Usina de Letras
Usina de Letras
138 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62186 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50586)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->SEXO NA ACADEMIA (VERSÃO MAURO VELASCO) -- 22/11/2016 - 10:13 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Valentina fazia academia, bem próximo ao escritório de Mauro.
Estacionava o carro no amplo espaço ao ar-livre que havia no prédio. Descia do carro e olhava ao redor para ver se, coincidentemente, os dois se encontravam. Mas nunca acontecia.
Naquele final de tarde, Valentina estacionou o carro para ir à academia, como costumava fazer. De novo, olhou ao redor, na esperança de encontrar o homem desejado. Sabia que ele também a desejava. Sabia que o tempo não apagava o tesão e a paixão que havia entre eles. Sabia que, mais cedo ou mais tarde (na maioria das vezes, mais tarde) os corpos dos dois se esbarrariam, provocando o incêndio de sempre, como duas fagulhas embebidas de gasolina.
Na hora em que pensava nisso, ele apareceu saindo do prédio e os olhares se cruzaram.
Ela vestida para os exercícios. E ele no caminho para algum outro lugar.
Pararam.
Continuaram se olhando na distância, ela perto do carro, ele na saída do prédio.
Permaneceram se olhando. O desejo aflorado, os corações batendo forte e a cabeça pensando que seria conveniente naquela hora.
Até que Mauro fez um gesto com a cabeça, chamando-a, e voltou a entrar no prédio.
Ela sabia o caminho.
Naquela hora a secretaria já estava fechada e não havia mais movimento nos arredores.
Valentina apressou o passo. Sabia que a saciedade dos seus desejos estava agora mais próxima do que nunca.
Subiu a escada.
A porta do escritório estava aberta.
Entrou num relance.
Mauro fechou a porta e logo a abraçou.
Os dois começaram a se esfregar um no outro, entre beijos e abraços apertados.
- Ai, que saudade, que saudade... como eu precisa disso - ela gemia.
As mãos dele a massageavam nas costas, na bunda, nas coxas, na cintura, nos seios.
Não tinham muito tempo.
O desejo era urgente.
Ela logo colocou a mão sobre a calça de Mauro e sentiu a pica endurecida de tesão. Tentou abrir o zíper. Ele ajudou, soltando o cinto e baixando a calça e a cueca. Valentina pegou no pau duro e sentiu como estava grande e grosso.
- É todo seu agora - disse ele.
Valentina não podia mais esperar. Sentou-se numa das cadeiras próximas, enquanto ele permanecia em pé, e começou a chupar o pênis que se oferecia, apontado para ela.
Enquanto o chupava, sentia que Mauro se excitava cada vez mais e enlouquecia de tesão.
Depois de uma chupada intensa, ele a levantou, deitou-se sobre a mesa, tirou a calça da ginástica, abaixou a calcinha e começou a chupar sua boceta. A língua passeava entre os grandes e pequenos lábios e o clitóris, numa dança em delírio.
- Eu quero essa pica dentro de mim, eu quero, eu quero.
Mauro afastou as pernas dela, deixando-as bem abertas. A boceta estava totalmente exposta, se oferecendo toda molhada.
A pica começou a penetrá-la e foi até o fundo. Valentina abraçou o torso de Mauro, enrolou suas pernas em volta da sua cintura, e grudou ainda mais a boceta no pau, para que o pau fosse ainda mais fundo, colocando seu corpo no dele.
Mauro começou a se mexer dentro dela, beijando-a e chupando seus mamilos.
Valentina foi sentindo cada vez mais prazer. Quando percebeu que ele estava perto de gozar, afastou-o e pediu que ele se deitasse no chão.
Com Mauro deitado de costas, e a pica toda para cima, ela quis gozar como gostava, cavalgando em cima da pica dele. Sentou-se devagar. Até ser totalmente penetrada, e começou a rebolar em cima da pica, numa cavalgada enlouquecida. Podia ver a expressão de prazer imenso de Mauro em sua cara.
Valentina mexia-se sem parar, e fechou os olhos para sentir o orgasmo profundamente.
Então gozou sobre o pau. Gozou com todo o gozo reprimido há tempos. E sentiu que Mauro gozava com ela, com a porra banhando sua vagina por dentro.
Os dois se satisfizeram como sempre.
Como sabiam fazer.
- Caralho - comentou ela. Que foda gostosa. A gente não pode ficar tanto tempo assim sem isso.
Ele sorriu, abraçando-a e dando-lhe um beijo longo.
Depois de se arrumarem, ela foi para casa.
Quem ainda precisava de academia?
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui