A poesia não tem rumo e nem limites é simplesmente sentir e assentir.
A poesia é inverno no verão e verão no inverno..
É tudo a cada instante do eu e pode ser nada nos pronomes pessoais... A poesia é um càncer que corroe o ser e ao mesmo tempo é as entranhas na origem da vida. A poesia é a sargeta e a fonte cristalina, a poesia é líquida e mulher, a poesia é útero.