Cada palavra me soa sinfônica
E dentro do meu coração de prisma
Se decompõe fazendo
O traslado do humano ao universal,
Do corpo a não-matéria.
A palavra é minha pedra filosofal
Que transforma o sentimento,
Que corre nas minhas veias em lavas,
Em uma lareira que aquece
Teu sentimento não expresso.
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