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Erotico-->PEDRO E ALÍCIA EM CINGAPURA -- 31/07/2014 - 11:12 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alícia tem 42 anos. É separada, meramente por motivos de incompatibilidade de gênios, e antes que a coisa chegasse a um termo ruim, ela e o marido, resolveram se tornar amigos novamente, como sempre foram. Por obra do destino, não tiveram filhos.
Alícia vive em seu apartamento, muito bem decorado, com coisas que traz de suas viagens pela Europa e Asia. Trabalha com desenvolvimento de fundos de investimentos e gerenciamento de risco. Eventualmente, atende um cliente ou outro, em sua grande parte instituições de grande porte.
Uma das distrações de Alícia em tempos de folga, é colocar em prática as técnicas culinárias que tem aprendido em alguns restaurantes que visita em suas viagens.
Alícia conheceu Pedro, depois de algum tempo que estava só. A coisa rolou com muito carinho e afeto, até que resolveram colocar em prática, todo aquele sentimento.
Eles eram muito apaixonados, entretanto, mantinham intactas suas individualidades. Alícia, separada e Pedro, casado.
Pedro era dono de uma empresa de engenharia naval , e portanto, bastante atarefado com projetos em lugares de distâncias extremas.
Alícia e Pedro se conheceram em Cingapura. Seria muito mais fácil, se conhecerem no Brasil, por morarem , Alícia em Copacabana e Pedro em Niterói.
Em função do reconhecimento da indústria naval no porto de Cingapura e nas Ilhas Jurong o mercado de investimento em papéis do gênero, cresceu vertiginosamente, e em função disso, Alícia havia viajado para Cingapura e se fixou em um hotel no Centro de Cingapura onde Pedro também estava hospedado.
Tudo aconteceu muito rápido, diante do recepcionista do hotel, onde os dois, ao mesmo tempo, solicitaram suas chaves. Pediram as chaves e automaticamente sorriram, pois o sotaque não dava pra confundir.
Logo estavam num papo animado. Haviam viajado desacompanhados e, dessa forma resolveram sair naquela noite mesmo para jantar em um restaurante típico da região, com cozinha internacional. Os dois não tinham uma boa relação com a comida local, apesar de serem abertos a novas experiências.
A companhia foi bastante interessante das duas partes e tudo que fizeram naquela primeira noite juntos, foi dançar, dançar e dançar.
O dia daqueles dois era bastante intenso, entretanto, a noite, por estarem sós, sobrava tempo para desfrutarem da companhia um do outro.
Marcaram para o dia seguinte, no bar do hotel, às 20:00h. Havia prenúncio de chuva e então, resolveram jantar no restaurante do hotel.
Pedro usava jeans, camisa branca polo e sapatos e cintos pretos. Alícia usava uma pantalona branca e uma camisa creme com ombros de fora, sandália fina e, e colar e brincos delicados.
Ao chegar ao saguão encontrou Pedro, e ele a elogiou delicadamente.
Foram para o restaurante. Pedro pediu um vinho de entrada, afinal, sabe-se que o vinho é a grande abertura para grandes encontros.
Pediram salmão grelhado com ervas finas e molho de manteiga queimada, acompanhado de purê de maçã.
O encontro era só encantamento. Falaram bastante sobre suas famílias, sobre trabalho, enfim, tudo que podiam falar até aquele instante.
Para sobremesa, Alícia pediu uma que já conhecia. Tratava-se da torre de foleado com damasco e nozes. O doce realmente merecia entrar no Guinness como o mais gostoso de todos os tempos. Tratava-se de duas camadas de foleado doce, com recheio de creme de damasco e nozes, com uma cobertura de fina camada de geleia de damasco e um ninho de açúcar queimado com sementes de linhaça dourada. Era uma verdadeira escultura.
Alícia perguntou: Você gostou da sugestão?
Pedro respondeu: É perfeito, eu adoro damasco.
Então ela disse: Quem sabe um dia, não preparo eu mesma pra você?
E os dois riam gostosamente.
Tudo foi acompanhado com um vinho chamado Pera Manca. Doce. Uma delícia.
Nesse momento, Alícia e Pedro já estavam em outro mundo.
Pedro colocou a chave do seu quarto sobre a mesa e perguntou a Alícia, se ela gostaria de terminar aquela noite com ele, ouvindo uma boa música, na agradável companhia de uma boa taça de champagne, ao que Alícia aceitou de pronto.
Pedro assinou a conta e subiram juntos.
Ali não havia ninguém para interferir naquele encontro.
Chegaram ao apartamento de Pedro, que estava impecavelmente organizado, mais parecendo que tudo estava arrumado para ocasião.
Pedro pediu que Alícia se acomodasse na chaise long na saleta ao lado.
Abriu o frigobar e retirou de lá uma pequena garrafa de champagne e duas taças que já estavam dispostas na mesinha da saleta.
Estava realmente tudo preparado. Ele abriu a bebida e brindou ao encontro com Alícia, e disse que tudo aquilo que estava acontecendo, ele aguardava há muito tempo.
Alícia aquiesceu e logo após o primeiro gole da bebida, Pedro tocou o rosto de Alícia, trouxe pra mais perto e a beijou, com um beijo esperado, um beijo que já estava escrito em algum lugar que eles desconheciam.
Suas bocas eram milimetricamente feitas uma para outra. Sentiram seus sabores, suas línguas se enroscaram de forma perfeita.
Pedro em seguida começou a tocar o corpo de Alícia que parecia gostar e precisar disso.
Pedro puxou Alícia para a enorme cama no centro do quarto, deitou-a delicadamente, e mesmo vestida, foi beijando seu corpo. Alícia estava de olhos fechados e um semblante de prazer infinito. Aos poucos, Pedro foi despindo sua roupa, e tudo, com total consentimento. Deixou-a em trajes íntimos, de renda branca. Realmente uma delícia de mulher. Um corpo bom de se ver. Pedro então foi beijando com maior desejo e Alícia então, tomou a iniciativa de tirar a roupa dele, e foi ajudada. Os dois, quase nus iniciaram a mais deliciosa danças, esfregando seus corpos, suas bocas, com desejo de se consumir.
Pedro tirou o restante das roupas que Alícia vestia, e começou a lamber o colo, os seios, seu ventre, chegando em seu monte, onde já a encontrou molhada de desejo, e com sua língua, fez tudo aumentar de forma exponencial, brincando entre seus lábios, fazendo-a enlouquecer.
Num movimento rápido, Alícia o jogou de costas e então começou a trabalhar em seu corpo, com beijos e lambidas, até chegar em seu membro que já estava em riste, aguardando os carinhos. Alícia era realmente uma mulher preparada para dar prazer.
Pedro enlouqueceu com as delícias de Alícia até que ela tomou a iniciativa de sentar sobre ele, e acomodar, bem devagar, seu membro entre suas pernas, deixando que a penetrasse, enquanto gemia gostoso em seu ouvido coisas sem sentido. Pedro perdeu o norte e entregou-se aos prazeres daquela mulher.
Os dois não tardaram a gozar profundamente, e passaram o restante da noite, entre descanso e gozo, até que o dia amanheceu.
Esse encontro foi perfeito, e a partir de então, outros aconteceram e serão contados para quem quiser acompanhar essa história.

Valentina Fraga
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