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Erotico-->AMIGAS INTIMAS (CAP. 4) -- 08/01/2014 - 16:08 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Como ninguém sabia da minha existência por lá, não fiz por menos. Mandei brasa, só lembrando do meu amor e torcendo pra que não demore muito pra nos vermos novamente. Quem sabe não seguimos esse roteiro?

-Então é isso, vamos trabalhar. Quem sabe não te conto outras aventuras que tivemos. Quem sabe um dia eu te apresento o Edu. Rssss

- Eu espero que sim. rsss

E assim as duas saíram novamente da sala e eu conheci um pouco mais dessa história.
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Passei o restante do dia, cheia de desejo, com muitas lembranças, mas o trabalho difícil de rever as estruturas da obra tomou conta dos meus pensamentos, e até a hora da saída não pensei mais em Izabel, Mariana, Edu, ou na cisma que tive com relação ao meu chefe.

Arrumei todos os pertences e ainda levei algum trabalho para casa, porque aquele ambiente fechado e escuro me dava nos nervos. Precisava espairecer.
Sou apaixonada por café e com frequência passo em uma cafeteria perto de casa, e compro alguns quitutes. Uma das coisas muito gostosas que peço é um churros fininho pra comer com doce de leite. Não sou muito de doces, mas esse é uma loucura.
Tomei um café especial acompanhado de rosquinhas, churros, e alguns biscoitos de massa salgada.
O que precisava mesmo, era do meu amor ali, bem pertinho, ao alcance das minhas mãos e da minha boca.
O fato é, que continuava sozinha. O trabalho absorvia muito e eram poucos os momentos que dispunha para programas especiais.
Tomei o rumo de casa. Alzira tinha feito a faxina da semana e estava tudo em ordem, e cheiroso demais. Eu gostava de alfazema suíssa e Alzira perfumava meus ambientes todos com essência oleosa de lavanda. Tudo muito suave.
Tomei meu banho quente, passei alguns óleos de uva ainda molhada e sequei a pele bem suavemente.
Tive um impulso de ir direto para cama, mas resolvi terminar o trabalho do dia. Depois de aproximadamente quarenta minutos estava tudo terminado. Fiz tudo enrolada na toalha, cabelos e corpo.
Quanto acabei, fui para o quarto, liguei o som bem baixinho para relaxar de todo aquele dia. Coloquei uma camisola leve, e logo estava pensando em toda a história que Izabel e Mariana haviam conversado.
Lembrei das características de Edu, e mesmo sendo um homem tão excitante, em nada deveria parecer com meu homem, aquele por quem sentia um desejo insaciável, e com quem gostava muito de fazer amor.
Muito rápido senti evoluir uma onda de calor que vinha de dentro, e lembrava perfeitamente do nosso último encontro.
Juntava aquilo tudo com a história de Izabel e Edu, e fui acendendo um fogo que me deixou inquieta.
Alguns meses atrás, passei um tempo fora, onde, com certeza não viria meu amor e resolvi comprar alguns brinquedinhos eróticos, com a finalidade de aplacar meu desejo.
Pois bem, ele estava longe e resolvi fazer uso dos brinquedos ali mesmo, sem cerimônia, sozinha.
Peguei vibrador, bolinhas, aneizinhos, gel quente, e coloquei tudo arrumadinho da cama.
Ai, essa solidão vai acabar comigo....dizia a música.
Repassei tudo na memória. Via nitidamente, Izabel e Edu, mesmo sem conhece-los, com todos os detalhes da descrição de Izabel, e logo lembrei de todos os carinhos que meu amor me dava, quando nos encontrava-mos.
Peguei o vibrador, liguei, e fui passando um pouco de gel, e encostei bem de leve, e alisei o grelo com ele, assim, bem devagar, bem do jeito que ele me lambia.
Lembrei de cada palavra, gemido, palavrão, roteiro indispensável na hora da nossa transa. Que coisa gostosa lembrar daquilo tudo!!!
Depois, peguei as bolinhas, fui colocando uma a uma e depois puxando tudo com uma sensação deliciosa, e o gel quente me aqueceu mais ainda, e depois o vibrador novamente, e depois meus dedos, lembrando de como ele me invade deliciosamente com seus dedos mágicos, e me alcança com perfeição, me dando tanto prazer. Lembrei de como me invade com seu membro delicioso, e de como eu o manipulo, e o levo à loucura, e assim juntos, gozamos, e nos entregamos de forma completa, e estasiados, desfalecidos chegamos ao céu.
Depois disso tudo, não havia mais o que fazer. Gozei intensamente, mergulhada em fantasias e lembranças que só me pertenciam.
Adormeci logo em seguida, sem me preocupar com o tempo.
Algum tempo depois, que não sei dizer quanto, ouvi o toque do interfone, e fui rapidamente, dentro do possível até o banheiro, onde mandei instalar um aparelho, e do outro lado a voz dizia. Sra. Há um senhor chamado Mauro aqui embaixo, pedindo para subir.
Fiquei atônita. Era ele, meu amor, meu maior desejo.
Autorizei que subisse imediatamente. Não lembrei de todos aqueles acessórios em minha cama.
Estava de camisola e pronta para o amor.
Logo, estava à porta, batendo.
Quando abri, o ouvi dizendo: Oi meu amor, vim te visitar.
Tremi as pernas, ainda estava molhada, do gozo solitário.
Ele me abraçou e beijou bem gostoso. Fechei a porta e ele foi me beijando intensamente com a fome e a sede que só era nossa.
Logo passou entre as minhas pernas e me achou molhada. Surpreendeu-se e me perguntou o que passava.
Então lhe disse: Venha até meu quarto que eu mostro. Está vendo meu amor, estou brincando com nossas lembranças.
Ele ficou louco. Me jogou na cama e disse:
Agora você vai brincar com brinquedo de verdade, meu amor.
Sou todo seu. Me come inteiro, me deixa entrar em você e te deixar mais molhada ainda.
E deixei. Tudo, e muito mais. E brincamos o resto da noite, incansáveis na arte de fazer amor.

Mas, o que fizemos, eu conto depois, porque tenho muito mais pra contar.
Imaginem que isso só começou com a historinha de Izabel e Mariana.

Não vejo a hora de voltar ao escritório pra saber mais.
Vou ficando aqui com meu amor, aproveitando as delícias do sexo delicioso que ele me dá.

Valentina Fraga
 

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