Ela vestia apenas uma calcinha branca.
Seria comum como tantas outras, não fosse o zíper bem no centro, escondendo a fenda, que pulsava de tesão pelo homem amado.
Seu único desejo, em iniciar a abertura, expondo os pelos pretos, era despertar o desejo do homem, e abrindo um pouco mais, já se via todo o conjunto, que se exibia, vibrante, e pulsando de desejo. Mais ela queria mais, queria enlouquece-lo, e pra isso, desceu um pouco mais o zíper, tocando a fenda, abrindo os lábios, oferecendo, além do seu cheiro, o gosto, e o calor que o homem viciado tanto apreciava. Aguardava inquieta, que o homem hipnotizado por cada passo daquela nudez paulatina, usasse de toda sua habilidade em satisfazer aquela mulher, com carinhos, sugando-lhe delicadamente além de mergulhar na fenda úmida, sentindo o gosto de fêmea no cio, antes de mergulhar o falo teso, para então, experimentar o melhor prazer de suas vidas, e depois retirar-se e olhar ainda o gozo abundante que teimava em jorrar. E ali, plenamente realizados, depois do grande momento de amor e paixão.
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