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Erotico-->O MÉDICO E A PACIENTE - O RETORNO -- 15/08/2014 - 16:11 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ana estava inundada de desejos. Pensava dia e noite como tudo havia acontecido na última vez em que esteve naquele consultório. Tudo não havia passado de carícias íntimas e ficou aquele gosto de "quero mais".
É claro que não poderia repetir essas visitas, pois, todos por lá a conheciam bem, por conta do tratamento longo que estava fazendo.
A coisa tinha que ser feita com cuidado. Havia até imaginado, nas poucas conversas que tiveram, de se encontrarem em um lugar mais agradável que aquele, mas, não passou disso. Suas rotinas eram severas, além dos compromissos familiares que lhes sugavam todo tempo disponível. Ela empresária e nas horas vagas dona de casa e ele entre consultas e cirurgias e revisões e família, e aquilo tudo era, entretanto, uma doce loucura, com desejos intermináveis, rondando os pensamentos daqueles dois.
Estava próximo da revisão de seu tratamento, e ela sempre ligava para o consultório, afim de marcar a consulta. Pediu a secretária que marcasse o último horário disponível, e assim ela o fez.
Chegado o dia, Ana saiu do trabalho mais cedo, com uma desculpa bastante fundamentada, afinal seu tratamento era longo. Estava bem arrumada, de vestido acima do joelho, cintura marcada e seios à mostra.
Seu perfume era inconfundível. Chegando ao consultório, apresentou a carteira do plano de saúde, como de praxe, e logo que cumprimentou a secretária ela foi logo falando que já havia avisado ao doutor que ela seria a última paciente, e que ele a chamaria, logo depois de resolver alguns detalhes de uma cirurgia, pois ela teria que sair mais cedo pois teria que ir ao médico de outra especialidade.
Ana logo perguntou se ela estava bem, ao que respondeu com um largo sorriso nos lábios: - Não! vou ao ginecologista, estou grávida.
Ana sorriu de volta e percebeu a alegria em seus olhos.
Ela esperou não mais que cinco minutos e logo o Doutor apareceu na porta com um sorriso no rosto e um olhar muito safado.
Ana ficou vermelha. Eles estavam sozinhos naquele consultório. Nenhum paciente, nenhum funcionário, nada. Eram só os dois, mergulhados em sua fantasia particular.
Logo que entrou o doutor falou:
- Como tem passado minha paciente favorita?
- Bem melhor. Você acertou no diagnóstico.
- Hoje eu quero te olhar inteira, te examinar detalhadamente.
- Ana que já estava quente, sentiu o corpo ferver.
Ele fechou a porta, por segurança. Trouxe Ana até mais perto e beijou-a, profunda e delicadamente. Dizendo baixinho em seu ouvido.
- Quero tirar sua roupa pra te examinar inteira. E assim ele foi beijando e tirando com muita habilidade, toda a roupa de Ana.
Ela estava totalmente entregue aos desejos e caprichos de seu médico.
Lentamente ele foi examinando pessoalmente todo o corpo de Ana. Ao invés de aparelhos ele usava as mãos, a língua e o membro, e invadia todos os espaços de Ana e sugava seus seios e sua boca enquanto tocava sua vagina molhada com os dedos hábeis e enlouquecia Ana, que já havia imaginado todos aqueles carinhos.
Dentro do consultório havia uma grande poltrona que ele usava para descansar quando ia direto para as cirurgias.
Pediu a Ana que agora ela o examinasse. e sentou na poltrona. Ana prontamente atendeu, sentando sobre ele, mediu sua temperatura introduzindo a língua em sua boca. E disse: Você está quente.
E ele respondeu: Deve ser desejo acumulado.
E ela respondeu: Vou saciar esse desejo e você vai ficar melhor.
E então foi beijando seu médico, bem devagar, lambendo seu pescoço, seu seu tórax e foi baixando até alcançar o membro que estava totalmente duro.
Primeiro lambeu, depois beijou, e depois chupou inteiro.
O médico parecia desfalecer, e ela perguntava: Então está melhorando?
e ele dizia: - Sim, estou ficando muito bem,
faz mais, assim, que eu vou ficar bonzinho.
Ana fez melhor, escancarou as pernas e sentou-se sobre o membro do médico e quase o levou à loucura. Ele se mexia dentro dela como um louco febril e ela sentia que aquilo lhe dava muito prazer.
Beijavam-se com desejo e paixão, lambiam-se como gatos no cio,
até que os dois não aguentaram mais e gozaram mutuamente.
Ficaram um pouco até que os ânimos voltassem ao normal.
Logo ela perguntou. Você está bem? E ele disse: Estou me sentindo nas
nuvens, e os dois riram muito.
Ficaram ali, bem coladinhos até se acalmarem completamente.
Logo depois se despediram. Ela, voltava para casa com novas recomendações para seu tratamento e ele seguiu para uma cirurgia do outro lado da cidade, e levava com ele todas as carícias que Ana havia feito e o gosto do seu beijo na boca.
E os dois, a partir do momento seguinte já acumulavam desejos para o próximo encontro.

Valentina Fraga
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