Usina de Letras
Usina de Letras
118 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62183 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->VALENTINA E A CABANA (MAURO VELASCO) -- 20/07/2016 - 10:02 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CAPÍTULO 1


Valentina e seu marido, Alberto, chegaram à pousada no final da tarde. Retiraram a bagagem do carro e se encaminharam para o chalé em que ficariam hospedados. Finalmente teriam alguns dias para descansar. Apenas um fim de semana, mas já estava ótimo, levando-se em consideração que estavam se dedicando incansavelmente à nova firma. Deixaram o filho mais velho no comando de tudo e resolveram dar uma pausa, aproveitar alguns momentos de serenidade e sossego, numa pousada da serra que um cliente lhes indicara.
Alberto sentou-se na rede pendurada na varanda do chalé, admirando a montanha e o verde estonteante ao redor da pousada. A tarde chegava ao fim e o sol já começava a se esconder atrás da silhueta sinuosa da montanha. Alguns pássaros cantavam e o resto era silêncio. Fora do movimento da cidade, longe do turbilhão do trânsito e distante da correria do dia a dia, aquele lugar era o ideal para quem queria esquecer a agitação da vida, as preocupações com as finanças da empresa, a ansiedade e o estresse do trabalho estafante.
Valentina, por sua vez, desarrumava a mala, mas seu pensamento estava em outro lugar. Naquele momento, desejava estar com Mauro no cenário bucólico da pousada. Seria muito bom passar uns dias com ele ao pé daquela montanha, ao som do silêncio e da música dos pássaros. Especialmente, ao som do riacho que corria atrás do chalé, a dança da água batendo nas pedras, a música dos pássaros a embalar o fim de tarde, tudo era perfeito demais. E só faltava estar acompanhada do homem a quem desejava nesses momentos mais românticos.
Alberto cortou seus pensamentos, avisando que estava com fome e iria atrás de alguma coisa para comer. Perguntou se ela queria algo para mordiscar, mas Valentina preferiu aguardar a hora do jantar. Ele se foi e Valentina continuou desarrumando a mala, desejando a presença de Mauro. Imaginou os dois naquela cama, após um banho quente, rolando entre os lençóis, e sentiu o bico do seu mamilo ficando duro.
Mais tarde, os dois jantaram e caminharam um pouco pela estradinha de terra que levava a um lago. Ficaram alguns instantes sentados num banco junto ao lago, conversando sobre seus assuntos em comum, e depois retornaram para o quarto. Valentina foi tomar banho e quando voltou ao quarto viu que Alberto já dormia, exausto de uma empreitada cansativa e extenuante nos últimos dias.
Valentina deitou-se, mas estava definitivamente sem sono. Voltou a se levantar e caminhou até a varanda do chalé, com um livro para ler. E ali ficou lendo, sem perceber que o tempo passou rapidamente, e quando voltou a olhar o relógio já era quase onze da noite. Ficara tão absorvida pela leitura que sequer notou o transcorrer das horas.
Fechou o livro e já ia retornar para a cama quando começou a ouvir gemidos. Sim, eram gemidos de prazer. Alguém estava transando ali perto. Bem perto, aliás. Ouvindo melhor, percebeu que era no chalé ao lado, onde a porta de vidro da varanda, por esquecimento do casal ou por querer mesmo ser ouvido, ficara aberta.
Valentina ficou excitada. Como se não bastasse a saudade que sentia do corpo e dos momentos de prazer que tinha com Mauro, agora ouvia os gemidos que queria que fossem seus. Alguém ali perto fazia exatamente o que ela estava com vontade de fazer. Tão excitada ficara com a imagem de Mauro em seu corpo, com a saudade que sentia e com aqueles gemidos, que se o marido estivesse acordado, toparia uma foda bem gostosa, só para matar aquele tesão incontrolável.
E por causa desse tesão incontrolável, Valentina foi se aproximando da varanda vizinha, devagar para não se notada. Queria ver aquela cena. Precisava vê-la. Como escritora que era, sentia-se atraída por todos os movimentos da vida. Queria vê-los para poder descrevê-los em seus contos e seus poemas.
O quarto do chalé vizinho estava à meia luz. Mas ela pôde ver, sem dificuldade alguma, o homem e a mulher na cama, exatamente na posição que ela e Mauro adoravam. O homem estava deitado com o pau pra cima, e a mulher sentada no pau do seu homem, cavalgando sobre ele totalmente tomada pelo desejo de se satisfazer.
Valentina, de camisola, colocou o dedo debaixo da calcinha e começou a se masturbar. Seu clitóris estava durinho, muito excitado, e a vagina completamente molhada.
Era o pau de Mauro que ela desejava. Queria que ele estivesse deitado naquela cama. Queria chupar aquele pau, sentar-se sobre ele e cavalgar até gozarem juntos.
O casal do chalé vizinho gemia muito gostoso. E os movimentos aceleraram, até que os dois gozaram, enquanto Valentina também chegava num gozo solitário, mas profundo e muito agradável.
Voltou para a sua varanda devagar e entrou no quarto. A noite continuava silenciosa, agora sem sequer os gemidos de amor do chalé ao lado.
Deitou-se. Ainda a boceta estava molhada. O marido dormia, ressonando. Valentina fechou os olhos e viu o corpo nu de Mauro vindo ao seu encontro, com o pau totalmente pronto para ela. Era só colocá-lo na boca. Parecia tão real que chegou a abrir a boca para abocanhá-lo todo. Abriu os olhos de novo e viu apenas a semi- escuridão do quarto, com a luz da lua iluminando a parede em frente.
Dessa vez não demorou a dormir. E a noite a abraçou para transportá-la até o dia seguinte.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui