A noite estava gostosa.
O marido dormia profundamente ao lado.
Valentina havia se excitado bastante naquele dia,
e teve suas expectativas frustradas no final da tarde,
mas o tesão estava ali, presente, constante.
Seria fácil aplacar o desejo, gozar mecanicamente com o corpo disponível,
enquanto pensava em outro, mas não quis.
Aguardou então que dormisse, pegou o celular e leu o texto que ele havia mandado mais cedo,
enquanto massageava o clitóris todo molhado.
Estava toda lisinha, pois aguardava ansiosamente a língua
que iria pousar, em sua flor, e mergulhar em seu lago quente e úmido.
Estava gostando daquela sensação,
onde os dedos faziam às vezes da língua,
massageando de um lado para o outro
escorregando na vagina molhada.
E ela lia, e relia, e quando estava muito excitada,
abriu um vídeo antigo, onde Mauro se masturbava,
e enquanto penetrava a vagina com seus dedos,
imaginava aquela pica penetrando lentamente,
invadindo a boceta,
enquanto ela sentia as contrações
involuntárias, apertando seus dedos,
querendo mesmo que ali, estivesse a pica do seu amado.
Enquanto isso, na tela do celular,
ela olhava fixamente ele manipular a pica grossa.
Que delicia...
O gozo foi chegando, o movimento aumentando,
na mesma medida em que ele se masturbava.
Um movimento contínuo como se ele a estivesse
fodendo naquele momento, e então veio o gozo,
o delírio, enquanto olhava a tela do celular.
e depois, tirou os dedos e sentiu seu gosto de mulher.
Desligou o celular, e dormiu,
assim, toda molhada, do seu gozo particular.
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