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Erotico-->O CHEFE E A SECRETÁRIA - CAP 4 -- 14/01/2015 - 14:20 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"VOCÊ SABE QUEM SOU, E EU SEI QUEM VOCÊ É. AO INVÉS DE ME ESPIONAR POR TRÁS DAS CORTINAS, NÃO GOSTARIA DE ME SENTIR MAIS DE PERTO? EU CERTAMENTE TEREI IMENSO PRAZER. VOLTO À NOITE, DEPOIS QUE TODOS ESTIVEREM FORA, E GOSTARIA QUE ESTIVESSE À MINHA ESPERA." Augusto.

Augusto estava fora, em reunião, entretanto, em nenhum momento conseguia se desligar da expectativa sobre o encontro que teria com Adriana, sua secretária.
Que loucura, aquilo tudo acontecer justo naquele período. Augusto estava rodeado de pessoas, tinha muitos funcionários, e até muitos amigos, e ao mesmo tempo, sentia-se intimamente sozinho.
Vivia para o trabalho, intensamente, estava envolvido em dar continuidade na obra que seu pai havia se dedicado por toda à vida.
Mas aquela mulher, ah...aquela aquela mulher tão sedutora, tão quente em suas poesias... era algo que lhe tirava o sono. Há vários dias se masturbava pensando nela. Muitas das vezes perdia o olhar de sua sala, e voava até onde Adriana havia colocado a mesa meio de lado, deixando propositalmente, parte das suas coxas à mostra. Será mesmo ou era só fantasia de sua parte? Ficava louco quando a chamava e ela debruçava-se sobre a mesa, bem perto dele, com parte dos seios à mostra. Como lutava contra esse desejo, dispensava-a e sempre ia para o banheiro na intenção de se tocar.
Adriana por sua vez, enlouquecia com o cheiro do seu perfume, e sempre que se debruçava mais perto, era na intenção de senti-lo.
A tarde estava chegando, e tanto Augusto, quanto Adriana sentiam-se quentes, desejosos um pelo outro. Nunca haviam tocado nesse assunto. Com será que tudo ia acontecer? Findo o expediente, Adriana foi ao toilete e refrescou-se na intenção da entrega. Augusto passou rapidamente em seu apartamento, tirou as roupas de trabalho e colocou uma camisa despojada e uma calça jeans para ir ao encontro de Adriana. Não tinha ideia de como as coisas ficariam depois de tudo aquilo, mas uma coisa tinha certeza, a vontade de sentir seu corpo transcendia a qualquer outro pensamento.
Todos se foram, inclusive as moças da faxina, e os últimos operários. Ninguém estranhou o fato de Adriana ficar até mais tarde pois sempre era a última a sair. Augusto parou o carro na porta da fábrica e entrou. Adriana espantou-se com a vestimenta dele e ao mesmo tempo abriu um sorriso largo. Ele tinha se preparado para ela. Estava cheiroso, de cabelos pretos, ainda molhados. Uma delícia. Adriana vestia uma saia acima do joelho e uma blusa com decote baixo, deixando boa parte dos seios à mostra.
Ele disse: - Então você me quer não é? e ela respondeu:
-Sim. Quero. Muito.
Ele aproximou-se, tomou-a nos braços, e lhe deu um beijo profundo, um beijo de reconhecimento, daquela mulher que a tanto desejava, que brincava em seus sonhos, que contava histórias de desejo e sexo com ele. E tudo que eles queriam naquele momento era transformar o que a autora escrevia, e o leitor atentamente lia, em realidade.
Augusto puxou-a para sua sala, e lentamente a foi conduzindo para o sofá, bem grande e espaçoso, quase como uma cama bem macia.
A fez sentar, e colocou-se de frente, deitando-se dobre ela de frente. Beijou sua boca, seu colo, parte dos seios desnudos, passou as mãos sobre seu corpo e disse:
- Adriana, como eu esperei por isso...
- Eu também...
- Você tem certeza que todos foram embora?
- Sim, já olhei todos os lugares.
- Então podemos ficar à vontade.
E então tirou os sapatos de Adriana, foi desabotoando sua camisa, foi subindo as mãos em sua saia justa, até alcançar sua lingerie.
Adriana setia-se muito excitada, e gemendo baixinho, cedia aos carinhos de Augusto, sem oferecer resistência, afinal, já esperara demais por aquele instante.
Percebeu que Augusto queria tirar sua roupa, e com ousadia foi ajudando, e desabotoou sua camisa, abriu o cinto, o zíper, e quando ele ficou em pé para ajudar, tocou em seu membro com delicadeza. Era a primeira vez, não tinha ideia, e ao toca-lo, sentiu-o grande, cheio de tesão. Ela estava quente, molhada, à espera que ele a possuísse inteira. Ele disse:
- Me faz um carinho, como aquele que você descreve em suas histórias?
E Adriana, abaixou a roupa que restava, e tocou suavemente no sexo de Augusto, e começou a beijá-lo bem devagar, e começou a chupa-lo bem como escrevia em suas histórias e Augusto foi perdendo os sentidos e logo pediu para beija-la também, e ajoelhou-se à sua frente, e tirou sua saia, e sua calcinha. Toucou suas entre coxas e subiu até seu sexo, com poucos pelos, tão lisinha, e enquanto introduzia os dedos em sua vagina, lambia e beijava delicadamente seu clitóris, bem do jeito que ela escrevia que gostava de ser acariciada.
Eles estavam mais que prontos, repletos de desejos de se comer, de se possuir por inteiro.
Lentamente ela foi deitando ao longo do sofá, e Augusto afastou suas pernas, uma para baixo e outra para cima do encosto, deixando-a totalmente aberta e livre para ser penetrada.
Ele deitou-se sobre Adriana, e tal qual a forma que descrevia em suas histórias, ele introduziu delicadamente seu membro, nas carnes macias de Adriana, e tudo que ela pedia é que ele fizesse mais forte, e não parasse.
E eles gemiam juntos, e beijavam-se sofregamente enquanto Augusto entrava e saia de dentro dela, primeiramente bem devagar, pra que ela pudesse sentir cada centímetro do membro dele, penetrando entre suas pernas. E depois de algum tempo ela pediu para que ele deitasse e trocaram de posição, porque aquela era a forma que ela gostava de gozar, sentada sobre o mastro, enquanto ele segurava sua cintura, pra que ela pudesse cavalgar livre em seu corpo.
Até que não durou muito e Augusto jorrou seu leite quente dentro dela, e ela o seguiu, gozando, muito gostoso, depois de sentir aquele vulcão explodindo dentro dela, e tudo isso regado a muitos beijos e lambidas gostosas, já que os dois vinham há muito tempo acumulando esse desejo.

No mais, muita coisa aconteceu entre esses dois, e em outra oportunidade, eu conto.

Valentina Fraga

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