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Erotico-->OS CASADOS NO CLUBE DE NOVO (MAURO VELASCO) -- 09/04/2015 - 11:34 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Depois daquela aventura na sala da sede do clube, voltamos os dois casais a nos encontrarmos, num domingo pela manhã, junto a todas as outras pessoas que frequentavam o mesmo clube, sem desconfiarem de todas as aventuras que vivíamos em segredo.
Ela com o marido estavam na beira da piscina. Só que ele não estava se sentindo bem. Comera alguma coisa na noite anterior que prejudicara o fígado. Resolveu procurar uma das redes penduradas no jardim do clube, onde muitas pessoas ficavam para tirar uma soneca. Pediu licença e se foi, dizendo que voltaria mais tarde.
Ela jogou o colchão inflável na piscina, subiu sobre ele e começou a boiar nas águas, deitada de costas e tomando sol.
Minha mulher procurou uma cadeira à beira da piscina e se deitou, dizendo que queria também tomar sol, mas não estava a fim de entrar na água. Comentou que aproveitaria para tirar uma soneca também. Colocou o chapéu de praia sobre o rosto e esticou o corpo na cadeira.
Enquanto os nossos dois cônjuges dormiam, entrei na piscina devagar, disposto a desfrutar de mais alguns momentos de prazer apaixonado.
Comecei a nadar em sua direção, e quando cheguei, me apoiei no colchão e começamos a conversar. Comecei a acariciar sua coxa e, depois, avancei mais um pouco e cheguei ao encontro das pernas, começando a passar um dedo na borda do biquíni, de leve, e a reação dela foi abri-las um pouco mais, para receber o carinho que eu estava oferecendo.
Não falávamos mais, apenas curtíamos a troca de carinhos. Ela começou a passar a mão em meu pescoço e no ombro e apertá-los, o que me deixou absolutamente louco de tesão.
Meu dedo passou da costura do biquíni e roçou o clitóris. Vê-la arrepiada fez meu pau quase explodir. Meu dedo ultrapassou a barreira do biquíni e começou a acariciar ao vivo o clitóris. Foi só descer um pouco mais os dedos para ver que ela estava molhada para algo além da água do mar.
A outra mão cuidava carinhosamente de um seio, fazendo uma massagem da lateral do peito, com mamilos duros.
O avanço por baixo continuou e alcançou os grandes lábios, onde fiquei fazendo mais um pouco de carinho, antes de penetrá-lá suavemente. Fiquei comendo-a com o dedo durante um tempo, enfiando e tirando, e depois enfiei mais um dedo, dando a dimensão aproximada do pênis. Ela enlouqueceu quando falei baixinho para que me imaginasse com a boca nela…
Queria que ela gozasse, mas ela estava muito tensa por medo de ser flagrada. Por isso pedi que descesse do colchão e ficasse, como eu, apoiada apenas pelos braços no mesmo, e ela concordou.
Seguramo-nos por cima do colchão, ao mesmo tempo em que cruzamos as pernas por baixo dele, e em pouco tempo ela estava sentada em meu colo, ambos morrendo de tesão.
Coloquei meu pau para fora e fiquei roçando em suas coxas, ao mesmo tempo em que procurava afastar a lateral de seu biquíni para poder penetrá-la. Ela estava um pouco confusa, ainda com receio de que fôssemos observados da praia, mas mostrei-lhe que era impossível perceberem o que estávamos fazendo.
Ela então abaixou um pouquinho o biquíni e afastando sua beira, sentou suavemente no meu colo, pegou meu pau e o conduziu para a entrada de sua vagina, orientando a penetração, deliciosa com ela melada de tesão.
Cruzou as pernas pelas minhas costas na altura dos rins e começou a me puxar e soltar, no ritmo da penetração. Ficamos assim por alguns momentos, mas não dava para ficarmos tão quietos, e os movimentos começaram a ficar mais fortes. Eu continuava masturbando ela com uma das mãos, respirava em seu pescoço.
Ela começou a tremer e gozar com muita suavidade. Dava impressão de que ia desmaiar, o que me preocupou muito, mas logo se recuperou e ficamos um tempo quietos, acasalados, apreciando o momento glorioso que havíamos vivido.
Voltamos para a beira da piscina. Nossos cônjuges ainda dormiam, e trocamos um olhar safado de cumplicidade.
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