Morcegando, ou melhor, cagando pra cima, vive o Chiroptera cumprindo sua missão na natureza. Aqui e acolá coloca o saneamento básico em direção ao alto evocando toda a irmandade de Calígula para uma reflexão básica a respeito do ato de cagar. A irmandade Calígula importantíssima na formação do Império Romano, deixou uma marca registrada para as civilizações seguintes. O jovem Caio César, apesar uma presença terrena muito breve, viveu intensamente seus conflitos de ser ou não ser, que consumiu sua energia juvenil no ambiente da alcova romana, que o serviu de inspiração aos romances surreais da época. A alcunha Calígula significa em português "botinhas", que tornavam o tornavam gracioso aos olhos do Império Romano. Era filho e sobrinho de pessoas importantes, o que favorecia seu perfil excêntrico. Envolvido numa série de escàndalos incestuosos, Calígula na sua "modéstia", implantou a ideia de cagar pra dentro, esgotando-se sanitariamente com a ajuda de um membro homólogo que injetasse uma energia extra para o melhor envaidecimento do ego.
Mas tudo isso para afirmar que existe o cagar pra cima e pra baixo, pura e simplesmente? Não apenas isso mas para mostrar que fezes à vista fazem menos mal a humanidade que merda escondida. O esgotamento sanitário das fedentinas humanas é muito mascarado e provoca verdadeiras implosões na loucura beatificada em que o maior mal da humanidade esteja em não enganá-la.