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Poesias-->Carta para Dona Anna -- 20/12/2001 - 02:17 (tarik castilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caro Agostin, segue os meus, mais profundos e verdadeiros, sentimentos para com a sua mãe. Espero que leia, na integra, para ela, visto que sua visão está debilitada pela doença.



Dona Anna, fétida como um bode se esváia em putrido ranho.

Velha meretriz que arrastava o rabo pelas umidas ruelas do centro da cidade, jurou que me amava e só me trouxe a febre escrotal, enquanto rosas lhe trazia voce me banhava silenciosamente em grosso e venenoso corrimento.



Agora mal posso dormir, só me param as dores e o inchaço quando em morna água coloco meu orgão em imersão, febres me tomam nas noites mais gelidas trazendo o delirio e o descontrole intestinal.



Voce é uma infecção rastejante, que as pustulas destruam seus orgãos e espero que anos de convulsões dolorosas lhe abracem, e que o destino lhe seja um cancer no esfincter.





Jean Lecoix
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