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Erotico-->IMITAÇÃO MORTAL (NORA ROBERTS ESCREVENDO COMO J.D. ROBB) -- 07/11/2014 - 09:05 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Segue um trecho do 17º volume da série Mortal de Nora Roberts.
Uma coleção para quem gosta de histórias deliciosamente emocionantes.
Mais uma cena de amor e sexo de Eve Dallas e Roarke.
Valentina

Era difícil responder, pois sua boca estava sendo novamente atacada. Ele acabou de lhe rasgar a blusa, até sobrarem apenas os punhos. As mãos dela estavam presas, tentando escapar do pânico instintivo que se misturou com uma onde de excitação quando ele puxou o resto dos trapos como se fossem cordas.
As mãos dela estavam presas às costas agora, o sangue rugia em seus ouvidos e ela mal conseguia respirar até o fim. O champagnhe que ela tomara fez sua cabeça girar de forma vertiginosa e os músculos de suas coxas se retesaram.
- Solte as minhas mãos! - Conseguiu balbuciar.
- Ainda não. - Ele estava louco por ela. Teve a impressão que passava a vida louco por ela. Suas formas, seu cheiro, seu sabor, a textura da sua pele. E, agora, o som rouco que emitia quando suas mãos passeavam por todo o seu corpo.
Ele se banqueteou com a pele dela, com o elevar maravilhoso do seu seio em sua boca, o coração por baixo batendo disparado. Ela tornou a gemer, estremeceu e se deixou largar quando ele começou a passear sobre ela com a língua, e de vez em quando, com os dentes.
Se deixar larga. Nada era mais excitante para ele do que quando ela se soltava.
Ela continuava sem fôlego, mas já não se importava. As sensações a invadiam, brutais demais e extremamente escuras para serem descritas apenas como ondas de prazer.
Ela o deixou pegar o que ele quis, e teria implorado para que levasse mais, se conseguisse pronunciar as palavras. Quando ele arriou suas calças até abaixo dos quadris, ela se abriu para recebê-lo. E as mãos dele, aquelas mãos maravilhosas, a fizeram enlouquecer.
Ela gritou ao gozar pela primeira vez, e o orgasmo lhe percorreu o corpo como um raio quente e intenso.
Sua cabeça tombou sem forças sobre o ombro dele e ela só conseguiu emitir uma palavra:
- Mais...
- Sempre! - exclamou ele. Seus lábios estavam em seus cabelos, em sou rosto e depois novamente pressionando os lábios dela.
- Sempre!
Seus braços a envolveram, e quando ela conseguiu se desvencilhar, ela o abraçou também. Apertou as pernas em volta da cintura dele e lutou para falar alguma coisa, mas sua respiração vinha curta em arquejos tensos.
- Ainda não estamos no chão -- conseguiu falar.
- Vamos chegar lá. - Ele mordiscou-lhe o ombro, depois a garganta, e se perguntou como faria para não devorá-la inteira.
Ele a levantou do balcão, aguentando o seu peso enquanto suas bocas se fundiam mais uma vez, seus corações batendo descompassados, um contra o outro. As mãos dela conseguiram subir por dentro da camiseta dele e suas unhas curtas lhe arranharam a pele úmida.
Então ela puxou a camiseta, e conseguiu arrancá-la e enterrou os dentes no ombro dele.
- Por Deus, seu corpo é meu, meu todo meu - sussurrou ela.
De repente eles estavam no chão, acabando de tirar as roupas um do outro e tentando respirar fundo, com os pulmões prestes a explodir em busca de ar. Dessa vez, quando as pernas dela o envolveram pela cintura, ele se impulsionou por completo para dentro dela.
Sentindo um calor quase insuportável, ela o apertou com força, mantendo-o dentro de si, erguendo o corpo para receber um pouco mais dele, puxando-o para baixo e forçando-o a acompanhá-la. As mãos dele escorregaram pela pele suada dela, até se engancharem nos seus quadris.
E se enterraram em sua carne enquanto ele mergulhava ainda mais fundo.


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