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Erotico-->CONFISSÕES DE UM GAY - CAP. 14 -- 23/08/2015 - 12:34 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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XIV

No último fim de semana acabei não saindo a caça de uma garota para passar a noite. Fiquei em casa. E essa falta de sexo deve ter me afetado, pois coisas que jamais tinham acontecido comigo surgiram assim do nada, coisas que normalmente acontece com homens que não se masturbam.
Claro que eu bato uma punheta com muita frequência. Afinal todo homem – principalmente aqueles que ainda não atingiram a meia idade – fazem isso de vez em quando. E os que negam, mentem. Há até aqueles que preferem a masturbação ao sexo. Mas esse não é o meu caso. A punheta traz uma satisfação momentânea, mas não supre a necessidade do contato físico com a parceira durante o ato sexual. Pois deixa uma sensação de vazio que normalmente não ocorre com o ato sexual.
Naquele começo de noite, durante o banho, ainda sob o efeito da narrativa de Fred, não consegui evitar a excitação ao relembrar de suas últimas narrativas. E já que estava ali em baixo do chuveiro, aproveitei para me masturbar, fantasiando com Fred ali comigo. Aliás, ocorreu-me de imaginá-lo tal qual ele me contara mais cedo. Seu falo jazia preso no meio das pernas e, por Fred estar curvado para frente, apoiando as mãos na parede enquanto eu agarrava-lhe os quadris por trás, era possível ver o falo teso, bem rente ao ânus, apontando para cima. Em meu devaneio, aquela imagem me provocou intenso deleite e acabei por penetrá-lo profundamente ao som de um prolongado gemido de prazer.
Essa fantasia acabou me levando a um gozo rápido; embora algumas de minhas punhetas também provocavam esse tipo de gozo, o que frequentemente me deixava um tanto frustrado, pois não me satisfazia; aliás, como todo gozo rápido demais. Mas, se por um lado foi um prazer pela metade, por outro fez com que eu não ficasse pensando amiúde nas aventuras de Fred. Isso não me impediu, porém, de voltar a elas ao me deitar.
O mais estranho foi o sonho da madrugada, o qual me fez despertar no meio duma ejaculação, coisa que jamais me ocorrera até então. Eu conhecia relatos de rapazes, principalmente de garotos ainda nos primeiros anos da adolescência, que, após um sonho erótico, acordavam no meio de um orgasmo. No entanto, sempre pensei tratar-se de uma lorota ou até mesmo de uma fantasia. Só não esperava passar pela mesma experiência. E de uma forma tão inusitada. Ainda mais que eu estava mais para um homem de meia idade do que para um rapazola.
Apesar das tentativas, não consegui me recordar de todos os detalhes desse sonho; talvez porque eu não tenha uma memória proustiana como Fred chegou alcunhar a sua capacidade em relembrar detalhes insignificantes de fatos de um passado distante. Por outro lado, algumas cenas ainda permanecem vivas na minha memória como se tivesse ocorrido nesse exato instante.
Vou tentar narrá-las tal qual as recordo.
Estávamos numa banheira (Não me recordo do lugar. Talvez fosse um motel ou até mesmo um quarto de hotel, mas não tenho certeza) e ela está cheia e coberta de espuma branca (O porquê dessa espuma também não faço a menor ideia). Eu estou de um lado e Fred do outro, de frente para mim. Estamos com uma taça de vinho na mão e estou dando gargalhadas. Ele parece contar uma piada ou dizer algo engraçado (não me recordo o que é). Súbito, ele sorve o resto do vinho, deposita a taça ao lado e se levanta. Observo-o e vejo que seu falo está virado para trás, como que preso entre as pernas. Quase não dá para notar que se trata de um pênis. Não há o menor sinal dos testículos. Aliás, mal se vê partes do saco escrotal. Ao me ver observá-lo assim, ele pergunta se eu gostei daquele arranjo (isso mesmo! Ele usa essas palavras). É como se ele tivesse feito aquilo pra mim. Não sei o que lhe respondo.
A imagem dá um salto.
Na cena seguinte ele já está de quatro, quase por cima de mim. Seus lábios aproximam dos meus. Não sei se chegamos a beijar (talvez, por questões morais, meu subconsciente tenha bloqueado essa lembrança. Acontece isso nos sonhos). Agora ele está sentado no meu colo, de frente para mim. Sua mão afunda na água e agarra o meu falo. Fred o acaricia e faz um comentário acerca dele está tão duro. Ele se ergue um pouco e vai sentando vagarosamente, enquanto meu falo lhe penetra. Eu agarro as nádegas dele e aperto-as, experimentando intenso prazer. Ele geme e começa a rebolar no meu colo.
Novamente a cena dá um salto.
Fred não está mais de frente pra mim, rebolando no meu colo. Ele está de quatro dentro da banheira e eu o penetro por trás. Seu falo não está mais escondido entre as pernas. Está teso em minha mão, sendo masturbado por mim. Ele geme pedindo mais, mais... (ouço seus grunhidos embora não possa afirmar que aquela voz seja realmente a dele). Meus quadris socam violentamente aquelas nádegas e Fred só não é projetado para frente porque seus braços, estendidos para frente, apoiam-se na parede. Estamos a beira de um orgasmo. Não sei se este chega a acontecer.
A cena agora é outra. (Reconheço-a pelos detalhes da cabeceira e por causa do criado-mudo). Ele está deitado na cama de bruços e eu por cima dele, abraçando-o. Meus quadris se mexem sobre as nádegas dele, socando-as violentamente. Ele continua a gemer e a grunhir, pedindo mais, mais, mais... Ouço-o dizer para fazer com mais força. Súbito, começo gemer e a sussurrar-lhe algo no ouvido (não sei o que digo). O prazer é intenso e o gozo se aproxima. Ouço-o dizer: vai... vai... Isso. Vou gozar... Então meu gozo também chega.
Foi então que acordei no meio do orgasmo. Estava ofegante, ainda sintindo a última leva de sêmen ser expelida. Por sorte estava de cuecas, pois nem sempre a visto antes de deitar. Chego a esbravejar e acabei me levantando, a fim de me limpar. Afinal não conseguiria dormir todo melado de porra. Enquanto isso, digo para mim mesmo: “Que coisa maluca! Essa história tá mexendo comigo. Vou pedir para ele terminar logo com isso antes que eu acabe perdendo a cabeça e levando ele pra cama.”
Enfim, volto para cama e adormeço.
Diferentemente das fantasias e das punhetas que acabei batendo e sobre as quais não lhe contara nada, não me senti acanhado por lhe contar o sonho. Ao ouvir minha narrativa, deu uma risada e indagou-me:
-- Por acaso você anda sentindo vontade de fazer essas coisas comigo?
-- Eu? Não. Claro que não – menti, com uma certa surpresa.
Não sei se ele percebeu a mentira, mas por sorte não insistiu em arrancar de mim confissões que eu não estava preparado para fazê-las. Perguntou-me apenas se por ventura eu sentisse algum desejo por ele contaria. Disse que contaria sim, que não via o menor problema e falar sobre isso. Embora minhas palavras denotassem uma falta de segurança, mais uma vez a coisa morreu por aí.
Por outro lado, procurei desviar o assunto e falar dos comentários que circulavam na empresa sobre a nova parceria. Era o assunto do dia. Novas informações davam como fechada a parceria entre as duas empresas, o que de fato afastava não só a possibilidade de demissões como também a redução da jornada de trabalho e possivelmente de salário também.
Depois do almoço, resolvi insistir para prosseguir a narrativa. E quando pedi, ele não se lembrava de onde parara. Tive de relembrá-lo.
-- Ah, sim! Deixe-me ver. -- Pensou por alguns instantes. -- A gente fez tanta coisa. Ah, sim! Deixa eu te contar o que andou fazendo depois daquela viagem. Isso foi lá pelos meados de novembro, poucos dias antes das provas finais. Bem... a gente transava pelo menos três vezes por semana. Éramos bastante ativos. E pra coisa não ficar na mesma, ele sempre inventava alguma coisa diferente. Ainda mais que eu deixava ele fazer o que quisesse. Agora eu confiava plenamente nele. Até deixava ele me depilar todo, quando meus pelos começavam a crescer. Ele não gostava me mim com pelos. E ele também sentia prazer em me depilar. Às vezes, fazia disso quase um ritual.
-- E você não tinha medo de seus pais te verem depilado?
-- Não. Eu vestia calças compridas na maior parte do tempo, principalmente quando estava em casa. E só tirava à noite, quando ia tomar banho ou me deitar. Aí eu punha uma bermuda. Como já estava de noite, muitas vezes meus pais mal me viam, pois eu ia para o meu quarto e não saia de lá. Eu procurava ocultar isso deles. Tinha aprendido uma série de estratégias de como me esquivar sem dar na vista.
-- Então o professorzinho gostava de te depilar?
-- Gostava. E como! No começo ele mesmo fazia isso. Depois eu mesmo me encarregava disso. E depois que eu estava todo lisinho, ele não resistia e a gente acabava transando. Às vezes, ele nem esperava eu entrar debaixo do chuveiro. Me pegava ali mesmo, na cama ou banheiro. Eu continuava mais apaixonado por ele ainda e me sentia tão feliz ser possuído daquela forma. Ah, como me dava prazer quando ele me apertava com força nos braços dele e me penetrava com força e então gozava. Não era sempre, mas tinha vez que aqueles gemidos eram tão altos que parecia que ele estava gritando de desespero. E isso me fazia gozar junto com ele. A porra dele esguichava em mim e a minha pingava no chão ou na cama.
-- Como quando a gente bate uma punheta?
-- Não. Saia devagarzinho, aos poucos. Na realidade, o que faz ela esguichar é o friccionar do pênis. Por isso que, quando a gente bate uma punheta, normalmente a porra esguicha. No meu caso, como não havia toque no meu pênis, ela não esguichava, saia normalmente e então pingava, como acontece quando a gente está terminando de mijar. O bom é que isso faz o prazer durar um pouquinho mais. Esse tipo de gozo é mais longo.
-- Sei – respondi.
Aliás, nunca tinha me ocorrido que a pressão do jato de esperma talvez fosse causada pelo friccionar do pênis. Achava que esguicharia da mesma forma se o pênis não fosse friccionado. Talvez por isso que muitos homens têm uma imagem errada da ejaculação; a experiência visível acontece na maioria das vezes durante a masturbação. De fato, nos momentos que precede o gozo, a mão é muitas vezes fechada com força para aumentar o atrito e provocar mais prazer. E a pressão da mão no falo acaba contraindo o canal, o que faz com que o jato saia com mais pressão. Não tenho certeza se é assim mesmo, mas, pelo menos, esta é a explicação que me parece plausível.
-- Já te falei que a gente transava em qualquer lugar da casa, né?
-- Já sim. -- Lembrei-me do que ele havia me contado dias atrás, principalmente daquela vez na cozinha em que o professorzinho lhe enfiara uvas no ânus
-- Ele nunca me penetrava sem umedecer o falo dele. Sabia que assim, a seco, seria doloroso pra mim e poderia machucar o meu cu. De vez em quando, ele acabava me machucando por não lubrificar direito ou por exagerar na violência, mas ele procurava evitar. Por isso ele ou usava vaselina, um óleo próprio para a penetração anal, ou ainda qualquer outra coisa capaz de lubrificar, mas que não fosse prejudicial. Poucas vezes, ele usou a própria saliva. Quando a gente estava no banho e ele não queria molhar o quarto, ele simplesmente pegava o tudo de hidratante, punha um pouco na ponta do dedo, enfiava no meu cu, passava mais um pouco na cabeça do pau e me penetrava. Ele chegou a usar sabonete e até shampoo, mas isso irritava o meu cu, principalmente o sabonete.
-- Com hidratante?
-- Exatamente. Até que eu gostava. Não sei se era impressão minha, mas parecia que o meu cu ficava menos irritado. Mas não era só isso não que ele usava. Usava outras coisas também. Teve uma vez que foi muito engraçada. Não esqueço desse dia. Era um sábado. A gente tinha almoçado na sala durante um filme. Aí, depois do filme, fomos limpar a cozinha. Enquanto ele guardava as coisas, eu lavava a louça. Não sei porquê, começamos a jogar água um no outro. Lembrei! Tava um calor dos diabos naquela tarde. Acho que por ficamos agarrando um no outro durante a brincadeira, ele ficou excitado e eu também. A gente poderia ter ido para o banheiro, pra sala ou até para o quarto dele e transado, mas ele quis transar comigo naquele instante, ali mesmo na cozinha. Antes de me penetrar, ele procurou alguma coisa para lubrificar a gente. Chegou a pegar na garrafa de azeite, mas aí ele se lembrou daquele filme... Como era mesmo o nome dele? Ah, sim! O último tango em Paris. Já assistiu?
-- Não. Já vi falar, mas nunca me interessei. Certa vez eu até queria assisti-lo, mas não o encontrei na locadora e depois desisti. Sei que tem uma cena famosa. Mas também não sei qual é.
-- É esse mesmo. O cara unta o cu parceira com manteiga e depois enraba ela. É uma das cenas épicas do cinema. Pois foi mais ou menos assim que o Marco Aurélio fez. Pegou o pote de margarina em cima da prateleira, pôs ali em cima da mesa, enfiou o dedo nele e depois enfiou no meu cu. Aí pegou mais um pouco e passou na cabeça do pau dele. Então, me pediu para deitar no chão e transamos ali. Lembro que depois de gozar, ele, em tom de brincadeira, perguntou: Gostou de comer uma calabresa passada na manteiga? Dei risada, e disse pra ele que ela estava deliciosa. É um prato que quero comer mais vezes, respondi. E de fato, alguns dias depois ele usou a margarina para nos lubrificar e transamos novamente na cozinha. Só que dessa vez eu estava de joelhos na cadeira, virado sobre a mesa. Ele me penetrou de pé. Foi uma transa e tanta. Gozei antes dele e acabei melando o chão. Ele me fez limpar depois. Bem. Não era isso que eu ia te contar. Acabei fugindo do assunto. Ah, sim! Era sobre o que ele fazia depois de me depilar todo.
-- No mínimo te fodia. Não era isso? Aposto que era – falei.
Fred deu um sorriso como quem diz: Espertinho, hein! Acertou em cheio.
-- Fodia sim, mas nem sempre. Primeiro, ele me vestia de mulher. Isso quando não prendia meu pênis para trás, como tinha feito naquela viagem. Ele chegou a comprar novas roupas femininas para mim. Algumas ficavam horríveis, só que eu vestia assim mesmo, pra agradar ele. Mas teve uma vez que ele apareceu com uma minissaia rosa pink e um topezinho rosa mais claro. Depois de me depilar todo e ter me deixado sem pelo algum, me deu um banho, e me deu uma calcinha de renda, aquela minissaia e o topezinho para eu vestir. Vesti. Afinal gostava desses jogos eróticos. Então ele me maquiou que nem uma mocinha. Aí prendeu dois brincos de argolas nas minhas orelhas e me penteou. Meu cabelo estava comprido, porque ele tinha dito meses antes para eu deixar eles crescerem. Minha mãe já tinha insistido que meu cabelo estava grande demais e que era para cortar, mas toda vez inventava uma desculpa e não cortava. Para completar, me deu pra calçar um par de sandálias de salto alto. Era o segundo par que eu usava. Nossa! Como fiquei diferente! Te juro! Estava irreconhecível. Nunca me pareci tanto com um travesti. Ainda bem que estava bonito e sexy. Acho que se tivesse saído na rua assim, tinha arrumando um macho rapidinho.
-- Esse cara era doente! Todo esse trabalho só para sentir mais prazer na hora de te foder!
Ali, frente a frente com Fred, não pude me esquivar de imaginá-lo daquele jeito. Por um momento senti vontade de vê-lo assim. Mas foi algo que passou repentinamente, pois eu sabia que ele não era um travesti e, como ele mesmo já tinha me dito, não tinha a menor vontade de se parecer com um. Contudo, o fato de imaginá-lo naquele papel deixou-me excitado.
-- Essa era só mais uma das esquisitices dele. Mas dessa vez Marco Aurélio resolveu tirar umas fotos antes. Não só ali no quarto, na cama dele, mas na sala e até mesmo no escritório, onde ele me dava aulas, agora esporadicamente, somente quando eu tinha alguma dúvida sobre a matéria da prova do dia seguinte. Algumas fotos ficaram até muito engraçadas. Numa delas ele estava de pé, o pau dele muito duro, e eu segurando ele com dois dedos e com o rosto bem próximo, fazendo uma cara de espanto. Ficou muito engraçada mesmo! Eu queria que ele me desse ela de presente, mas ele não quis. Outra que ficou legal, foi uma que ele tirou na cozinha. Eu estou meio que curvada pra frente, com as mãos sobre os joelhos, e ele está bem atrás. A mão dele está levantando a saia enquanto o pau dele está quase no meio das minhas pernas. Eu estou olhando para trás com uma cara de puta! Assim, com um olhar meio fechado e a língua escorregando entre os lábios.
-- E o que ele fazia com essas fotos?
-- Sei lá! Ele guardava. Dizia que era pra guardar de lembrança. Às vezes, eu pedia ele pra ver e ele me mostrava elas no computador dele. Com o tempo, elas foram se acumulando. Algumas, ele mandou revelar e pôs num grande álbum. Nos últimos meses, depois da gente transar, eu pegava aquele álbum e ficava relembrado aqueles momentos. Isso quando não ligava o computador dele e ficava passando uma por uma e rindo muito de algumas delas. Pena que eu fiquei com poucas fotos desses momentos. Ele tinha medo de deixar elas comigo e meus pais verem. Mas acabei copiando algumas num CD que tenho guardado até hoje. Na época, ainda não existia cartão de memória e pendrive ainda era uma coisa muito caro.
-- E depois das fotos transaram?
-- Transamos. Mas ele estava tão excitado, com tanto desejo de me possuir naquele dia que me pegou no colo, me jogou na cama dele, levantou a saia, abaixou a calcinha até os joelhos e me penetrou. Ele nunca tinha gozado tão rápido. Mal ele acabara de me penetrar, mexer os quadris umas três ou quatro vezes, e gozou. Lembro que em seguida ele disse: Meu anjo, você está me fazendo perder completamente o juízo! Que loucura tudo isso!
-- E você? Não gozou?
Embora para Fred o fato dele não gozar não fizesse tanta diferença, isso me incomodava. Saber que aquele professorzinho gozara nele e o deixara na mão só fazia aumentar minha aversão.
-- Gozei sim. Ele saiu de cima de mim, virou de barriga pra cima. aí eu fui e sentei no pau dele, antes que ele ficasse mole. Enquanto rebolava em cima dele, me masturbei. Gozei quase tão rápido quanto ele.
-- Você disse que ele propôs te transformar num travesti e até fazer uma operação. Quando foi isso? E o que ele queria fazer?
Fred tinha me falado sobre isso antes, quando narrou a viagem à São Paulo. E isso também vinha despertando a minha curiosidade.
-- Isso foi no final de janeiro, depois que eu voltei de viagem. Eu tinha ido para Alagoas com minha mãe. Meus pais eram de lá e havia alguns parentes que eu ainda não conhecia. Minha bisavó por exemplo. Por causa da idade ela nunca pode vir para São Paulo. Bom, mas isso é uma história longa e eu prefiro contar na próxima oportunidade.
Consultei o relógio e ainda faltavam mais de meia hora para o fim do expediente. Insisti para que Fred desse pelo menos uma dica, mas, achando graça e até com um ar de perversidade, disse-me que assim me faria pensar no assunto o resto do dia.
Por fim, acabei deixando escapar:
-- Tu ainda me paga!


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