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Cordel-->Deus mi livre e guarde, Danié -- 05/08/2002 - 21:22 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qui Deus mi potreja e guarde
Desse teu desejo infame
Sujeito gorofobético
Do miolo di inhame,
Se qué, pode mi chamá,
Mais praquê mi esculhabá
Mi metendo em tar vexame?

Prumode sê presidente
Num tenho capacidade,
Sempre fui hôme di roça
Nunca morei na cidade,
I tamén nunca instudei,
I com o poquim que sei
Cuma sê ortoridade ?

Qué uma capacidade?
Faiz o Getulho vortá,
Ô intoce o Juscelino
Mode eles formá um Pá,
Tem meu apôiu tamém
Mode trazê o pai do trem,
O tar barão di Mauá,

Esse era de lascá,
No manejo do dinhêro,
Nos negoço de finança
Dava nó em estrangêro,
Seria do dono do mundo,
Num fôsse Pedro segundo,
Sujeito trampulinêro.

Pois nessa terra de côrno,
Os qui tem capacidade
Sofre tar persiguição
Qui chega perde a vontade,
De vê sua luta perdida,
E finda acabando a vida
Véio antes da idade.

Eu tava inté sussegado,
No meu arritiramento,
Puquê tu mexeu cum ieu?
Sujeito Gorofobento,
Si eu tivesse pudê
Eu ia querê te vê
Transformado num jumento.

Agora eu vô falá
O qui ia acontecê
Se tu fosse o Presidente,
Cuma quitu ia fazê
Mode formá teu ministéro,
Agora Vô falá séro,
Pruqui num quero ofendê.

Chamava Milene Arder
Pra ministro da curtura,
E o D. Quixote seria
Por sua disimvurtura,
O do disivorvimento,
E chamava o Chico Bento
Para o da agricutura.

Tu ia criá um novo;
Ministéro da puisia,
E chamava prá ministro
Antônho tôrre da Guia,
Cabra disgorofobado,
(pode inté num sê viado)
mais tem a filusumia.

Pra ministro das finança,
Tu chamava o manezim,
Côrno manso do Icó,
Que é safado todim,
Porém Ieu garanto isto,
Ia sê um bom ministro
Do cumeço inté o fim.

Fernandim colo di melo,
Ia pru banco centrá,
Prumode tomá assento
E a grana governá,
No lugá di Ermino Fraga,
Pruque tirava uma praga
E colocava ôtra lá.

Mode ajudá Fernandim,
Ponhava Jader Barbalho,
Hôme concienciôso,
Qui é honesto prá caralho,
E simplismente confiá
Quiêle nuaca Ele ia puxá
Sardinha pru seu burralho.

A Rosiana sarnei,
Pra drigí o orçamento,
Jorge murá,Prá sudam,
E para o pranejamento
Fernadinho bêra-má,
E pra puliça federá,
Cuadim, esse nojento.

Pro ministero do exerço,
Promuvia a generá,
Amasi Nib Nedal,
Qui as coisa ia mudá,
Nôme iscrôto ele já têm,
É primo do Sadam Russem,
Y o Brasí ia impiná.

Prá mode sê porta voz
Convocava o Lumenê,
O líder lá no congresso
D. Cless de Castro ia Sê,
Pra tu num Fazê bestera
Domigo di olivêra
Teu conselhêro ia sê.

Vê se mi dá um sussêgo,
Pruquê Ieu ando trênando,
Cum essa praga de micro,
Já tô inté miorando,
Qundo tivé preparado,
Garanto a tu, meu Prezado
Qui vô acabá vortando.

Num escrivi in ciênça,
Prumode num acontecê
Di o meu vocabularo
Muita gente num intendê,
Assim num isforço danado,
Iscrevi um palavreado
Quidesse prumode Lê.

Aqui né ôto não meu fí, É limêrimha do Tauá, Preto moreno quitem o fôigo di sete gato.













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