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Erotico-->A TORTURA (MAURO VELASCO) -- 10/04/2015 - 09:29 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A TORTURA

Ele abriu a porta da sua sala. Entrei e ele fechou a porta em seguida, logo atrás de mim.
Mal me virei e ele começou a me abraçar e beijar, passando a mão por todo o meu corpo, deslizando suas mãos em todas as partes de mim.
Aproximou a boca do meu ouvido e disse:
- Suba e fique nua.
Me arrepiei toda. Subi a escadinha da sala que leva para um anexo acima, tirei toda a minha roupa e fiquei esperando ele chegar, ansiosa, toda molhada de tesão.
O meu homem subiu logo depois, com um sorriso aberto e com a cara cheia de desejos. Tirou a camisa, abaixou a calça e a cueca, e puder ver aquela piroca longa e dura, toda em pé, com a cabeça rosada e pulsando de desejos.
Então começou a tortura.

Ele me deitou sobre o colchonete no chão, abriu bem as minhas pernas de joelhos dobrados, e foi aproximando a boca da minha vagina. Aí começou a chupar. Eu podia sentir sua língua em meu clitóris, fazendo movimentos firmes e precisos, e comecei a enlouquecer de tesão. Ele chupava meu clitóris, beijava-o, e depois metia a língua entre os lábios da minha vagina. Comecei a gemer e a querer muito que aquela pica me varasse toda, me rasgasse até o fundo.
Ele chupava tão deliciosamente que eu queria puxá-lo inteiro pra dentro de mim. Meu tesão se multiplicou infinitamente. Sentia que o gozo se aproximava e crescia dentro de mim. Eu poderia explodir de prazer naquela hora.
De repente, ele parou e me disse:
- Você não vai gozar agora. Só quando eu quiser.

Voltou a me chupar bem devagar, massageando o meu clitóris com a língua. Então, subiu até a minha boca e me beijou, fundo e molhado, enquanto eu podia sentir seu dedo encostando no clitóris e dando continuidade ao movimento. Agora ele massageava de modo circular, bem de leve, mas com firmeza e sabendo exatamente o que ele queria provocar.
E eu comecei a levitar. Parecia que estava indo às nuvens. Ele massageava o clitóris e me beijava a boca com paixão irresistível. De novo senti que o gozo se aproximava e crescia.
Como se não bastasse, e adivinhando que eu estava subindo pelas paredes, o safado enfiou um dedo até o fundo da minha boceta e ficou mexendo lá dentro, me dando mais sensações deliciosas ainda. Depois enfiou dois dedos juntos, até o fundo, e fazia movimentos firmes e rápidos, para frente e para trás, como se fosse uma pica me fodendo inteira.
O filho da puta sabe mesmo me deixar louca.
Enquanto ele me mexia por dentro com os dedos, levando-me a loucura, voltou a aproximar a boca da minha boceta e começou a chupar meu clitóris.
Ai, caralho, aí era demais. Eu, de pernas totalmente abertas, com a boceta toda escancarada na frente dele, e podia sentir ao mesmo tempo a sua boca me chupando o clitóris e os dois dedos dentro de mim, em movimentos que mexiam com a minha alma. De novo a sensação de gozo crescia, incontrolável, e eu tinha a impressão de que ia explodir de prazer.
Foi quando ele parou de repente, tirou os dedos, tirou a boca, levantou o rosto e me olhou nos olhos:
- Você só vai gozar quando eu quiser.

Eu estava um trapo de desejo. Tudo o que eu queria era que ele metesse logo aquele pau na minha boceta e me levasse ao maior orgasmo que já tive na vida.
Mas ele tinha outros planos.

Me botou de quatro. Ficou um tempo olhando minha bunda e alisando, devagar. Depois passou os dedos no rego, na porta do cu, e foi descendo até alcançar a minha vagina toda molhada.
Começou a lamber minha bunda, meu rego, passou a língua na frente do meu ânus e foi descendo. Abriu mais as minhas pernas. Eu continuei de quatro, com as pernas entreabertas, a bunda arrebitada, e ele foi massageando de novo minha vagina, voltou a enfiar os dois dedos dentro dela até o fundo, e agora me chupava o clitóris de novo.
Então, deitou-se com a pica na direção na minha boca. Aquele mastro enorme apareceu na minha frente. Longo, duro, a cabeça rosada e grossa. Que delícia. Adoro chupar a pica dele.
Botei logo na boca, com muita sede daquele pau delicioso. E comecei a chupar. Enquanto eu chupava o pau dele, o safado continuava a enfiar os dedos na minha boceta, a chupar o meu clitóris, naquela posição de 69 deliciosa.
Meu sentimento de gozo voltou a crescer. Meu desejo estava disparado. Chupava aquela pica dura, ela inteira dentro da minha boca, e ele brincando com minha boceta em seus dedos, me arrancando gemidos incríveis.
Eu já estava quase gozando de novo. Aquela pica na minha boca, e sentindo seus dedos na minha boceta, fez com que eu desejasse ainda mais que ele me penetrasse muito forte, até o fundo. Eu queria aquela pica dentro de mim. Queria sentir a esporrada dele, gostosa, me molhando toda por dentro com seu esperma quente.
Aí ele se levantou, me virou de frente pra ele com as pernas em seus ombros, de frente para o meu rosto, com a pica toda empinada pra mim, e disse:
- É isso que você quer?
Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.
- Você quer minha pica em você?
Minha nossa, era tudo o que eu queria. Estava doida pra ele me foder gostoso.
Ele ficou me olhando e se afastou. Eu vi aquela pica de longe, pronta pra me rasgar toda. Então ele começou a se massagear. Foi massageando o seu pau, se masturbando na minha frente, o desgraçado. Queria me matar de desejo.
Eu comecei a implorar:
- Vem, me coma, me fode.
Ele continuou a se masturbar, apontando aquele pau enorme pra mim.
- Quer mesmo? - perguntou.
- Quero agora. Venha, por favor. Eu não aguento mais de tesão.
Ele foi se aproximando devagar. Segurou minhas pernas com suas mãos, bem abertas. Ficou olhando pra minha boceta toda escancarada pra ele.
- Sou toda sua... Me fode, meu amor, me fode inteira agora.
Ele veio chegando perto do meu ouvido e disse baixinho:
- Eu te amo.
Gemi baixinho também.
E em seguida ele meteu a pica de uma só vez, até o fundo, colando seu corpo no meu, e começou a se mexer dentro de mim, e eu enlouquecida com aquela pica me fodendo daquele jeito, e comecei a gemer alto, a dizer:
- Isso, meu amor. Me fode assim. Eu quero. Eu quero. Me fode gostoso. Assim...
Quando eu já estava quase gozando, ele parou mais uma vez.
- Não, por favor... continua, continua - eu implorei.
O gozo estava me tomando inteira já. Era crueldade parar daquele jeito.

Ele se afastou. Deitou-se de costas. Aquela pica enorme em pé diante de mim.
E disse:
- Venha do jeito que eu gosto. Eu sei que você também gosta de gozar assim. Venha. Agora chegou a hora.
Levantei-me com as pernas bambas... eu já não aguentava mais quase gozar e conter o gozo... abri as pernas sobre ele e fui abaixando na direção daquele pau grande que me esperava.
E comecei a sentir aquela vara dura me penetrando, indo até o fundo, e eu sentada em cima dela começando a cavalgar... E ele me segurando pela cintura e fazendo movimentos fortes dentro de mim...
Gozamos juntos... eu e meu torturador.

Mauro Velasco
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