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Artigos-->Fogo nas roupas -- 14/11/2003 - 19:43 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nada mais justo do que o Estado de Rondônia possuir um Corpo de Bombeiros eficiente. Já é uma questão que ultrapassa os limites do bom senso o estado atual da instituição.

Os governos que ocuparam Rondônia até o presente momento não priorizaram a instituição Corpo de Bombeiros. Falaram, prometeram, empurraram sucessivamente os problemas e deixaram a corporação dependente da boa vontade das comunidades para funcionar dentro de um padrão mínimo. Talvez até abaixo do mínimo.

Não existem unidades de transporte e combate a fogo em número suficientes para acompanhar o ritmo de desenvolvimento do Estado. Por quê?

Pergunta que foi deixada para o atual governador responder. Com a certeza que o governador, com pouco mais de dez meses de trabalho, certamente não poderia responder. A resposta também já é conhecida.

Não houve interesse de modernizar a instituição, que trabalha com veículos sucateados, equipamentos improvisados, e, acima de tudo, boa vontade dos integrantes das unidades.

Surgiu uma nova taxa para ajudar a modernizar o Corpo de Bombeiros. Ótimo. A idéia já existia em 1997, quando houve um célebre incêndio na cidade de Porto Velho, onde uma loja foi totalmente destruída, na rua Sete de Setembro. Somente agora foi regulamentada.

O que ninguém conseguiu explicar é por que demorou tanto. E também surgem outras questões. Quem vai assegurar que a taxa seja aplicada somente no interesse do Corpo de Bombeiros?

Pergunta simples, sem o sentido de ofender. É que já teve tanta verba destinada para tanta coisa que foi parar em lugares enganados.

Os bombeiros ficaram esperando umas viaturas de resgate rápido nos anos FHC. Não vieram. Por quê?

Ah, desculpe. Ninguém estava muito interessado em verificar mesmo. Talvez tenham ido para algum estado onde o posicionamento dos representantes tenha sido mais eficiente.

Os bombeiros trabalham de teimosos. Se fossem menos coerentes com seus propósitos talvez nem saíssem mais dos aquartelamentos deficientes, com material enferrujado e improvisado.

Para o bem da corporação os bombeiros deveriam convidar o governador para conhecer seus equipamentos. Os improvisados, sucateados, a realidade do dia a dia. Depois? Aí ele pode responder. Tomara.

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