Nem existo diante da grandeza J.Cristo. No mundo dos humanimais me arrasto como serpente na estepe dos lobos gente, mas preciso atravessar a avenida São João em pleno verão, asfalto escaldante, simplesmente arrasto-me a cada olhar das intervenções de cada útero nos desejos Úteros e ressucitamos Freud a cada passo dos instantes polvo.
Não sei o que o resto do fim de minha existência prepara pra mim. Nem desejo pensar, pois coisa boa não será. Minha única esperança será que continuarei respirando com dificuldade e no máximo de todas as hipóteses, vou ao chão nocauteado pela loucura em querer viver o que não me cabe nesse moinho de vento que levou todo o sonho de vida e que acredita chegar ao eco das vontades. Fui o que não sou e jamais serei o que já fui.