Restabelece o pensamento e torna quieto o barulho eufórico de tantas essências revoltadas pelas inúmeras recaídas do ir e vir nas voltas que o mundo dá. Não fosse ele, seria o barulho ensurdecedor a agredir o martelo, a bigorna e o estribo das estrebarias do curral humanificado.
Guarda o grito de uma dor permitida a rasgar o tecido que adorna o ser desnudado e de si esvaziado e sem rédeas. Apenas liberto de sentimentos à aprisionarem o eu no vazio da inércia de uma revolução ao gado marcado. No curral, a festa rola solta, sem adágio ou plágio de músicas que encantam o silêncio que se rende ao som de cantos em cada esquina do olhar.