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Erotico-->VALENTINA E A CABANA CAP 2 (MAURO VELASCO -- 20/07/2016 - 16:05 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CAPÍTULO 2

Um final de semana sempre passa muito rapidamente.
Sempre passa muito rapidamente qualquer tempo de descanso, mesmo que dure semanas. E logo se faz necessário retomar o trabalho e as aporrinhações do dia a dia.
Valentina retornou ao trabalho, auxiliando Alberto na firma que mantinham juntos.
Nos momentos em que ficava sozinha, Valentina abria o computador e escrevia seus contos e poemas. Publicava-os num site de literatura e possuía muitos leitores fiéis que apreciavam seus textos.
Antes, porém, releu algumas mensagens que trocava com Mauro num e-mail pessoal. Ele lecionava História da Literatura Brasileira numa universidade conceituada e, da sua sala, nos momentos de folga, trocava mensagens com Valentina, fazendo apreciações sobre os textos lidos ou, não raro, com puras sacanagens apenas para se excitarem mutuamente.
Mauro também era casado, e precisava manter o máximo de discrição em sua correspondência com Valentina. Os dois eram cúmplices numa paixão sem limites, em que se relacionavam com muito desejo, identificando-se completamente na amálgama dos corpos e das almas.
Releu as mensagens de Mauro e, depois, voltou a um conto que estava escrevendo há algum tempo, sem entretanto conseguir um desfecho que a satisfizesse.
Encostou-se na cadeira. Continuava sentindo muita saudade de Mauro e dos seus momentos de amor e prazer. A cena daquele casal do chalé vizinho na pousada não saía da sua cabeça. Ainda podia ouvir os gemidos dos dois se fodendo juntos. Lembrou-se de vários momentos de Mauro com ela, momentos que lhe deram muito prazer e satisfação.
Em várias oportunidades estiveram em motéis, espalhados em cima de uma cama, amando em várias posições, extraindo prazer de várias maneiras.
Mas também estiveram juntos na sala de Mauro, na Universidade. Utilizavam a mesma estratégia para se encontrarem. Valentina chega numa hora em que o prédio da Universidade estava mais calmo, sem tanta gente circulando. Ela subia até o andar em que ficava a sala do homem desejado e seguia até a porta. Mauro já a aguardava ansioso. Ela dava duas ou três batidas leves na porta, e ele a abria com o sorriso aberto.
Valentina entrava e os dois logo se abraçavam, cheios de saudade e ansiedade. As bocas se colavam e um beijo profundo e molhado era dado, com as línguas se encontrado e se tocando, acendendo a chama dos corpos que continuavam a se abraçar.
Valentina logo grudava os seios no peito de Mauro e esfregava a sua boceta na virilha do homem, cujo pau já estava duro e grande.
As mãos de Mauro passeavam pelo seu corpo, acariciando seus seios, beijando seu pescoço, metendo a língua em sua orelha.
A excitação de ambos crescia. Retiravam suas roupas e logo estavam se amando com toda a dedicação de sempre.
Valentina chupava o pau de Mauro deixando-o enlouquecido. Depois era a vez dele de chupar sua boceta. Ele grudava a boca na vagina molhada e chupava gostoso, com a língua passeando entre os grandes lábios e o clitóris.
Então, ambos partiam para as acrobacias do sexo com todo o empenho e prazer que conseguiam extrair um do outro. Os dois se encaixavam com perfeição e sabiam exatamente como tirar e dar prazer. Conheciam-se bem. Fodiam-se bem. Amavam-se muito bem.
Valentina ajeitou-se na cadeira e voltou ao conto que aguardava sem encerrado. Mas logo o telefone tocou. Era um cliente querendo tratar de algumas questões urgentes. Ela precisou deixar o conto para mais tarde. Precisava atender o cliente que estava na linha.
Na sua mente, porém, estava a lembrança da boca de Mauro em sua vagina. E do pau de Mauro em sua boca.
Boca na vagina,
boca no pau,
boca na boca,
pau na vagina...
Isso daria algum bom poema erótico.
Sem querer, mas porque a obrigação a chamava, voltou a dar atenção ao cliente.
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