A reunião já estava pra começar. Antes disso, todos se reuniam na ante sala para o break oferecido pelo hotel.

Passariam dois dias nesse hotel, traçando estratégias e fazendo o planejamento para o ano seguinte.
Anísio e Leila eram respectivamente gerente e subgerente. Tinham um caso há alguns anos, mantendo a discrição. Pouca gente sabia e a direção tinha conhecimento e isso não era incômodo, desde que seu relacionamento não atrapalhasse o dia a dia da empresa.
Tudo era fogo e paixão entre eles. Nos mínimos toques entre uma passagem ou outra, um esbarrão ou outro dentro da empresa, já era motivo pra o tesão dos dois explodir.
Sempre que podiam, encontravam-se fora dali.
Apesar de desimpedidos, os dois já haviam sido casados e portanto, não estavam dispostos até aquele momento, a uma união estável.
Havia receio de todo amor acabar, se porventura viessem a ficar juntos.
Naquele dia ela estava uma gostosa. Saia bem justa, pernas de fora e um decote generoso. usava um colar curto de ouro branco com uma pérola pendente e brincos de pérolas solitárias.
Sua pele era branca e seus cabelos escuros, num contraste harmonioso. Havia trocado os óculos, no que ele logo reparou. Existia nele um fetiche para mulheres de óculos. Passaram algumas vezes um pelo outro, e sempre que podiam roçavam suas peles na intenção de excitar um ao outro.
A reunião duraria todo o dia. Nada com muito esforço físico, apenas concentração e troca de ideias para novas estratégias de vendas. Os dois eram bons nisso. Formavam uma boa dupla, no trabalho e na cama.
A reunião havia começado e duas horas depois deram uma outra parada para o descanso mental.
Anísio e Leila encontraram-se no café, e ela falou baixinho, bem perto dele.
-Estou com saudades, e sem calcinha.
O homem ficou vermelho sem saber o que dizer, e os dois olharam-se muito excitados.
-Ele perguntou: O que você vai fazer na hora do almoço?
-Não sei, disse ela. Tem alguma sugestão?
-Tenho! Vamos ficar aqui mesmo.
-Vá para o meu quarto. 706. Te espero lá.
-Aproveite então e vai dando uma olhadinha nas minhas pernas. Quem sabe você não consegue ver minha florzinha. Quando chegar lá, quero você todo pronto pra eu te comer.
E assim ela fez. Durante a reunião estavam sentados um de frente para o outro em grupos de trabalho diferente, e sempre que podia ela cruzava as pernas de um jeito descuidado.
É fato que ele não via muita coisa, mais imaginava, e queria muito fazer amor com ela na hora do almoço.
Faltava pouco tempo.
Quando chegou a hora, deixaram que todos tomassem seus rumos, junto aos restaurantes novos daquele lugar diferente, e pareciam adolescentes quando batia o sinal do recreio na escola.
quando todos saíram, eles discretamente pegaram em momentos diferentes e se encontraram no quarto 706.
Anísio, já estava duro, pela expectativa do momento, e Leila então, toda molhada.
Logo, começaram a se beijar com a fúria de animais no cio, e despiram-se rapidamente, e logo encontraram seus sexos com a boca e a língua, e Anísio se via nas estrelas com a chupada que Leila sempre o presenteava quando se encontravam. Ela adorava aquele membro em riste.
Anísio, por sua vez, não fazia por menos, trabalhava muito bem naquele sexo gosto de Leila, toda inchadinha e bem molhada, e tudo só aumentava até que Anísio penetrou gostoso em Leila, e ela o receber com todo o desejo de uma fêmea que sabe receber seu macho.
Leila virou-se e lançou Anísio na cama e sentou sobre ele, absorvendo aquele membro em suas entranhas, e cavalgava lentamente, enquanto Anísio admirava o rosto da mulher de olhos fechados, sentindo o prazer da invasão e aquele ir e vir, dos membros totalmente lubrificados, aquele encaixe perfeito, só aumentava o desejo e aquilo fazia os dois saírem do ar, até que, sem aguentar mais os dois gozaram mutuamente.
Depois disso, ele pediu um lanche rápido, descansaram um pouco
e voltaram renovados, para traçar grandes estratégias para o novo ano que estava bem próximo.

Valentina