O homem no seu infinito egoísmo, projetou e elaborou o concreto sobre as dores dos humanos favelados.
Pobre só tem nome em favela e desgraça, Reginaldo sem sobrenome, lembrado nos enterros na tristeza dos entes que mergulharam lá na Pinte de um Reginaldo sem sobrenome. Simplesmente Reginaldo que não ignora o ser sofrido que ocupa uma favela dentro do coração da cidade. Coração amargo e egoísta na dor e no prazer de tantos Reginaldos com ilustres sobrenomes.