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Erotico-->CONFISSÕES DE UM GAY - Cap. 11 -- 15/06/2015 - 22:14 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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XI

-- Cara! Fiquei pensando no que você me contou mais cedo. E durante o almoço a minha mãe até me perguntou o que estava acontecendo. Fiquei sem saber o que dizer. Ela me pegou de surpresa – contei-lhe assim que Fred chegou.
-- Em que você estava pensando? -- perguntou com um sorriso malicioso.
-- Nessas doideiras que você faz. No quanto você é maluco. Você parece não se importar com o que te pode acontecer.
-- Não que não me importo. Mas, acima de tudo, procuro viver. Já te falei que sou ateu, não já?
-- Já sim.
-- Então. Não tenho nada a temer. Também não tenho nada a esperar depois da morte. Portanto, só tenho essa vida. Assim, tenho que vivê-la da forma que me dá mais prazer. Que culpa eu tenho de ter nascido gay, de só sentir prazer com outro homem? Nenhuma. Mas é aí? Por causa disso não vou viver, não vou correr atrás daquilo que dá um sentido à minha vida? Não, não, meu amigo! Não me importo com o amanhã ou com o que os outros vão achar. Desde que eu não prejudique ninguém, não vejo porque não fazer.
Confesso eu mesmo não ter a coragem dele. Embora não fosse um homem de duas caras, como muitos que conheço, tenho de admitir que, ao viver numa sociedade onde as pessoas estão todo o tempo nos apontando o dedo por qualquer passo em falso, penso duas vezes antes de agir e vez ou outra desisto por temor das consequências.
-- Gostaria de ter toda essa coragem, mas não tenho – confessei.
-- Talvez porque você se preocupe mais com os outros do que consigo mesmo. Precisamos sim uns dos outros, mas pode ter certeza que precisamos muito menos do que acreditamos. A vida me ensinou que as pessoas são manipuladoras, aproveitadoras e no fundo só pensam em si mesmas. Não as culpo. Afinal, antes de tudo somos animais. E assim, muitas vezes, sujeitos a nos comportar feito eles. A diferença é que, por termos o intelecto, manipulamos com mais sofisticação. Sabe o que me faz rir no ser humano?
-- Não, não faço a menor ideia.
-- O fato de achar que, por sermos racionais, nossos atos são frutos da razão. -- Fred falava com uma segurança e naturalidade que me causava inveja. Desde que o conhecera, sabia tratar-se de uma pessoa cuja inteligência dir-se-ia num patamar superior ao da maioria de nós. Vez ou outra, ele dava mostras disso. Tanto é verdade que, desde a sua chagada ao almoxarifado, fez algumas mudanças para tornar a organização do estoque mais simples, facilitando o trabalho na hora de procurar um determinado item.
-- E não é?
-- Claro que não! Na realidade tudo não passa de fruto da vontade. É ela que nos impele a fazer isso ou aquilo. Usamos a razão apenas para avaliar os prós e os contras e com isso tomar uma decisão. Mesmo assim, na maioria das vezes, a razão simplesmente é ignorada. E então deixamos a vontade nos dominar. Eu mesmo, quantas e quantas vezes não fiz isso! Você não acha que pus na balança a decisão de ir até o apartamento do Diogenes, aquele cara da shopping? Sabia que corria riscos. Afinal, poderia se tratar dum psicopata ou coisa parecida; ele poderia me obrigar a fazer coisas contra a minha vontade; enfim, eu tinha muitas razões para não ir, mas o ímpeto de saber quais eram as intenções dele, o que ele faria, de sentir um homem me fodendo, mesmo que fosse um daquela idade, acabou falando mais alto. De forma que eu fui. E aqui estou.
Por mais uma meia hora, Fred expôs sua visão do ser humano. Eu concordava com ele num ou noutro ponto, mas nossos caminhos e nossa educação eram diferentes, de forma que me era impossível aceitar tudo. Por fim, tomado pela curiosidade que já durava mais de um dia, insisti para que retomasse sua narrativa.
-- Como você mesmo disse: a vontade nos comanda. E a minha está impossível de segurar. Tenho de saber qual foi a surpresa que o teu professor te fez.
-- Tô vendo. Não quero te torturar mais. Vamos lá então. Marco Aurélio não me disse naquele dia, apesar da minha insistência. No outro dia queria ir até a casa dele, mas não era dia de aula particular e ainda por cima minha mãe inventou de ir à casa da minha tia, que saíra do hospital naquela manhã. Eu até gosto da minha tia Antônia. Só que naquele dia fiquei com raiva dela, porque a culpei por eu não ir à casa dele. Mas no outro dia corri para lá. Entrei todo afoito, e pouco depois perguntei pela surpresa. Calma! Não seja tão afobado, seu bobinho!, disse ele. Tire essa roupa e vamos para o quarto que te mostro, acrescentou.
-- E você tirou e correu para o quarto dele?
-- Claro!.
-- E aí? Ele mandou eu deitar na cama. Obedeci e fiquei vendo ele se despir. Aí, ele se deitou ao meu lado, rolou para cima de mim e disse que só ia me mostrar se eu fosse um menino obediente. Não precisa dizer a resposta que dei, né?
-- Ou seja: Tirou proveito da tua curiosidade – interrompi. Por mais que Fred tenha me dito ao longo de sua narrativa que Marco Aurélio não se aproveitara dele, não me convenci. Para mim, estava muito claro: O professor se aproveitava da ingenuidade do aluno para induzi-lo a fazer coisas que sob outras circunstâncias não teria feito.
-- De certa forma sim. Mas ele não me pediu nada que eu não teria feito de qualquer jeito. Então, a gente ficou se acariciando por algum tempo. Aí, ele me disse para chupar o pau dele, pra ele ficar bem duro. Eu fiz. Afinal não era a primeira vez que chupava ele. Até porque, eu gostava de chupar ele, de sentir ele ficar bem duro e todo nervoso na minha boca. Isso me dava um prazer enorme e me excitava. Depois de algum tempo, ele disse: já chega. Agora fica de quatro. Quero brincar com o seu cuzinho gostoso. Fiquei de quatro e ele ficou me acariciando com o dedo, enfiando ele em mim enquanto beijava a minha bunda e mordia de leve as minhas nádegas. Já te falei que ele gostava de morder as minhas nádegas?
-- Que eu me lembre não.
-- Pois adorava. De repente, ele se levantou abriu a porta do guarda-roupa e tirou uma caixa. Eu principiei a me levantar, mas ele disse pra eu ficar parado. Aí, tirou um negócio comprido e de metal da caixa e foi enfiando no meu cu. Não sabia o que era aquilo, mas depois ele me explicou que se tratava de um vibrador.
-- Sabia! Tinha quase certeza que seria um vibrador.
-- Só que não foi só isso que havia dentro daquela caixa – asseverou.
-- Não?
-- Não. Mas isso eu descobri depois. De repente ele ligou aquele troço e ele começou a tremer dentro de mim. Foi uma sensação esquisita. Eu olhei para trás e comecei a mover para frente. Ele disse: calma, meu anjo! Relaxa e sinta como é gostoso! De fato, depois do primeiro impacto, pude sentir o prazer que aquele troço me proporcionava. E Fred ficava enfiando e puxando ele bem devagarinho. O meu prazer foi crescendo rapidamente. Súbito, tive uma espécie de orgasmo e do meu pau começou a sair porra!
-- Você gozou?
-- Não foi exatamente um orgasmo. Foi uma ejaculação, devido ao grande estímulo da próstata. Pelo menos foi o que descobri recentemente, pesquisando na internet.
-- Que coisa mais maluca! -- deixei escapar. -- E o que o seu professorzinho fez?
-- Viu que eu estava a beira de um orgasmo e tirou aquilo de mim dizendo: Nada de gozar ainda, seu espertinho! Aí levou a mão à caixa e pegou um pênis de borracha.
-- Daqueles que vende em Sex Shop?
Cheguei a entrar numa loja dessas umas duas vezes. A primeira, uns cinco anos atrás com a minha primeira namorada. Ela queria comprar uma tanguinha comestível para se vestir para mim. Depois, alguns meses depois quando ela quis ser algemada na cama. Acabei tendo de comprar não só o par de algemas como também um chicote. A fantasia de ser amarrada e chicoteada ela realizou naquele mesmo dia, quando passamos a noite no motel. Confesso que não vi muita graça em amarrá-la à cama e bater-lhe com aquele chicote. Contudo, ela parecia em êxtase. Suas extravagâncias não pararam por aí. Cada vez ela ousava mais e exigia de mim mais do que eu estava preparado para lhe dar. Acho que foi isso a causa do nosso rompimento, embora eu realmente nunca tenha sabido ao certo.
-- Isso. Era um pênis bem parecido com o dele. Só um pouco menor. Vinha até com o escroto. Era completo. Então ele me mostrou e disse: Tá aqui, o seu brinquedinho! Vamos brincar um pouquinho então. Aí, ele me mandou deitar de barriga para cima, dobrar as pernas. Então ele veio pra cima de mim, mas virado, como se a gente fosse fazer um 69, e disse para eu chupar o pau dele. Lembro dele me pedir para afastar as pernas. Como ele estava em cima de mim, não deu para ver o que ele fez antes de enfiar ele em mim. Mas logo depois senti aquele troço de borracha entrar no meu cu. Ele enfiou tudo. Depois, ficou puxando e enfiando de novo. Como ele fazia quando a gente estava transando. Aí, ele perguntou: É isso que você queria? Como o pau dele estava na minha boca, eu não podia responder, então balancei a cabeça afirmativamente.
-- Então ele socava o pau dele na tua boca e o de borracha no teu cu?
-- Isso – respondeu Fred.
-- E você conseguia sentir algum prazer?
-- Claro que sim. Não tanto quanto eu esperava. Mas senti prazer.
-- E você gozou?
-- Gozei. Mas só depois que ele gozou.
-- Ele tirou, pelo menos, da tua boca pra gozar?
Fred olhou para minha cara, deu um sorrisinho tímido e confessou:
-- Não. Enfiou foi mais e esguichou na minha garganta.
-- E você ainda defendo o cara?
-- Ele sabia que eu gostava. Já te disse isso! E mesmo que ele tivesse tentado tirar, eu teria segurado e não deixado.
-- E depois?
-- Não sei como. Não vi. Ele enfiou o vibrador no pênis, ele era oco, e aquilo ficou vibrando dentro de mim. Era como se fosse o pau dele ali e não aquele troço de borracha. Então Marco Aurélio começou a mexer ele cada vez maior rápido. Foi então que tive um orgasmo.
-- E vocês passaram a usar esses brinquedinhos com frequência?
Um rapaz do departamento de pintura entrou com uma pequena lista de requisições. Interrompemos a conversa e fomos prepará-la. Eram poucos itens, pouco mais de meia dúzia, o que não demandou mais do cinco minutos para entregar-lhe os materiais. E assim que ele saiu, Fred retomou sua narrativa.
-- Só de vez em quando. Muitas vezes a gente só transava, principalmente quando a vontade era grande demais. Como duas semanas depois, pois faziam uns seis dias que a gente não se via porque eu fui viajar para o interior com minha mãe, visitar meu avó que estava internado. Quando cheguei, ele só estava de cuecas. Aí, eu entrei e ele já foi tirando a minha roupa. Quando ficamos nus, tanto ele quanto eu estávamos excitados. Então, ele me pegou, me pôs de quatro sobre o sofá da sala, me pegou por trás e transamos ali mesmo. Foi até engraçado porque ele tava com tanta vontade que gozou muito rápido. Aí, para não me deixar na mão, continuou e agarrou meu o pau e começou a me masturbar. Também gozei muito rápido. E bem no sofá, melando ele todo. Tivemos que limpar. Nesse dia inclusive, passei a tarde toda na casa dele. Tanto que acabamos transando novamente ali na sala mesmo, mas dessa vez no chão, sobre o tapete. Mas antes ele forrou ele com uma toalha de banho. Disse que se eu gozasse no tapete não seria tão fácil de limpar quanto tinha sido o sofá.
-- E quando vocês usaram aqueles brinquedinhos novamente?
-- Foi uns dias depois. Eu pedi para ele enfiar em mim enquanto eu chupava o pau dele, como da primeira vez. Mas ele disse que ia fazer diferente dessa vez. Apoiou ele em pé na cama, já com o vibrador ligado, e mandou eu sentar nele. Confesso que fazer aquilo, daquele jeito, me deu mais prazer do que da outra. Quase tive um orgasmo quando ele entrou todinho. Cheguei a gemer. Para que eu não caísse para trás, estava encostado na cabeceira da cama. Marco Aurélio veio, ficou de joelhos na minha frente, segurou-se na cama e eu comecei a chupar o pau dele. Na realidade, ele ficou indo e vindo na minha boca, fodendo ela. Era a primeira vez que fazia aquilo. Acho que agora ele confiava totalmente em mim para saber que eu não machucaria o pau dele com os dentes.
-- Então ele fodeu na tua boca?
-- Fodeu.
-- E pra tu gozar? O que ele fez?
-- Nada. Só disse que queria me ver batendo uma punheta.
-- E aí você bateu?
-- Bati. Qual o problema. Embora fosse a primeira vez que batia uma punheta com alguém vendo, não era a primeira vez que eu batia. Já tinha batido dezenas antes. Afinal qual o garoto naquela idade que ainda tenha batido uma punheta? Só se for um idiota.
-- De fato você tem razão – concordei. -- Eu nessa idade também já tinha batido mais de duzentas.
Nisso algumas lembranças me vieram à memória. Contei-lhe algumas dessas punhetas, punhetas essas que ainda permanecem vivas na minha cabeça. Como as que bati depois de ver minha prima nua na casa de minha tia. Naquela mesma tarde, me tranquei no banheiro da casa dela e deixei alguns jatos brancos no vaso sanitário. Quando fui tomar banho, lá pelas sete da noite, bati outra. Aliás, essa punheta foi mais prazerosa, pois entrei no banho depois de minha prima. E ela não tinha o costume de lavar suas calcinhas. Deixava tudo jogado no banheiro. Quando entrei, a camiseta, o shorts e a calcinha que ela estava usando estava lá, no chão. Me despi, catei a calcinha dela e a cheirei por alguns instantes. O cheiro despertou-me os mais primitivos instintos. Na mais completa excitação, comecei a me masturbar com uma mão enquanto a outra pressionava a calcinha dela no meu nariz, imaginando-me que fodendo minha prima. Quando pressenti o gozo, levei a calcinha até o falo e gozei nela, como se estivesse gozando na minha prima. Enfim, tive de lavá-la durante o banho e colocá-la no meio das roupas dela. Por sorte, minha tia não indagou a filha do porque da calcinha estar toda molhada.
-- Pena que voltei pra casa no dia seguinte. Porque se eu tivesse ficado na casa dela mais alguns dias, teria dado um jeito de transar com ela.
-- Quantos anos você tinha? -- perguntou ele.
-- Pouco mais de treze anos.
-- E quantos anos ela tinha?
Parei para pensar um pouco. Então me lembrei que ela era mais velha do que eu um ano e meio.
-- Quase quinze.
-- Safadinho você também, hein! Querendo catar a prima priminha.
-- E o pior é que ela não era assim tão bonita. Era magrinha e nem tinha uma bunda grande. Mas tinha uns peitões, pois puxou minha tia que tem uns enormes. Até parecem dois balões. Foram aqueles peitões e aquele monte de pelos pretos no meio das pernas dela que me deixou doido. E bati punheta me fantasiando com ela por um bom tempo. E toda vez que a encontrava, olhava para ela e a via nua como eu a vira naquele dia. Era com se ela aparecesse diante de mim sempre sem roupa. E isso me excitava. Só depois de alguns anos é que isso foi mudando. Mas ainda hoje, vez ou outra, ao me encontrar com ela, essa imagem me vem à cabeça. Mas apenas com uma lembrança, sem desejo ou qualquer outro tipo de efeito. Até porque hoje ela está casada, tem um filho e sua aparência não lembra em nada àquela imagem dela que ficou na minha memória.
-- De fato algumas imagens ficam na nossa memória para sempre. Tenho muitas lembranças, principalmente dos momentos que vivi com o Marco Aurélio. Umas mais vivas, outras menos, mas são muitas.
-- E desses momentos, quais são as mais marcantes?
-- Uma delas já te contei. Foi quando ele me machucou. Não é uma lembrança muito boa, mas me marcou. Outra foi de algo que fizemos. Foi lá pelo mês de outubro daquele mesmo ano. Lembro-me perfeitamente. Foi no primeiro fim de semana depois do dia das crianças. Nunca vou me esquecer desse dia.
-- Mas o que aconteceu de tão marcante assim?
-- Essa é uma longa história. -- Fred consultou o relógio. -- Não vai dar mais tempo para contar hoje. Terá de ficar para outro dia.
-- Como você é mau!
Ainda cheguei a insistir para que, pelo menos, ele me desse alguma dica. No entanto, foi categórico ao afirmar que se o fizesse estragaria a surpresa.
-- É como você ir ao cinema e lá na fila sai alguém do filme e diz: olha! Vai acontecer isso e isso! Estraga a surpresa. Portanto, você vai ter que esperar.
Vencido, não insisti mais.


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