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Infanto_Juvenil-->Radiovitrola ou radinho de pilha? -- 27/05/2008 - 16:34 (Beatriz Cruz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
RADIOVITROLA OU RADINHO DE PILHA?


Em nossa casa havia um rádio de madeira com grandes botões para ligá-lo, aumentar ou diminuir o volume, e um outro para mudar de estação. Pequena ainda, eu não entendia como é que a voz de um homem e as músicas saíam lá de dentro. Meus pais explicavam que o som vinha pelos ares, mas isto era muito complicado para minha pobre cabecinha...

Anos depois, papai comprou uma radiovitrola. Era um móvel grande, onde havia um rádio, o toca-discos e o alto-falante. Os discos eram pesados, de 78 rotações. Depois, surgiram os long-plays, maiores e mais leves. Tinham dez ou doze faixas de cada lado, de modo que ouvíamos as músicas por um tempo bem mais longo.

Na seqüência da evolução da modernidade, vieram as fitas magnéticas, primeiro em grandes rolos e depois as pequenas, chamadas “cassete”, para se usar em gravadores menores.

Os rádios também se modificaram, diminuíram de tamanho e se tornaram portáteis. Alguns ficaram pequenininhos, de pilha, e podíamos transportá-los para qualquer lugar. Eles se tornaram uma febre, principalmente entre torcedores de futebol, que os levavam até mesmo ao estádio, para ouvir comentários durante a partida.

Lá pelos anos oitenta apareceram
as “aparelhagens de som” :rádio, toca-discos e gravador acoplados a caixas acústicas. Depois, começamos a ouvir falar em CDs e eu nem sabia do que se tratava. Parece que eram uns novos discos, bem pequenos...

No ano de 1991 foi que os vi pela primeira vez e pude constatar que eram mesmo, de verdade, completamente diferentes.



Beatriz Cruz

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