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Erotico-->CORAÇÃO ROUBADO III -- 13/10/2015 - 14:21 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



E imediatamente Anísio falou: - Por favor, apenas Anísio, e beijou a mão de Angélica, que ficou tão rubra quanto o batom, e isso seria facilmente visto, se houvesse mais luz, mas, certamente foi sentido.

E sorriram um para o outro.



O clima era de romance.

Olhos nos olhos, e uma vontade louca de aproximar as bocas, e sentir o gosto do beijo quente, temperado com café.

Anísio havia pedido algumas guloseimas, e percebia que Angélica apreciava bastante, comendo com muita delicadeza, as pequenas barrinhas de chocolate belga, que era especialidade da casa, e o café com creme, que ele parecia adivinhar que era o que ela mais gostava.

Entre outras coisas, os dois basicamente, trocavam informações importantes para quem quer se conhecer. Angélica procurava saber que tipo de causas o escritório de Anísio trabalhava, e Anísio não deixava por menos, perguntando quais eram os interesses profissionais de Angélica.

Na verdade, os dois estavam se investigando, querendo saber mais, até que o clima se mostrasse mais favorável, pra o verdadeiro motivo, pelo qual eles estavam ali.

Angélica, não suportava mais aquele clima, e perguntou a Anísio: - O que te motivou a me fazer esse convite?

Anísio respondeu sem pestanejar: - Logo que eu te vi, senti alguma coisa muito estranha. Uma enorme vontade de te tocar, de conversar, de sentir você mais de perto. Acho que foi isso, e emendou, e você, porque aceitou o convite?

- Por curiosidade. Te achei atraente, e fiquei curiosa em saber por que havia me convidado, além disso não acontecer com frequência na minha vida, aliás nenhuma frequências nos últimos tempos.

E Angélica estava falando, e Anísio, a interrompeu e perguntou: - Eu posso te dar um beijo?

- Acho que aqui não é o local mais apropriado. Desde que entrei, pude identificar alguns clientes de joalheria, e não gostaria desse tipo de plateia.

E logo veio a pergunta: - Então eu posso te levar em casa?  Assim, terei uma desculpa para me despedir e então te dar um beijo.

- Pode sim. Moro bem perto. Acho que não vai demorar.

Anísio pediu a conta e os dois saíram logo, cônscios, do desejo interior que os consumia.

O carro de Anísio estava no edifício garagem que ficava próximo da cafeteria e logo que chegaram ao carro, num dos andares, Anísio abriu a porta para Angélica, e logo que deu a volta e assumiu seu lugar. Passou a mão nos cabelos de Angélica trazendo sua boca para perto dele, e então, suavemente, encostou sua boca, numa dança gostosa, de quem quer e não quer beijar, até que os lábios foram se deixando penetrar pelas línguas sedentas, e logo os dois estavam perdidos num longo beijo.

As mãos tocavam primeiramente o rosto, os cabelos, e foram descendo, enquanto a temperatura ia esquentando dentro dos corpos.

Anísio alcançou a ponta do laço que prendia o casaco de Angélica e o soltou, dando visão ao delicioso colo exposto, e às pernas que estavam com meia coxa de fora.

- Ele sussurrou em seu ouvido: Você é uma delícia...

- Não demorou, para os dois começarem a se tocar, e os dois foram ficando mais excitados.

Anísio beijou o colo de Angélica, sentindo a textura de seus seios firmes e grandes, enquanto suas mãos subiam pelas coxas entre abertas tocando a calcinha de Angélica, que a essa altura já estava úmida.

Enquanto isso, Angélica descia a mão do tronco em direção às coxas de Anísio, até alcançar seu sexo que estava duro como pedra. Ela podia sentir que era grande, e grosso, e isso a fez ficar mais molhada.

Ela olhou nos olhos dele e disse: Eu quero você! Agora!

- Então serei todo seu. Aqui?

- Não! Vamos para o meu apartamento.

- Vamos!

Chegaram rápido, com fome, dispostos a se comerem e se beberem por inteiro.

O apartamento de Angélica, era realmente de muito bom gosto, e sua cama, era enorme e muito bonita.

Ela o puxou para dentro do quarto, e logo os dois estavam se beijando, em pé, ao lado da cama, enquanto as roupas iam sendo tiradas e jogadas longe.

Os dois foram se beijando intensamente, e conhecendo cada centímetro dos corpos, que suplicavam para serem devorados.

Anísio, deitou-a na cama e foi beijando, cada parte do seu corpo e deixou sua calcinha por último, e foi abaixando muito lentamente, enquanto admirava sua púbis, e depois com leves beijos ao redor, fazia com que Angélica gemesse com desejo de ser possuída.

Anísio pousou os dedos sobre o insignificante montinho de pelos, até encontrar as róseas pétalas de sua boceta molhada, e alisou com delicadeza, até que, tocou-lhe docemente com a boca, sentindo com a língua, pétala, por pétala, quente e molhada.

Angélica flutuava de prazer, e de olhos fechados, procurou o sexo do homem à sua frente, e o encontrou, pronto, em riste e molhado, louco por encontrar o caminho do prazer, a doce e gostosa fenda molhada, e mergulhar, perdendo os sentidos, explodindo num gozo profundo.

Angélica quis proporcionar sensações gostosas em Anísio, e então, colocou-se de joelhos dobrados em frente, e começou a alisar o membro, e a beijar, e a abocanhar lentamente, sentindo-o crescer ainda mais.

Pouco tempo depois, Anísio já não aguentava a vontade de possui-la, e levou-a para a cama, abriu suas pernas delicadamente, e foi invadindo, penetrando bem gostoso, num vai e vem delicioso, e depois, Anísio a colocou de quatro, e foi lhe possuindo, como um macho a uma fêmea, estocando com firmeza, possuindo deliciosamente, até que Angélica trocou de lugar com ele, e lhe deixou deitado, em riste, e sentou-se sobre ele, engolindo centímetro a centímetro, cavalgando lindamente, sentindo gostosa a estocada cadenciada por ela. E a cada pequena parada, ela o apertava com suas carnes quentes, e ele respondia, pulsando o membro de tanto prazer enquanto crescia dentro dela.

Até que não aguentaram mais, e gozaram longamente, e ela sentiu o jorro quente, e alimentou-se do leite abundante, enquanto descarregava suas ondas de orgasmo intenso, sugando até a última gota, e então, ela desmanchou-se sobre ele, sentindo as batidas aceleradas do coração depois do gozo.

Assim ficaram por algum tempo, até que, levantaram e tomaram um café, matizado com licor, para brindar a noite.

Despediram-se na certeza de um até breve.


 


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