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Erotico-->CONFISSÕES DE UM GAY - Cap. 09 -- 01/05/2014 - 00:25 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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IX

Quando Mariovaldo -- este era no nome do rapaz – saiu uns vinte minutos depois, pedi que Fred continuasse. Ele deu uma risada e exclamou:
-- Você me parece uma pessoa bem curiosa.
-- Sou sim. Talvez esse seja um dos meus defeitos – confessei-lhe. -- Mas convenhamos, essa tua história tá me deixando encucado. Você diz que não, mas cada vez mais tenho a certeza de que esse professorzinho era um pervertido, um grande safado que só queria se aproveitar da tua ingenuidade. E para disfarçar, dizia que estava te ensinando as coisas.
-- Não, não – negou ele pensativo. -- Em nenhum momento vi a coisa por esse lado. E mesmo hoje, eu ainda continuo acreditando que ele não fez nada que eu não tivesse consentido antes. Ele não me coagiu a nada e muitas vezes ele nem queria transar comigo, mas acabava transando porque eu insistia e provocava ele. Teve vezes que ele não queria transar comigo e aí para convencer ele, eu tirava toda a minha roupa, ficava nuzinho diante dele, mostrando a bunda para ele e dizendo obscenidades. Ele acabava não resistindo, ficando excitado e transando comigo.
-- Também tu não valia nada, hein!
-- Você já reparou como uma pessoa apaixonada usa as mais incríveis estratégias para conseguir aquilo que quer do parceiro? Seja atenção, um carinho, um beijo, uma transa. Não importa. Mesmo que outro não queira, principalmente os homens que são menos espontâneos, a pessoa acaba conseguindo. É o jogo da sedução. E não há homem que não possa ser seduzido.
De certa forma Fred estava com a razão. O sexo masculino, por questão genética, é bem menos resistente à sedução do que uma fêmea. E embora o homem seja um animal racional e portanto capaz de resistir a esse jogo, acaba sucumbindo pelo simples fato de que os instintos são mais poderosos que a razão. Muito antes da razão se desenvolver, os instintos o dominava completamente. E embora a humanidade tenha evoluído e venha usando a razão cada vez mais, a ponto de declarar a supremacia dela sobre nossas decisões, ainda sim somos na realidade dominados pelos nossos instintos, aqueles presentes em praticamente todos os animais. Aliás, poucos pensadores souberam compreender o homem moderno e reconhecer o quanto somos escravos dos nossos instintos quanto Nietzsche. E nada tão verdadeiro quanto a sua afirmação de que ainda hoje o homem é mais macaco do que qualquer macaco.
-- E aí você provocava ele até conseguir que ele te fodesse?
-- Quando ele não queria, sim. E eu sempre conseguia. Não só com ele, como havia conseguido do com o Paulo André e com todos depois dele. O jogo da sedução é o jogo mais previsível que existe, pois vence aquele que deu o primeiro lance.
-- Nunca havia pensando nisso – falei.
-- Quem se propõe a seduzir o outro, quase sempre acaba conseguido. E quando se trata de seduzir um homem a probabilidade de sucesso é maior ainda. Os homens são mais previsíveis que as mulheres. -- Fred consultou o relógio e acrescentou: -- Como a hora voa. Daqui a pouco soará o sinal do almoço. Vou aproveitar para tomar um cafezinho e enrolar o restinho do tempo. Quer que eu traga um para você?
-- Não, obrigado. Isso quer dizer que a continuação de nossa história ficará para mais tarde.
-- Depois do almoço – afirmou ele rindo, deixando o almoxarifado.
Sozinho ali, não pude deixar de refletir sobre tudo que ele me contara. Teria sido, no final das contas, o professor vitima de seu aluno? Teria, na realidade, Fred se aproveitado de Marco Antônio e não o contrário? Estaria eu errado em julgá-lo e condená-lo antes de ouvir toda a história? Mas parecia tão evidente que aquele professorzinho armara tudo para seduzir o garoto e agora Fred me confessa que ele seduzia seu mestre. Essas indagações e tantas outras invadiram-me a mente não só naquele momento como também durante o almoço. Tanto que cheguei a perguntá-lo, ao retornar duas horas depois.
-- Me esclarece uma coisa: quem de fato seduziu quem?
-- Que diferença faz isso? O importante foi que vivemos momentos inesquecíveis e proporcionamos prazer um ao outro. Se eu o seduzi ou foi ele quem me seduziu é um detalhe. Já te disse isso antes e torno a te afirmar: ele tinha lá suas extravagâncias, como eu também tinha mas minhas, mas ele não abusou sexualmente de mim como normalmente acontece nesses casos. O fato dele ser um homem adulto e eu ter sido um rapazinho, não fez e faz dele um perigo para a sociedade. Entendeu agora?
-- Se você diz, quem sou eu para julgá-lo – asseverei. -- Mas e aí, o que aconteceu quando você voltou à casa dele naquele dia?
-- Ele me recebeu meio sem jeito. Pouco depois me abraçou e pediu desculpas. Disse que estava arrependido do que fizera e que não ia me machucar de novo. Aí ele perguntou se ele tinha me machucado muito. Que diferença fazia isso agora? Mas respondi. Eu disse que não, que tinha sangrado um pouco e ficado dolorido também, mas que não tinha ficado com raiva dele por causa disso. Ele ficou surpreso e disse: não!? Não, respondi. Mas por quê então?, quis saber. Porque você me deixou lá, sozinho. Nem foi atrás de mim, saber como eu estava, respondi. Falei um monte para ele. Falei que já que ele sabia que tinha me machucado, que pelo menos fosse me amparar, me dar amor e carinho. Ele me abraçou, me beijou e me pediu mais desculpas.
-- Estava arrependido.
-- Estava. Acho que nunca foi tão atencioso. Por fim acabou dizendo que eu poderia escolher o que a gente ia fazer aquele dia, que tudo que eu pedisse ele faria. Imagine. Confessar isso para um garoto como eu. Não perdia a oportunidade de realizar minhas fantasias. Por isso, depois de pensar um pouco, perguntei se ele ia fazer mesmo as minhas vontades. Ele disse que sim.
-- E aí você se aproveitou da situação? -- perguntei.
-- Com toda a certeza. Ele estava de bermuda e camiseta. Eu também. Aí falei pra gente ir pra cama dele. Deitei e pedi para ele tirar a minha roupa. Sempre gostei de ser despido. Acho que foi por causa do Paulo André. Acho que não te contei isso, sobre o nosso último encontro?
-- Não – respondi.
-- Na última vez em que a gente fez amor, ele me despiu de um jeito todo especial. A gente estava na casa dele. Os pais dele tinham ido ser padrinho do casamento dum amigo do pai dele em Santos. Ele não quis ir para ficar comigo. Cheguei na casa dele pouco antes dos pais dele saírem. Eles não desconfiavam da gente. Pensavam que só éramos bons amigos. Ficamos brincando por um tempo. De vez em quando a gente se beijava, mas não passava disso. Quando já fazia algum tempo que os pais dele tinham saído, eu disse que queria fazer amor com ele. Ele disse que também estava morrendo de vontade. A gente estava brincando em cima da cama dele. Ele empurrou os brinquedos para o chão e disse para eu me deitar. Fui tirar a minha roupa, mas ele disse era ele quem ia tirar ela. Deixei ele me despir. Ele foi tirando com o maior carinho, me beijando todo a cada peça que tirava. E beijou meu corpo mais ainda, quando foi tirar a minha cueca. Deu inclusive um beijinho no meu pau, coisa que nunca tinha feito. Foi uma coisa inesquecível. E depois fizemos amor de uma forma tão gostosa. Isso me marcou. Por isso eu gosto de ser despido pelo parceiro.
-- E quando seu professor te despiu, foi igual?
-- Foi gostoso. Me fez lembrar do Paulo André, de nossa inocência e do nosso romantismo. Enquanto ele me despia, eu via o Paulo André me despindo. Acho que foi isso que me excitou. E quando o Marco Antônio acabou de me despir e me viu excitado, comentou: Nossa! Não tinha percebido que isso te dava tanto prazer assim. Confessei-lhe que dava. E agora? O que você quer que eu faça?, perguntou ele. Disse para ele se deitar que eu ia tirar a roupa dele. Despi ele sem pressa, tirando lentamente peça por peça. Deixei ele só de cuecas. Através dela dava pra ver que ele estava excitado. E quando puxei ela, o pau dele soltou para fora. A visão daquele pau duro, com aquela cabeça pra fora me enlouqueceu. Puxei a cueca dele mais ou menos até os joelhos, sem tirar os olhos daquele pau. Foi então que num momento de perversidade, dei dois tapinhas na lateral, na glande, dizendo: seu malvado! Você é muito perverso. Marco Aurélio protestou: Ai! Isso dói! Fica quieto, falei. Meu papo não é com você, é com ele, acrescentei, apertando o pau dele e balançando ele para os lados. Meu cuzinho te ama tanto e você fica machucando ele, seu menino malvado! Você sabia que você machucou ele? Você é grande e grosso. Tem que tratar ele com carinho. Ele ainda é apertadinho. E você fica sendo bruto com ele e fica arregaçando ele, fazendo ele sangrar, continuei. Nisso, dei mais um tapinha nele e falei: você vai ser mais delicado com meu cuzinho não vai? Marco Aurélio disse: prometo que vou. Isso mesmo!, falei. Se você não for, vou te deixar de castigo, ouviu. Então, aproximei a boca daquele pau e abocanhei ele todo. Chupei ele por uns dois minutos...
-- ...até ele gozar – conclui de imediato, interrompendo-o. Aliás, isso ocorreu-me porque ele já tinha me dito que gostava de praticar a felação até levar o parceiro ao orgasmo.
-- Não, não deixei ele gozar. Quando percebi que a coisa estava caminhando nesse sentido, parei de chupar o pau dele, agarrei os testículos dele, apertei com força de disse: Também não vou deixar você gozar. Marco Aurélio agarrou minha mão reclamando de dor. Olhei nos olhos dele e falei: se você me abandonar de novo depois de me foder, é isso que vou fazer. Dei mais um apertão. Marco Aurélio protestou. Soltei os testículos dele e acabei de tirar a cueca dele. Deitei sobre ele, ele me abraçou e ficamos nos beijando. O pau dele estava no meio das minhas pernas, roçando nas minhas nádegas. Mas daquele jeito ele não conseguia me penetrar. Bem que ele tentou algumas vezes. Ele estava me desejando tanto que eu sentia o pau dele vibrar. Alguns homens, quando não aguentam mais de desejos, o pau começa a se mexer sozinho, a vibrar. As mãos dele agarravam e apertavam as minhas nádegas como se quisesse esmagar elas. Isso só me dava mais prazer. Teve uma hora que ele chegou a enfiar o dedo no meu cu e logo em seguida pegar no pau dele e tentar enfiar. Mas foi em vão. Ele estava desesperado. Parecia um cão preso numa corrente diante de uma cadela no cio. Ele implorou para deixar ele comer o meu cu. Precisava ver o estado em que deixei ele. E quanto mais eu recusava, mais ele ficava desesperado.
-- Mas você também foi perverso, hein! E não deixou ele te foder?
-- Deixei sim. Eu também já não aguentava mais de vontade. Embora fosse gay, boa parte dos meus instintos agiam como se eu fosse homem. Talvez se eu fosse uma mulher, tivesse resistido por mais tempo e quiçá nem deixado ele transar comigo naquele dia. As mulheres gostam de fazer esse tipo de coisa com os homens, mas eu não fui capaz de ir tão longe. Meus instintos masculinos foram mais fortes.
-- E fazem mesmo! Já passei por uma situação assim mais de uma vez. Lembro de uma garota que conheci há uns oito ou nove anos. Daniele o nome dela, mas eu chamava ela de Dani. A gente tinha brigado dois dias antes e no dia seguinte a briga, ela me telefonou para pedir desculpas e eu não atendi seus telefonemas. Queria dar um castigo nela. No dia seguinte logo cedo, liguei para ela e fizemos as pazes. Fiquei de ir até o apartamento dela no final do dia. Quando cheguei lá, ela me recebeu só de calcinha e sutiã. Era um conjunto branco e semitransparente. Aquilo me excitou de imediato. Nossa! Fiquei num tesão dos diabos. Ficamos um tempo trocando carícias e toda vez que eu tentava algo mais ousado, como tirar aquelas peças, ela dizia para eu não ser afobado demais. Depois ela veio com uma conversa de que estava com fome e foi preparar alguma coisa pra gente comer. Não resisti, e fui ajudá-la, a fim de terminar mais rápido e assim eu poder transar com ela, pois meu pau latejava. Enfim, para encurtar. Comemos o lanche que preparamos, voltamos para a sala e aos beijos e às carícias. Cheguei a conseguir arrancar o sutiã dela e chupar seus peitos (ela tinhas uns seios grandes e muito bonitos) e depois até cheguei a meter o dedo na buceta dela e acariciá-la. Ela também permitiu que eu ficasse só de cuecas e até chegou a agarrar o meu pau e acariciar ele. Mas só fez isso para me excitar ainda mais. Confessou isso no dia seguinte. Eu não aguentava mais e toda vez que tentava prendê-la embaixo de mim, para que não pudesse escapar e fosse seduzida ela esquivava. Por fim, implorei para fazer amor comigo, mas ela disse que não, que, de castigo, eu ia ficar com vontade até o outro dia para eu ver quanto ela me fazia falta. -- Enquanto eu narrava aquela história, Fred me observava atento, com a mesma atenção que eu o dedicava quando era ele quem estava narrando. -- Nunca voltei pra casa tão frustrado e com tanta vontade de pegar ela a força, dar uma surra nela e depois fodê-la até perder completamente as forças. Só que isso não é coisa que se faz. Não só por questões morais, mas legalmente eu sabia tratar-se de algo errado. De certa forma eu estaria violentando-a, embora ela estivesse me levando àquela situação. Por isso, para me vingar dela também, saí dali, fui a um puteiro, peguei uma puta jovenzinha, que não deveria ter mais do que dezenove anos, e despejei minha raiva no meio de suas pernas. Coitada. Não tinha culpa de nada e acabou pagando o pato. Sei que deveria ter ido pra casa e refrescado as ideias. Uma punheta teria resolvido o problema.
-- É de fato teria sim. Mas bem pior você teria feito se tivesse forçado sua namorada a transar. Você pelo menos não fez isso, mas muitos não conseguem se controlar e acabam perdendo a cabeça.
-- Pior que é verdade. Mas e aí? Como vocês transaram?
-- Sentei no pau dele e fiquei rebolando até ele gozar. Se ele não tivesse gozado tão rápido, eu também teria gozado, talvez até juntos. Fiquei até um pouco bravo por ele ter gozado tão depressa. Também de raiva, disse que não ia sair de cima dele até eu gozar. Continuei em cima dele me mexendo pra frente e pra trás, mas não sei porque que eu não gozava. Acho que ele percebeu que eu estava com dificuldade pra gozar e pegou o meu pau e começou a me masturbar. E não é que funcionou! Tive um orgasmo incrível. Esguichou tão longe que espirrou na cara dele. A barriga dele ficou toda melecada de porra. Olhei pra ele dei uma risada, dizendo: Bem feito! Tá com a cara toda gozada! Queria ver se caísse na tua boca se você ia gostar. Ele passou o dedo pelo rosto, tentando se limpar e disse: Eu não! Quem gosta de uma porra é você, meu viadinho lindo! Aí pegou o dedo todo melecado e enfiou na minha boca, falando: toma! Vê se tá gostoso! Lambi o dedo dele e fiz questão de responder: uma delícia! De fato, sinto prazer com o gosto de sêmen. Essa é um dos meus fetiches. Ou extravagância se você preferir.
-- Como a maioria dos homens, cheguei a passar o dedo na glande quando estava excitado e umedecê-lo com aquele liquidozinho que sai para lubrificar o pênis, mas experimentar sêmen nunca fiz e nunca tive a curiosidade de experimentar. Mesmo que essa curiosidade existisse antes do gozo, depois acabava se tornando num completo absurdo.
-- Cada um com suas preferências.
-- E depois, chegaram a transar de novo?
-- Não naquele dia. Tomamos um banho, fizemos um lanche e voltei pra casa. Na outra semana transamos duas vezes. E na outra também. Quando a gente não transava na cama dele, transava na sala e até na cozinha. A gente já estava tão acostumado um com o outro que eu chegava, tirava a minha roupa ali na sala e dependo da vontade, a gente terminava ali mesmo. Teve um dia que cheguei, ele já estava me esperando nu, de pau duro. Ao entrar e ver ele naquele estado, arranquei minha roupa, pulei nos braços dele e, enquanto a gente se beijava, ele me deitou no sofá e transamos ali mesmo. Nesse dia inclusive, tinha ido mais cedo pra casa dele, logo depois do almoço, e passai a tarde toda lá. Só voltei pra casa quando estava anoitecendo. Depois que transamos, ficamos deitados no sofá, vendo filme na TV a cabo. Depois do filme, a gente foi preparar alguma coisa pra comer. Lembro de abrir a geladeira e encontrar uma calabresa. De brincadeira, peguei ela, virei para ele e perguntei: Essa calabresa enorme é tua? Acho que ele não percebeu a brincadeira e respondeu de forma séria, meio desconfiado: É. Por quê? Aí falei: Não sabia que você tinha uma reserva, meu amor! Não precisa. A sua dá conta do meu cuzinho direitinho. Nisso, enfiei ela na boça e fiquei movimentando ela pra frente e pra trás. Ele veio até mim, agarrou a calabresa e disse: seu viadinho tarado! O que você está insinuando? Quer chupar uma enquanto enfio a outra na sua bundinha fofa? É isso? Dei uma risada maliciosa e acrescentei: Até que seria muito interessante. Enquanto punha a calabresa de volta na geladeira, deixou escapar: Se você quer experimentar, vou pensar no seu caso.
-- E pensou?
-- Só não pensou como me fez uma surpresa.
-- Que surpresa?
-- Bem, isso você vai saber só amanhã.
-- Não, Fred! Você não vai fazer isso – falei. Levantando-me e pegando em seu braço. -- Sou teu amigo. Você não vai me deixar curioso desse jeito. Pode contar.
-- De jeito nenhum. Se eu contar, estraga a surpresa. Você tem até amanha para tentar adivinhar. Não é difícil. É só você pensar um pouco e pôr a imaginação pra funcionar. Só não adianta que eu não vou te contar.
Ainda cheguei a insistir, mas ele não arredou o pé. Voltei pra casa puto da vida. Pois nunca gostei de ficar naquela expectativa. Aliás, à noite, Fred ficou ocupando os meus pensamentos. Cheguei a ficar excitado e com uma certa curiosidade em foder um gay. Embora não fosse mais um rapaz e nem um homem muito sexy, sabia que ainda despertava um certo interesse das mulheres. E por que não de um gay? Se procurasse no lugar certo, acabaria encontrando.
No outro dia porém, achei aquilo tudo um absurdo e tirei aquela ideia completamente da cabeça.


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