Cada amanhecer acordo com a esperança do retorno. A ansiedade tem aos poucos me devorado na natureza do meu gente Ser.
Ando lento e silencioso aos ouvidos e o Cérebro acelerado no calar meu de cada dia. O tempo na estação no silencioso tique taque na fria coluna de uma estrutura antiga de caladas dores nas paredes de um povo.
Cachorro morto nos dormentes das rodas, sendo pisado a cada momento na natureza fria e mecànica do monstro de ferro que leva e trás alegorias e tristeza na gélida cidade no morro Brasil.