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Erotico-->SEXO NA CABINE - CAP 2 -- 22/06/2017 - 20:23 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Ali naquele instante, tão rápido, tão urgente, os dois se conheceram tão intimamente. Se deram um gozo inesquecível, e momentos que guardariam para sempre na memória.

E esse foi só o primeiro dia, dos quinze que ainda tenho pra contar

Falarei uma outra hora, tudo que fizeram, Augusto e Teresa, durante aquela viagem.
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Aquele seria o segundo dia de viagem para Teresa e a família.

Mas não há como falar desse novo dia, sem fazer referência ao que Teresa viveu na noite anterior.

Ao sair da cabine do comandante, Teresa sentia-se plena, mais mulher do que nunca. Ainda sentia as mãos de Augusto sobre seu corpo, e o gosto do beijo a invadir sua boa.
Passou para fora do convés, onde estiveram mais cedo e parou para olhar as estrelas, e curtiu aquele momento.
Pouco tempo depois, os filhos apareceram e a levaram para cabine, e ela explicou que precisava tomar um pouco de ar, pois, estava sentindo-se presa nos aposentos relativamente pequenos. Os filhos entenderam e todos foram dormir.
Ao se deitar, e olhar o corpo do marido ressonando ao lado, lembrava-s de tudo que havia acabado de viver.
No dia seguinte levantaram-se cedo, e foram ao restaurante do navio para um lauto café da manhã, e logo ao chegar, Teresa avistou Augusto e teve o ímpeto de correr para os seus braços, ainda movida por todos os sentimentos da noite anterior, mas, vontade é coisa que dá e passa, mas percebeu que ele a olhava de longe.
Augusto não chegou perto deles, e depois sumiu de suas vistas.
Teresa imaginou que tivesse fugindo de sua presença, ficou triste e continuou as atividades propostas pelos atendentes do navio. Passeou por outros locais dentro da embarcação, e foi à sala de jogos com o marido e se divertiram bastante, porém, Teresa não tirava Augusto do pensamento.
Logo em seguida fizeram algumas atividades antes do almoço, e Teresa teve certeza de que Augusto estava se esquivando, afinal no primeiro dia se fizera bastante presente e hoje esse sumiço repentino...
Depois do almoço, o marido de Teresa resolveu repousar um pouco, afinal aquele era o objetivo dele. Estava cansado de tantos eventos.
Teresa trocou de roupa e foi para a piscina, pôs uma viseira, chapéu e resolveu curtir a solidão.
Pouco depois, sentiu uma sombra ao seu lado, e quando apertou os olhos fugindo da claridade, avistou Augusto, imponente ao seu lado.
- Você está fugindo de mim Teresa?
Teresa ficou rubra e respondeu:
- Acho que é você que quer abandonar o barco.
E os dois caíram na gargalhada.
- Desculpe, tive alguns problemas com um dos fornecedores do próximo porto e tive que resolver.
Eu adorei o que aconteceu ontem. Fiquei com vontade de você
- Eu também. Gostaria muito que acontecesse novamente.
- Quando você quiser.
- Tenho que dar atenção ao meu marido.
- Você que sabe. Eu estarei à sua espera no final da noite, se quiser me ver.
E saiu,.
Aquilo ficou remoendo na cabeça de Teresa. Ficou de olhos fechado, reprisando todas as cenas vividas na noite anterior.
Quando o sol diminuiu a intensidade, Teresa foi para o quarto na intenção de se preparar para as atividades da parte da noite. Precisava pensar em alguma alternativa de fugir para encontrar-se com Augusto.
Quando chegou ao quarto, encontrou o marido acordado, e logo que à viu, encheu-se de desejo e a chamou para cama. Já estava com marquinha de biquine e ele gostava disso. Ela era branca e logo ficava com a marquinha desejada.
Teresa cumpriu sua função adequadamente, e enquanto fazia amor com o marido, pensava em Augusto.
Tomou as devidas precauções para satisfaze-lo sem que de fato completasse o ato de forma tradicional, e ele gostou.
Ela se guardaria para Augusto.
Depois tomaram banho e saíram tranquilos para o jantar.
Após o jantar passaram ao salão de baile, onde apresentava-se uma orquestra e um conjunto muito bons. Augusto fez as apresentações e saiu rápido, dando por finalizada as funções do dia.
Passado um bom tempo Augusto pediu licença para se retirar, mas não queria ser estraga prazer, pois viu que a esposa estava gostando da música, e mais uma vez, Teresa se viu sozinha.
Esperou uns quinze minutos e ganhou o caminho para os aposentos do seu comandante.
Chegando lá, bateu três vezes, e ele abriu a porta com uma toalha enrolada na cintura e os cabelos molhados.
Cheirava a banho tomado, e um bom perfume. Teresa ficou louca.
Ele a tomou pelos braços, e não havia muito o que falar. Encontraram-se a apenas 24 hs, o mesmo tempo que haviam se conhecido, e parecia uma eternidade.
Trocaram beijos molhados, cheios de uma intimidade desconhecida.
Ela arrancou-lhe a toalha e Augusto estava pronto para o amor. Enquanto ele a despia.
Afagaram-se afoitos, loucos para se dar. Encontraram-se novamente dentro de cada um, e o corpo em chamas,
aceitava o gozo um do outro, enquanto lambiam-se desesperados por aquele desejo inesperado.
Depois que tudo aconteceu, Augusto a convidou para tomar banho, e como tinha cabelos curtos não viu problemas.
Foram para o banheiro, que apesar de pequeno, seria suficiente para o que pretendiam.
Augusto tomou o sabonete, e foi passando pelo corpo de teresa, escorregando palmo a palmo.
Depois, a virou de costas e ensaboou os ombros costas, cintura, ancas, coxas, enquanto a bolinava, e logo
estava teso novamente, cumprindo ali mesmo uma nova empreitada, tirando de Teresa um gozo inesperado e delicioso.
Eles eram incansáveis.
Saíram do banho, e Augusto a levou pra cama, e ainda parecendo insatisfeito, lambia todo o corpo de Teresa, que atendia
prontamente aos desejos de Augusto.
Depois disso Teresa disse que precisava ir embora. Beijaram-se demoradamente.
Já havia passado uma hora e meia desde que Teresa chegou, e tinha que voltar ao quarto.
A madrugada já soprava um ar frio do convés.
Teresa voltou para a cabine, e passou boa parte daquela madrugada, revivendo cada instante.
Cada beijo, cada abraço, cada carícia, cada penetração, cada gozo, enquanto ainda saia dela, parte de Augusto,
até que adormeceu.
E aquela foi a segunda noite, de mais treze que havia de viver.
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