No leito da alcova, rendo-me aos encantos de uma voz que arde nas entranhas do cálice que habita em mim. E sinto aquele mais prazeroso instrumento anatômico a perfurar e roçar nas paredes do meu precioso cálice que não me cala no auge do meu sentir. Aquela força que me envolve toda nos braços de um Minotauro em movimentos vai vem a me deixar lubrificada e seios de bicos eretos a serem deliciosamente chupados. Grito e dilato tudo por ele em mim desenhado.