Enganei meu estómago sofrido dos ares gente com a química humanimal. Mas minhas origens é Caeté, sem mato bom pelejo.
A dor que dele sai, extravasa os pontapés recebidos na boca que faz do ácido o neutralizador ao amargo da vida laboriosa. O mal que ele recebe exala uma má digestão dos pratos vencidos e expostos à fome dos sem esperança e vencidos pelo cansaço.
Cansaço que amarga a doçura de viver perdido no desencanto do encantamento superficial