa e preparei um lanche, minha cabeça estava nas nuvens. Eu que sempre sou estressada com o trabalho, estava em outro mundo. Me alimentei bem e segui para o banho. Deixei cair uma água morna pelo corpo, depois passei shampoo nos cabelos, sabonete no corpo e enquanto isso a imagem do homem passando óleo pelo corpo me veio a cabeça e logo imaginava outra situação. Lembrava do meu amor passando as mãos pelo meu corpo, passando um óleo, lentamente, massageando cada parte, minha pele arrepiada, meu corpo quente, aquele pau levantado, todo a minha disposição. Ai, que vontade!! Que saudade!!!
Lembrei quando saímos a última vez, que ele me ofereceu seu pau, andando em volta da cama, e eu, louca, de quatro, querendo alcança-lo,
até que, por fim, me deixou abocanha-lo, e fui ao céu, com apela visão linda frente ao espelho do motel.
Depois disso, estava exausta, adormeci.
Na manhã seguinte acordei muito disposta e ansiosa para entrar no mundo de fantasia das minhas colegas de trabalho.
Cheguei cedo e adiantei minhas tarefas, pois sabia que logo que chegassem e tocassem no assunto eu não conseguiria me concentrar mais.
Ouvi batidas no porta e logo o meu chefe, Sr. Humberto entrou na sala com cara de espanto por eu estar aquela hora por ali. Ele sabia da minha insatisfação em trabalhar interno. Sabia que gostava de trabalhar no campo. Mal sabe ele que o motivo maior do meu interesse era estar na sala na hora que as meninas chegassem. Logo se despediu e se retirou.
Pouco depois escutava o burburinho das duas, com aqueles sorrisinhos matreiros que só de ouvir já dá pra ter ideia do que falam.
Logo escutei a voz da Mariana.
- Izabel, vamos lá, não esconda o jogo. Você prometeu contar tudo, então conta. Ontem você não imagina o que eu fiz com meu namorado depois daquela história toda.
- Mari, você é muito apressada. Vou contar, mas só um pouquinho, pois já, já, temos reunião. Como te disse ele chegou perto e parecendo que leu meus pensamentos. Com sorriso no rosto falou:
- Olá, bom dia, meu nome é Eduardo, mas pode me chamar de Edu e sou encarregado chefe desse local. Você deve ser uma das engenheiras que vão acompanhar as obras, estou certo.
- Certo Eduardo, meu nome é Izabel e vamos trabalhar juntos. Gostaria e saber onde posso me instalar.
- Você pode ficar no container onde trabalhamos. Lá, temos luzes fortes e ar condicionado. Dá pra você ficar bem à vontade.
- Nesse momento correu uma onda de frio e calor ao mesmo tempo. Acho que ele percebeu.
- E aí o que aconteceu mais?
- Amiga, eu não conseguia tirar os olhos dele. Lá pelas 11:00h tive algumas dúvidas com relação a algumas instalações e pedi que ele me acompanhasse até o projeto para que tirássemos as dúvidas.
Quando chegamos lá as plantas já estavam todas espalhadas e ficamos lado a lado. Tentei enxergar um pouco mais, alguns detalhes bem pequenos, foi quando chequei mais perto e senti um cheiro gostoso de almíscar. Nossa, eu arrepiei de do alto até embaixo.
Logo em seguida nos detivemos em outros detalhes e ele encostou em mim. Você não imagina! O pau dele estava duro como uma rocha.
Ele ficou desconcertado, e se afastou rapidamente, mas já era tarde, eu já tinha sentido. Passei o resto do dia pensando naquela pica, que devia ser uma loucura.

Nesse momento, lá estava eu, colada com o ouvido na parede preta, de saia levantada e mão dentro da calcinha. Estava toda molhada com aquela história toda. Só imaginava a tal Izabel, metendo a mão da calça dele, tirando o pau e metendo na boca, como fiz tantas vezes com meu amor. Lembro de várias vezes, que ele me esperava em seu escritório, e eu chegava lá de vestido sem calcinha, só pra deixa-lo bem tarado, e depois eu abria o zíper da calça dele e tirava o pau e chupava bem gostoso. Opa! Deixa eu escutar o resto da história.

- Mas ele não tentou novamente?
- Bom, naquele momento não, mas depois eu te conto o resto, porque nós já estamos atrasadas para reunião.
- Ah! Eu não acredito que vamos ficar nessa novela.
- Amiga, só aqui podemos falar sobre isso. Imagina se o Sr. Humberto nas pega falando essas coisas. Vai dizer que mulher não pode mesmo ficar nas obras.
- Bom é verdade. Pelo menos temos esse cantinho escondido para conversar.

Eu aqui do outro lado, sentia mais ainda, porque novamente voltaria para casa e ficaria sozinha. Achei uma coisa muito estranha. As duas só podiam conversar ali, e mal sabiam que daquela sala, se ouvia tudo que falavam. É, mas deixa essa história pra lá. A verdade é que eu estou muito excitada. Ah, como seria bom, se eu pudesse voar até onde está o meu doce, e fazer um amor bem gostoso,
-Ai, que gostoso, ah, ah, que gosto passar a mão assim, ah, se ele estivesse aqui pra me fazer uma carinho, ai, assim,, ah, que gostoso
ahh...ahhha....

Nossa! Gozei outra vez! Que loucura!
Vou descansar um pouquinho e logo volto. Vai ser um dia daqueles.
Tomara que amanhã elas contem o resto da história.
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