O sol lapidou a pele e a cor firmou na aura que pálida estava, sem vida. Mais tarde, veio a lua que ao encontro do mar e da areia para despertar os seres noturnos que logo caminharam por terra e mar aberto, sem rumo certo. Porque certo não nasceu e o errado nunca existiu, a não ser a ilusão que partiu e seguiu sozinha na missão de desilusão. Chegou o medo pedindo proteção, pois fora ameaçado de morte pela morte, mas a dor não deu chance a ela que passando sobre, voou nas asas da águia. |