Confia na loucura, tua amiga prazerosa que suaviza as dores. A louco cura diamantes pesados pela robustez que ao ser lapidada, lapida dor nas mãos lapidadoras de toda a sorte. Vai a prateleira sem os pratos da comilança que geram adiposidade mental que rancifica as ideias presas ao pensamento enquadrado na pureza cristalina da ideia brilhante. Mosquitos a solta, no mercado ribeirinho, aterrizam o pouso na pele do polvo postergado na dor de uma epidemia de uma febre que colore a aparência da fragilidade humana.